Lembranças da adolescência
Certas histórias da nossa vida ficam escondidas até que o assunto possa ser falado (e publicado). Neste momento, cenas do passado se tornam presentes e a emoção daqueles momentos toma conta dos nossos pensamentos.
Eu tinha 17 anos e sempre fui criado dentro de uma educação mais rígida, pois tinha um pai militar. Eu tinha um irmão mais velho e uma irmã mais nova, na época chegando aos 12 anos. Minha irmã era uma pessoa delicada, que sempre recorria a mim quando tinha alguma dúvida. Desde pequena ela tinha se acostumado a me ver sem roupa e também ficar assim, já que a casa era pequena e só tínhamos um quarto para os três. Com a chegada da adolescência, seus hormônios dando sinal de vida, os peitinhos aparecendo e o corpinho, de menina magrelinha, começou a tomar forma. A única coisa que demorou pra crescer foram os pelos, que só começaram mesmo com 13 anos. Nesta época as perguntas sobre sexo tornaram-se freqüentes e ela mostrava uma grande curiosidade com relação a isso. Também, signo de escorpião, já nasce pensando nisso. Eu sempre expliquei tudo com muita liberdade, sem nenhum tipo de preconceito. Quando ela soube que para “deixar a sementinha lá dentro” o pinto precisava estar duro, fez cara de desentendida e quis saber como isso acontecia. Tentei explicar na “teoria” mas o resultado foi o esperado: mostrei como acontecia, com ela acariciando meu pinto e vendo como ele crescia. Percebi que ela ficou entre assustada e muito curiosa em saber como “aquilo” ia entrar nela. Eu disse que ela ainda precisaria entender outras coisas e depois eu explicaria.
Deste dia em diante, as “lições” tornaram-se freqüentes. Primeiro eu ensinei como ela fazia para dar uma boa chupada, que desse prazer a ela e a mim. E ela aprendeu muito bem. Mas imediatamente quis que eu fizesse o mesmo com ela e eu senti o prazer de desvendar aquelas curvinhas ainda em formação. Desde o começo seus peitinhos sempre fizeram parte do nosso prazer, pois ela gostava muito da sensação. Demorou ainda um mês para que acontecesse a primeira penetração, calma e cuidadosa, como a situação exigia.
Nem é preciso muita imaginação para perceber que eu passei anos comendo muito a minha irmã que se tornou uma mulher deliciosa, safada, que fazia questão de treinar a melhor maneira de chupar um pinto e rebolar quando estava por cima, sendo comida.
É claro que éramos apaixonados um pelo outro, mas os dois sabiam que aquele era um amor impossível. Assim, era comum ela me apresentar “amiguinhas” que, se virassem minhas namoradas, não atrapalhariam nossa relação.
Uma vez, no meu aniversário, ela trouxe uma amiga, dizendo que queria experimentar uma relação a três. Prometeu uma surpresa, que tinha descoberto com a amiga. Fomos para um motel e, pela primeira vez ela apagou as luzes. Ele sempre gostou de luzes bem acesas pra ver tudo que pudesse. Depois de tirarem quase toda a roupa começaram uma esfregação entre elas e me colocaram uma venda. Deitei na cama, ao lado delas, e só ouvia a respiração alterada das duas. Elas brincavam, me perguntado se eu não queria ver o que estava acontecendo. Eu dizia que sim, mas elas não me deixavam tirar a venda. Tiraram a minha roupa e, com as mãos, foram descobrindo cada parte do meu corpo que reagia com enorme prazer. Algumas vezes eu percebia que elas estavam se chupando bem do meu lado, só pra me enlouquecer. Depois receber várias chupadas (nem sempre eu sabia quem estava me chupando) ela se deitou e me pediu para chupá-la. Ela sempre adorou minha boca e até hoje diz não ter encontrado outra igual. Fui subindo pelas pernas e coxas e, quando cheguei na bucetinha, percebi que ela estava depiladinha tão lisa quanto da primeira vez que eu a havia chupado. Fiquei maluco. Chupei a buceta dela como nunca tinha feito antes. Depois de gozar bastante (ela goza com grande facilidade), ela se levantou e encaminhou minha boca para a buceta da sua amiga, também totalmente depilada. Repeti meu ritual de chupada com extremo prazer, preparando aquelas duas mulheres para o próximo passo. Ainda vendado, fui deitado de costas e percebi que as duas estavam sentadas em cima de mim. Depois descobri que elas estavam de costas, uma encostada na outra, com as bucetas perto do meu pinto. Elas levantaram um pouco e colocaram meu pinto pra dentro de uma buceta. Num movimento muito bem coordenado mexeram um pouco e, numa levantada delas o pinto foi trocado de buceta. Este movimento durou um bom tempo. Afinal, naquela época elas estavam bem em forma e eu também. Se eu tiver que lembrar qual foi a melhor transa da minha vida, sem dúvida foi essa. Em nenhum momento eu sabia quem eu estava comendo. Fizemos muitas outras coisas naquele dia que acabou se tornando inesquecível.
Sempre fomos muito discretos e nunca ninguém percebeu nada.
Hoje, muitos anos se passaram, minha irmã se casou e vive muito bem com o marido. Eu tenho uma pequena empresa na área de tecnologia.
Ela se casou com um homem mais velho que eu, que tinha uma filha do primeiro casamento. Desde pequena esta menina sempre gostou da nova “mãe” e gostava de mim pela proximidade que nós sempre mantivemos. Ela sempre me chamou de tio e eu a tratava como sobrinha. Até que ela foi conversar e confidenciar para minha irmã que, apesar de já ter uma vida sexual nunca tinha tido um orgasmo. Pois não é que a maluca da minha irmã estimulou a menina a conversar comigo sobre o assunto. Um dia fomos pra praia eu, minha irmã, esta sobrinha e a filha da minha irmã (que tem só seis anos). Depois da praia minha sobrinha menor foi brincar na casa da vizinha e ficamos só nós três em casa. Preciso contar mais? Fazia muitos anos que eu e minha irmã não transávamos.
Foi maravilhoso poder “ensinar” minha sobrinha como obter um orgasmo. Imagine então ela, no meu ouvido repetindo safadamente: “Tio, me fode bem gostoso!!”. Que sobrinha mais safada eu encontrei!
Isso aconteceu há um ano. Ainda encontro minha sobrinha e o que mais me incomoda é o fato de sermos obrigados a esconder isso de todo mundo. Neste tempo, descobri muitas outras meninas que se apaixonam por irmãos e pais (e meninos que se apaixonam pelas irmãs, mães e tias). Mas ninguém pode viver livremente este prazer. Isso acaba se tornando uma obsessão que poderia ser apenas uma fonte de descoberta e crescimento. Hoje nós fazemos algumas reuniões para conversar sobre isso, de uma forma aberta e franca. Tem sido muito bom pra todo mundo descobrir que muita gente sofre pelo mesmo motivo. Eu e minha sobrinha continuamos nos encontrando de vez em quando, embora ela continue preferindo os namoradinhos, que curtem as mesmas baladas, os mesmos lugares e os mesmos amigos. Mas continua tendo mais prazer comigo do que com eles.
Eu gostaria de trocar idéias com outras pessoas que se interessem por esse assunto, que tenham dúvidas e conflitos por causa disso. Que sabe não podemos nos ajudar, de uma forma bem humorada, gostosa e sempre de alto astral.
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