Desviados

A PONTE DO RIO DA FODA

📅 Publicado em: 18/05/2011 00:00

👤 Autor: papito

📂 Categoria: Incesto

Na adolescência, morei em um sitio afastado da cidade. Para estudar, minha prima e eu tínhamos que andar quilômetros, quilômetros. Eu era responsável por ela, só que Dalva, com seus hormônios fervendo, tava muito a fim de uma pica. A minha pica. No caminho de volta sempre me provocava, oferecendo-se, levantando a saia e mostrando a calcinha. Propunha um troca-troca para olhar minha pica e eu a sua boceta. Com medo de meu tio descobrir, eu resistia sua furia. Então, um dia Dalva resolveu fazer xixi embaixo de uma ponte, no meio do caminho. Ergueu a saia e abriu a boceta com os dedos, se exibindo com uma cara de safada. "Que boceta linda, Dalva"! Murmurei maravilhado. Ela disse "Só acredito vendo o pau duro senão.. vou pensar que você é bicha!" Minha pica estava dura fazendo um volume na calça enquanto eu via sua deslumbrante boceta. Passei a mão sobre o volume, mostrando a potência, acho que é enchimento ela falou lambendo os beiços. Por minha honra de macho entrei de gaiato no jogo de Dalva e poderia ter me ferrado muito. Felizmente não foi o que aconteceu. Puxei o meu cacete para fora da calça, sem tirar os olhos de sua boceta tesuda olhando os lábios do seu grelo, os pelos. Ela pegou no meu cacete, apertando e disse"Putz, que tesão gostoso". Murmurou em êxtase, encostando a sua boceta na cabeça do meu cacete me matando de prazer! Ficou esfregando meu cacete no rego da boceta, me atiçando. Tomei a iniciativa e agarrei sua boceta molhadinha, acariciando o seu grelo. Ela caiu de joelho gemendo. As mãos apertada entre as colchas segurava a boceta dominada por um gozo fenomenal. Ajoelhei-me ao seu lado, disposto a foder até a putinha pedir água. Com um beijo que ela correspondeu com igual tesão. As línguas se enroscando, os lábios se esfregando, minha mãos subiam e desciam acariciando a costa e a bunda entrando na blusa, apalpando seu seio macio, o mamilo durinho. Dalva gemia sem parar pedindo mais. Dalva colocou-se de quatro abrindo sua tesuda bunda. Fui enfiando a língua na sua boceta ela suspirou, passeia a língua no cuzinho apertado e sua pele se arrepiou de tanto prazer. 'Você sera o primeiro..." falou, entre um gemido e outro. Então o alarme tocou na minha mente. Se tirasse o seu cabaço estava fodido. Mas também não podia me acovardar e deixar-lá assim, louca por um cacete. Arrumei o cacete no seu cuzinho entre gemidos e suspiros, ao sentir a rola penetrando o seu cu vagarosamente, ai como você transa gostoso disse ela.   Puxei-a para mim, fazendo-a ficar sentada sobre meu cacete todinho dentro do seu cu. Minha mãos buscaram os seus seios, acariciando-os. Dalva executava movimento com os quadril, subindo e descendo, gemendo a cada entrada e saida do potente e duro cacete. Meus dedos alisavam a sua boceta e o grelo, mas turbando-a, todos os nossos movimentos eram lentos, apreciando cada sensação e a maior de todas era sentir o meu cacete todinho em seu cu minha mão apertando seu seios, nossas línguas se enroscando em ardentes beijos. Gozamos juntos, derramei toda minha porra dentro dela, seu cu apertando forte meu cacete me deixava sem fôlego. Eu estava meio desmaiado, Dalva tirou o cacete do seu cu, e começou a esfregar na porta da boceta. Quando dei por mim meu cacete estava todo enterrado, dentro da boceta dela. Dalva, gemia alucinada de prazer, ela era apertada meu cacete entrava rasgando sua carne, abrindo caminho, enlouquecendo ambos de tesão. Dalva gozou espalhafatosa mente. Dalva não parou seus movimentos subindo e descendo o corpo, enterrando dentro de si meu enorme cacete. Quando falei "Vou gozar"! ela saltou de cima rapidamente, para a minha porra não atingir sua boceta. Dalva Guardou segredo e muitas vezes na volta da escola, nós trepamos sob a ponte do rio da foda. ( Assim nós a batizamos )

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