NAMORO A FILHA E COMO A SOGRA

Eu sou o Wanderley, tenho vinte e sete anos, sou casado com a Marley. Quando comecei a namorar com a Marley, ela tinha dezessete anos, seu pai era muito severo, não deixava ela sair de casa, se quisesse namorar tinha que ser em casa, quatro dia por semana eu ia a sua casa para namorarmos. Marley, era linda,uma morena de fechar o comércio, eu também sentia muito ciúmes dela, depois de um bom tempo juntos, nossos desejos foram aumentando. Sua mãe, dona marly, também era muito bonita, ela tinha quarenta anos, mas parecia que tinha vinte. Dona Marly não tirava os olhos de mim, sempre que eu olhava pra ela ela estava me olhando, não sei porque mas eu achava que era um olhar de desejo, muitas vezes eu percebi que ela me dava um sorriso e uma piscada, meio disfarçado, quando eu era convidado, para almoçar ou para jantar, Dona Marly, fazia questão de sentar perto de mim, e sempre batia com sua perna na minha, uma vez ela colocou a mão em minha perna por baixo da mesa e apertou e alisou, eu ficava confuso mas foi passando.    Para darmos uns amasso, tinha que ser a hora em que eu ia embora, ela me acompanhava até o portão, e lá nós trocávamos beijinhos e carinhos, com o passar do tempo os carinhos foram ficando mais audaciosos, eu já passava a mão em suas coxa, pegava e chupava seus seios, ela pegava no meu cacete me batia punheta. Um dia, já era tarde da noite, nós pensamos que seus pais já tivessem dormindo, estávamos muito a vontade na garagem da casa, Marley estava sem calcinha com o vestido levantado até a cintura com meu cacete no meio das pernas fazendo um vai vem chupando seu seios, Marley rebolava gemendo de tesão. Der-repente, Dona Marly chegou perto de nós, e perguntou, brava o que esta acontecendo aqui? Levamos um susto danado, Marley com a bunda e os seios de fora, eu com o cacete na mão, estava tão duro que não consegui guarda-lo dentro da calça. Dona Marly ficou muito brava e fez Marley, entrar pra dentro, a calcinha da Marley, estava no meu bolso, apares-sendo a ponta pra fora, Dona Márly falou, me de a calcinha dela e a manha cedo as oito hora quero conversar com você aqui. Fui embora pensando o que poderia acontecer comigo, nem dormi a noite, estava ansioso tenso. No outro dia, oito horas em ponto eu estava lá. Dona Marly, abriu o portão e me mandou entrar, ela estava sozinha em casa, eu estava nervoso apreensivo, quando eu entrei, meu nervoso passou na hora, ela estava usando uma camisola preta curtíssima, umas pernas grossa, uma bunda rebitada, sua camisola era bem decotada, deixando boa parte dos seios de fora, que mulher linda. Ela olhando pra mim perguntou, gostou da sua sogra, seu safado, tarado, ela ergueu a camisola me mostrando a calcinha, e perguntou, você conhece, quando olhei pra calcinha, vi que era a calcinha preta da Marley, que estava no meu bolso no dia anterior. Ela me pegou pelo colarinho da camisa, me puxou até o lugar em que eu estava com a Marley, me encostou na parede e disse, foi esta calcinha que você tirou da Marley ontem, então tira ela de mim hoje, quero que faça comigo o mesmo que estava fazendo com a Marley ontem a noite, seu safado, você me deixou com muito tesão, ela me agarrou pelo pescoço e me beijo na boca, eu já estava com o pau duro dentro da calça, segurei-a pela cintura e comecei a alisar sua costa descendo pela bunda e coxas, aquela calcinha estava atolada no meio da bunda, ela tinha a bunda maior que a bunda da Marley, fui puxando a calcinha descendo pelas coxas até o pé, me levantei e coloquei no bolso, tirei meu cacete pra fora e dei pra ela segurar, quando ela sentiu o cacete na mão, deu um suspiro profundo e exclamou, há quando tempo eu queria pegar este cacete gostoso, tirei seu seio pra fora e comecei a chupar um enquanto apalpava o outro, ela estava com a respiração ofegante, o tesão tomou conta do seu corpo, ela abaixou-se tirou minha calça minha cueca e socou a boca no meu cacete, depois de muita chupa-são, levantou e colocou meu cacete no meio das pernas e começou a rebolar, dizendo e assim que ela estava fazendo com você,é, gostoso quero goza no seu cacete, tirei a sua camisola deixei ela nua, chupando seu seio e apertando a bunda ela teve seu primeiro gozo, com meu cacete no meio das pernas, depois virei ela de costa pra mim e coloquei o cacete na portinha da boceta e fui enfiando pra dentro, ela colocou as duas mão no joelho, deixando a bunda bem arrebitada, ai o cacete entrou todinho, ela rebolava gemia e pedia para por tudo, eu socava até o fundo fazendo ela goza varias vezes, depois ela me pegou pela mão e me levou pra dentro da casa, ela mandou eu esperar ali na sala, foi até o quarto e voltou com pote de creme na mão, me deu o pote de creme e falou, soca essa vara no meu cu, lambuzei o cu dela e comecei a socar a vara, ela foi rebolando e o cacete foi entrando, sumiu tudo dentro daquela bunda gostosa, gemendo e rebolando ela perguntou, você já comeu o cu da Marley? eu disse já, ela perguntou, quantas vezes você já comeu o cu dela fala pra mim? eu disse quatro vezes, ela falou seu filho da puta eu louca de vontade de dar meu cu pra você, e você comendo o cu dela aqui perto de mim safado tarado seu puto sem vergonha, agora você vai comer meu cu todo dia, eu perguntei é seu marido? ela falou meu marido é viado, aquelas palavras aumentou meu tesão, eu comecei a socar mais rápido, ela falava vai gosto-são goza dentro do meu cu, enche meu cu de porra, numa socada mais funda gozei dentro do cuzinho dela, depois que gozei sentei no sofá ela abocanhou meu cacete e lambeu o restinho de porra, deixando limpinho, depois que tomamos um banho e demos mais uma debaixo da chuveiro, ela falou agora você vai embora, que as crianças vão chegar da escola, ela continuou, seu puto, você fica com a Marley, mas vai ter que me comer pelo menos, quatro vezes por semana.