Desviados

CAMPUS DE LUXÚRIA - INÍCIO

📅 Publicado em: 23/05/2011 00:00

👤 Autor: sexy butterfly

📂 Categoria: Heterosexual

Desde que cheguei a pequena cidade do interior foi uma dificuldade para me instalar. A vida ali gira em torno da faculdade, algum comércio para abastecer estudantes, professores e demais funcionários da instituição de ensino. O alojamento da faculdade para estudantes estava lotado. Não consegui vaga na ala feminina. Deram-me um contato de alguém querendo dividir uma quitinete. Era um estudante do último ano, lindo, simpático, hum... Mas, mesmo fora do campus, aquela cidade não aceitava aquele tipo de coisa. Não poderia morar com um colega de outro sexo. Acontece que como não havia outra solução, aceitei, por ”baixo dos panos”. O nome de meu colega era Eduardo. Loiro, de cabelos sempre desgrenhados como bom estudante de Arte, olhos esverdeados. Rapidamente nos tornamos bons amigos. Nos primeiros dias, como se tratava de uma quitinete, Edu me cedeu a cama e passou a dormir no pequeno sofá de dois lugares, onde acabava com os pés pra fora e uma baita dor nas costas. Em meu primeiro final de semana ali, vendo que ele estava ficando um bagaço por causa das noites mal dormidas, fiz uma proposta: - Edu, se você se comportar, deixo que durma na cama comigo. Não tem problema nenhum, afinal somos apenas bons amigos. - Cris, gata, fico tentado com seu pedido. Mas não sei se vou conseguir me controlar dormindo na mesma cama que você... – Nesse momento, notei que Edu me olhava com cobiça, o olhar cheio de tesão pelo meu corpo. Senti então uns arrepios, e insisti já pensando no que poderia acontecer a partir dali. - Vamos tentar Edu. Poxa somos apenas amigos, podemos nos controlar... não se preocupe. - Cris, realmente, somos amigos e... Amigos se divertem juntos, sabia? – falou isso e avançou pra cima de mim! Edu começou a me beijar desesperadamente! Parecia que estava se segurando desde o primeiro momento em que me viu. Correspondi ao beijo, abraçando e apalpando o corpo maravilhoso daquele gato. Ele arrancou minha roupa, eu arranquei a dele e nos jogamos no chão mesmo num delicioso 69. Enquanto chupava aquela rola maravilhosa, gozei com a língua de Edu me penetrando enquanto a pontinha de seu nariz roçava meu clitóris, fazendo me contorcer em espasmos de prazer!Ele parou, olhou bem para minha buceta e extasiado, disse que podia ver meu mel escorrendo, um pequeno brilho saindo de minha fenda... Não aguentou e voltou a me sugar, bebendo todo o líquido que ali estava. Disse para ele que precisava senti-lo dentro de mim, mas ele disse que ainda não era hora... Abocanhou meus seios, enquanto dois de seus dedos penetravam minha vagina. Levou-me até a beirada do sofá, colocando-me apoiada nele, de bunda empinada. Suas mãos acariciavam minha bunda e minhas coxas. E então, foi devagarzinho, colocando a pontinha do pênis na entrada de meu cuzinho. Molhava com saliva pra ajudar e entrava mais um pouco, até que estava todinho dentro do meu rabo. Nunca havia sentido tanto tesão com isso e comecei a rebolar. Edu disse que estava prestes a gozar e pediu que eu me sentasse sobre seu pau. Engoli aquele mastro com minha buceta encharcada, pressionando com leves contrações da vagina, aumentando o prazer. Gozamos juntos, gritando, e provavelmente, chamando a atenção dos vizinhos... A partir daquela noite, passamos a dormir sempre juntos, na cama. E no sofá. E às vezes, até no chão, rsss. Nos tornamos namorados, mas na hora de ir para casa, tínhamos que disfarçar muito bem para não levantar suspeitas de que estávamos morando juntos. Tudo ia muito bem. Edu me ajudava com os trabalhos, me indicou para um estágio em História da Arte. Por outro lado, eu o ajudava com seu TCC sobre arte terapia. Estava terminando a faculdade, mas como estava bem empregado na cidade, os planos eram de que continuaríamos morando juntos. Um belo dia, uma colega me mostrou o Reitor no corredor da faculdade. O homem inspirava autoridade. Deveria ter uns 48 anos, levemente grisalho, um corpo bem definido, bastante charmoso. Ao me ver, ele diminuiu o passo e me encarou de cima a baixo. Fiz de conta que nada aconteceu e minha amiga disse: - Cris, parece