O GARÇOM ME SERVIU DIREITINHO

Eu me chamo Amanda, minha mãe é japonesa, e meu pai e brasileiro da raça negra, não precisa nem disser que sou uma mulata japonesa, tenho 1.60 de altura, 65 quilos, bem distribuídos, pernão, bundão, seios medius, tudo em cima, sou casada com um americano boa pinta liberal, aceita tudo que eu faço, gosto de usar roupas curtas, e blusas decotadas, me acho bonita e gosto de me exibir, meu marido curti muito, quando outro homem fica me paquerando me desejando, ele fica muito excitado, principalmente quando vamos a praia, coloco meu fio dental e deito na areia para tomar sol na costa, muitos homens chega a tirar foto da minha bunda, meu marido confia em mim e eu mantenho o máximo respeito por ele. Mantinha-né, porque no final do ano, eu e meu marido fomos passar a virada de ano, na casa de amigos em uma fazenda, como meu pai e da raça negra, eu sempre ouvi dizer que os homens da raça negra, tem um cacete fora do normal, eu sempre tive curiosidade, para saber se é verdade ou se é lenda, a festa estava muito boa, tinha muita gente participando, comida e bebida tinha a vontade, tinha vários garçons, para servir os convidados, entre eles tinha um crio-lo, bonito, alto,forte, muito simpático, logo senti minha chance de matar minha curiosidade, em saber se é grande como falam por ai, meu marido estava conversando, com um grupo de homens, eu sai e fui dar uma volta pelo jardim da casa, ele estava servindo os convidados, que estavam no jardim da casa, comecei a lançar uns olhares em sua direção, ele logo percebeu que era com ele, o safado veio até mim, e me ofereceu uma taça de vinho. -Eu, perguntei a ele, você garante que eu não fico bebada?. -Ele respondeu, se você ficar bebada, prometo que te carrego no colo -Eu perguntei, pra onde você me leva. -Ele respondeu, pra bem longe daqui. -Eu falei, pra ser carregada nesses braços forte, vou enche a cara. -Ele falou, não vai se arrepender, prometo. A festa continuava rolando, toda hora ele passava perto de mim e me servia uma taça, só que ele se afastava eu jogava fora, se eu ficasse tomando tudo o que ele me serviu, eu só ia acordar uma semana depois. A festa já chegava ao fim, todos os convidados,já estavam procurando um lugarzinho para dormir, a maioria estavam todos bêbados, principalmente os homens, falei pro meu marido que iria dormir no quarto das meninas, ele concordou comigo e ficou por ali mesmo. Eu sai e fui dar uma volta pelo jardim, passei perto da copa, para dar uma deixa pro meu príncipe negro, andei alguns metros e notei alquem andando atras de mim, continuei em direção a parte mais escura do jardim, ele chegou e continuamos andando juntos, paramos debaixo de um arbusto onde tinha um banco, bem confortavel, sentamos ali e ficamos conversando, eu estava com um vestido branco, curto decotado de alça, Hélio, era o nome do meu príncipe,Hélio colocou o braço em meu ombro e me puxou perto dele, a outra mão ele coloco no meu joelho, conversa vai conversa vem, ele começou a me beijar, sua mão alisava minha perna, com aqueles braços forte, ele me pegou e me sentou no colo, aquela mão que subia pelas minhas pernas, minha boca pregada na boca dele, senti que ele estava com o cacete duro e senti que não era pequeno, nesta altura meu seio estava dentro da boca dele, sua mão estava apertando minha boceta, que pegava fogo, chupando meu seios, ele foi abaixando a alça do meu vestido, passando pela cintura, descendo perna abaixo levando a calcinha junto, fiquei nua sentada naquele cacete duro, logo ele foi pondo pra fora, quando ele abaixou a calça, que apareceu aquele gigante eu fiquei sem fala, como era grande, ele ficou em pé me pegou pela cintura, e me virou de ponta cabeça e começou a chupar minha boceta, meu rosto ficou cara a cara, com aquele cacete enorme, me segurando com uma mão e com a outra ele colocou o cacete na minha boca para eu chupar, precisei abrir minha boca ao máximo, para entrar só a cabeça do cacete, com aquela boca socada na minha boceta, sua língua grande dentro da boceta tive meu primeiro gozo, nunca tinha gozado de ponta cabeça foi maravilha, eu segurava aquele cacete com as duas mão e ainda sobrava cacete pra mim chupa, depois ele sentou no banco e me sentou em cima do cacete dele, ele mandou eu sentar de vagar, para não machucar minha boceta, ele foi mexendo bem de vagar, aquilo foi sumindo dentro de mim, com aqueles braços forte ele levantava e abaixava meu corpo em cima do cacete, aquilo saia e entrava rasgando tudo que tinha na frente, fiquei com medo se ele resolve se comer me cu, na boceta estava eu não estava aguentando, imagina aquilo entrando no meu cu, depois que a boceta já estava larga, ele me deitou no banco, eu pensei, minha mãe agora eu fico sem cu, mas ele socou na boceta, eu transei minhas peras na costa dele, e não deixei ele sair até ele goza, nossa a hora que ele gozou, foi porra pra todo lado, parece que despejou com balde, só de sentir aquela enxurrada de porra, dentro de mim eu gozei gostoso, aumentando a enxurrada de gozo, ele precisou ir buscar uma toalha, pra mim me limpar e me vestir, para voltar pra casa, porque o sol já estava saindo.