COMEÇOU NO BARZINHO
Quando eu trabalhava, em uma loja de sapatos, conheci uma cliente muito simpática e atraente, loira, 39 anos, casada mas muito gostosa, um dia trocamos telefone, depois de varios contatos por telefone, resolvemos marcar um encontro.
Fomos a um barzinho e ao nos vermos o tesão foi imediato.
Quando ela me cumprimentou toda simpática, senti um calor quente no corpo, que me fez ter a certeza de que nos daríamos bem na cama. Pelo jeito a gata tinha sentido a mesma coisa, pois mal trocamos algumas palavras ela me deu um beijo na boca e sugeriu que fôssemos ao seu apartamento. Antes me tranqüilizou dizendo que seu marido havia viajado e só voltaria na noite seguinte No trajeto até sua casa, que ficava em uma rua próxima. Nívea já conferiu meu cacete passando maliciosa-mente a mão sobre ele. Louco de tesão, mal podia esperar que chegássemos para liberar geral. Já na sala ela me deu uma cerveja e pediu para que eu sentasse no sofá. Em seguida começou a fazer um strip-tease muito sensual. Quando levantou um pouco o vestido, deu para ver que estava de cinta liga, o que me atiçou muito. Fiquei surpreso, porque além dela ter um corpo perfeito e ser muito bonita, sabia requebrar muito bem.
Rebolando de costa, com uma calcinha enfiada no rego da bunda. Ao virar-se de frente só de cinta liga,pegando nos seios fartos e rebolando a boceta em movimentos charmosos,e sem calcinha não resisti a tentação. Com o cacete duro, tirei-o da calça deixei-o a disposição da gata. Lambendo os beiço, Nívea se ajoelhou e se rendeu ao cacete, fazendo uma chupeta divina. Ela chupava o cacete com delicadeza fazendo um vai vem desenfreado com a sua boca quente. Confesso que enlouqueci e quase gozei nessa preliminar fantástica. quase no auge do prazer, pedi que ela se sentasse no sofá, com as pernas bem abertas. Fui para o chão e comecei a dar umas leves lambidas no grelo. Nívea, desejando sentir a minha boca devorando a sua boceta sem impedimento. Então rapidamente pegou no meu rosto e o meteu entre suas pernas, cruzando em seguida nos meu ombro.
Com a boca socada na sua boceta, chupei o clitóris e enfiei diversas vezes a língua nela, fazendo com que gozasse aos gritos. Louca para sentir um cacete , ela ficou de quatro em cima do sofá. Empinei sua bundinha com as mãos e meti o cacete lentamente, torturando-a. Quanto mais o cacete era colocado na boceta mais ela pedia para meter até o talo.
Ao meter o cacete até as bolas, estoquei-a um pouco e logo senti a boceta pulsar novamente, anunciando o gozo de Nívea. Só que eu estava segurando ao máximo para não gozar porque queria dar mesmo todo esse prazer a ela. Como todo o esforço tem a sua recompensa, Nívea ofereceu seu cuzinho ao meu cacete. Nunca uma mulher teria me feito essa oferta. Ela arrebitou mais a bunda e disse para colocar o cacete de vagarinho para não machucar. Lambi o cuzinho até deixa-lo prontinho para receber meu cacete. Suas reboladas ajudavam o cacete a entrar no seu traseiro. Lentamente consegui meter todo o cacete no cu apertado. Ela gemia e implorava para eu encher seu cu de porra. Após uma estocada forte, em que meu cacete entrava até o talo e depois saia até a cabeça gozei gostoso . Foi tão intenso que meu corpo ficou trêmulo Nívea colocou minha cabeça em seus seios e me acarinhou, dizendo que tinha sido muito bom. Devolvi-lhe o elogio, dando um beijo em sua boca macia. Depois de muitos encontros ela mudou-se com o marido, para outra cidade e perdemos o contato.
0 curtidas
👁️ 5 visualizações