que o Reitor gostou de você hein? Mas cuidado com ele... Contam umas histórias estranhas por aí... Nem dei bola para aquela conversa, pois eu estava muito satisfeita com Edu e pouco me importava se o Reitor havia gostado de mim ou não. Dois dias depois, circulou um comunicado pela faculdade lembrando aos alunos sobre as regras dos alojamentos e divisões de aluguéis do campus. Me fiz de desentendida. Quando cheguei em casa, um telegrama me esperava. Dizia para comparecer no dia seguinte, sem falta, ao gabinete do Reitor, para tratar de importantes assuntos de meu interesse. O que seria? Edu não queria que eu fosse sozinha, os boatos que corriam pelo campus sobre o Reitor não eram bons. Mas não aceitei, disse que era bem grandinha e sabia me cuidar. O Reitor foi direto ao assunto, assim que entrei em seu gabinete. Não me convidou para sentar. Falou sobre minha situação irregular de moradia no campus e que não daria prazos para que eu regularizasse isso. Levantou-se e não me deixou sequer explicar a situação. Ofereceu uma solução ao meu problema: - Menina, serei bem direto. Você não pode morar com seu namorado. Mas como não há alojamentos femininos disponíveis, e ele está concluindo o curso, darei um jeito para que ele se vá e você fique com a quitinete. - Não, deixe Edu em paz! Ele não pode ir, tem o emprego... Posso me virar... - Não seja insolente. Preste atenção: você poderá trabalhar comigo, já que seu estágio vai acabar, deixe-me ver... agora! Preciso de uma assistente em alguns projetos extracurriculares e você parece ser a pessoa certa. Eu não podia acreditar naquilo! O Reitor ia expulsar Edu do campus assim que ele acabasse o curso, em pouco mais de um mês. Também sabotou meu estágio e me oferecia um emprego. Eu tinha tudo para não gostar dele. Para Edu, disse apenas que meu estágio acabou e ia trabalhar como assistente do Reitor, o que o deixou preocupado. Em pouco mais de um mês, Edu foi estranhamente “demitido” logo após sua formatura e teve que deixar o campus, em busca de emprego e moradia numa cidade vizinha. Meu trabalho com o Reitor consistia em fazer pesquisas. Ele me pedia pesquisas sobre assuntos descabidos, me fazia apresentá-las sempre depois do expediente, enquanto bebia whisky e fumava charutos, me observando, me comendo com os olhos. Não criei problemas porque o dinheiro era bom. Até que as pesquisas ficaram cada vez mais absurdas! A última havia sido sobre a origem do termo Sadismo. O que isso podia ter haver com meu trabalho? Naquela noite, enquanto eu apresentava o tema, muito desconcertada, o Reitor se levantou e começou a me rodear. Aproximou-se cada vez mais e disse que poderia me ensinar muito sobre tudo aquilo, se eu lhe desse a chance. Disse que não estava interessada, mas ele disse que não se importava, me ensinaria do mesmo modo. Roçou meus lábios com as pontas dos dedos. Segurou-me pelos cabelos, na nuca, me puxou para junto dele e lambeu minha orelha. Me enlaçou e pegava em minha bunda enquanto eu tentava me desvencilhar, apesar de sentir minha buceta molhando com aquela situação. Fez com que eu me ajoelhasse, tirou seu pau de dentro da calça e me fez chupá-lo, me segurando com força pelos cabelos, ditando o ritmo da felação. Gozou em meu rosto e cuspi a porra que entrou em minha boca. Deu-me um tapa por isso. Por fim, se afastou e avisou: - Cris, seja uma boa menina... Se contar algo para quem quer que seja, seu namoradinho pode dizer adeus a carreira dele e você ao seu curso. Me obedeça, sem pestanejar e você será bem recompensada. Por hoje é só. No dia seguinte, entregaram uma caixa em minha quitinete. Dentro havia um vestido preto de seda, lindo, uma máscara veneziana, sapatos de salto agulha, colar, brincos, bracelete, tudo de muito bom gosto. E um bilhete: “Cara aluna, este é o início de seu caminho junto a mim. Use em sua produção para esta noite. Vá perfumada e maquiada ao endereço abaixo, onde vamos nos encontrar. Você vai experimentar sensações totalmente diferentes. Nem pense em recusar o convite. Encare como uma ordem de seu superior.” Não sei por que comecei a pensar se eu realmente não estava gostando daquilo...

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