Desviados

Sedutoras e Marrentas - Três

📅 Publicado em: 06/05/2011 00:00

👤 Autor: tom jones

📂 Categoria: Incesto

Mais tarde, Tom ouviu toques na porta do seu quarto. Abriu a porta, e deu com Silvia. - Oi, esquecido... ! - Si... caramba, acabei esquecendo de vc... trouxe o material? - Tava fazendo algo excepcional para esquecer de mim? – sorriu ela. - nada de mais... – disse ele. Só então reparou nos trajes da irmã. Silvia usava uma camisolinha rosa, tecido fino, e curto. Tom engoliu em seco, era muita emoção só praquele dia. Silvia sentou-se na cama, cruzando as pernas. As coxas ficaram mais expostas ainda. Tom disfarçou, olhando para os lados, ela percebendo seu constrangimento. Colocou a mão nos lábios, sorrindo. Tom, atendeu a irmã, folheando o material que ela levara. Esta fez várias anotações, mas sempre percebendo que o olhar do irmão as vezes si fixava nas suas tentadoras coxas. Enquanto ele falava, ela tomou uma atitude carinhosa com ele: acariciou os cabelos negros do rapaz que lhe caiam a testa. Por várias vezes, ela mudava a posição das pernas, reparando que o irmão olhava com admiração cada movimento seu. Uma hora depois, Silvia levantou-se, fazendo menção de ir para o seu quarto. - Mano... obrigada... vc me quebrou um galho.... - bem... sempre que precisar... - vou precisar sim... - olha ... não estude tanto... vc precisa sair mais... - ah, lá vem vc com aquele papo que tenho que namorar... - bem... até concordo com vc... e o Beto? = é uma graça... até penso em dar uma chance pra ele... - ele é legal... mas acho que... bem, é mauricinho demais... - tá... e quem eu deveria namorar então? - bem, alguém mais... mais... - alguém tipo ... tipo vc? Rsrsrs - sugere ela. - eu? Bem... e por que não? O que vc tem contra tipos como eu? - nada.... só que tipos como vc são... galinhas demais... rsrsrsrs - nada a ver... intriga da oposição... rsrsrs - ah, Tom.. pra cima de mim...!!!??? Tom olhou-a de cima para baixo. Silvia sentiu-se um tanto incomodada com aquele olhar. - Bem, já vi que alguém como eu não teria chances com vc... - bem... – diz a bela moça – quem sabe tenha... rsrsr - é? – os olhos de Tom viam alguma possibilidade por ali, que nem ele tinha noção do que era. - de repente, se o carinha se comporta direito, for sincero... até teria chances... - mesmo? - vc por exemplo, se quisesse uma garota parecida comigo, teria que... parar de tirar fotos por ai... - ah... como vc ficou sabendo? - a Bebel é linguaruda... ela mesma me ligou dizendo... - foram apenas algumas fotos.. - eu sei... de biquíni... que lindo!! - vcs precisam parar de brigar entre si... vcs são irmãs... - tudo bem... eu nem ligo mais pra ela... rsrsrs - que bom... - mano.. preciso ir dormir... tchau... Ela saiu pela porta, sentindo o olhar do rapaz nas suas costas. Já no seu quarto, Silvia deitou-se na cama, ligando para Paula em seguida. - Paulinha... fiz o que vc mandou... - e então? – perguntou a amiga do ouitro lado da linha. - olha... vc tinha razão.. ele ficou olhando para mim, meio disfarçado... ele deu entrada e eu toquei sobre o assunto de namoro... sutilmente sugeri que ele teria que se comportar mais, parar de tirar fotos... rsrsrsr... ele ficou todo atrapalhado... mas tudo ficou meio subjetivo, entende? Como vc queria... 7 horas da manhã. O relógio marcava esse horário quando Tom acordou com as leves batidas na sua porta. Ele dormia como sempre com um calção, e nem se preocupou em abrir a porta. Alí estava Isabel, sorriso encantador nos lábios. - Bel.. – exclamou o rapaz. - eu não te disse que vinha? – ela olhou em volta, e entrou no quarto. Ela olhou por todo o quarto. - mano... que bagunça... qualquer dia eu venho arrumar isto aqui... - espere um pouco só... vou até o banheiro. – pediu o rapaz. Logo ele voltou. Ela estava sentada na cama, olhando uma revista em quadrinhos. - Ninguém está em casa, mano? - nesta hora, todo mundo sai... – confirmou ele. - ainda assustado por ontem? - não... mas foi por pouco...rsrs - que hora do Osmar chegar... fiquei com tanta raiva... - imagino... - vai... me mostra as fotos... to louca de vontade de ver... Tom ligou o notebook e logo começou a repassar o arquivo com as fotos. A medida que ia vendo as fotos, Bel se entusiasmava... - Tom... vc acha que fiquei legal? - acho... ficou bom demais... - hmmm... fala porque é meu mano...rsrsrs - juro que é verdade... Bel então chegou nas ultimas fotos, onde ela aparecia nua. - hmmm... estas fotos... – ela olhou para ele com malicia. Tom sorriu. - esta aqui... vc estava com a mão tremendo...rsrsrssr ...ah, Tom...! Era a foto de um close.... da sua vulva. - esta não estava no script - provocou ela. - pena que saiu tremida.. – disse Tom. - é mesmo? – ela olhou pra ele. - sim.. ficaria ótima. = ah... fico com dó de vc... - tudo bem... Ela se levanta. Olha o relógio. - mano, papai e mamãe costumam demorar? - sim... – diz Tom, percebendo algo no olhar da moça. - vc está com tua câmera ai? Ele apontou sobre a mesa. Ela então sentou-se na cama, e levantou o vestido, para extrema surpresa do rapaz. Ela não usava soutien, ficando só de calcinha. - Tom... quer continuar de onde paramos ontem? – convidou ela. Ele pegou a câmara. Sua mão começou a suar. Seu membro saltou dentro do calção, não passando despercebido da sua irmã, que notou o enorme intumescimento. Ela sorriu, marota. - onde paramos mesmo? – perguntou ela. – ah... me lembrei... rsrsrs Ato continuo, ela começou a descer a calcinha creme, ali, a sua frente. Tom abriu os olhos, não crendo no que via. Ficou parado, sem ação, apenas olhando. Ela desceu a peça pelas pernas, com graça, em movimentos provocantes. Ela então deita-se sobre a cama, exibindo-se para o irmão. - Tom...! vai me fotografar ou não? Rsrsrsr Tom levantou a camara. E começou a fotografar a irmã. A exemplo do dia anterior, ela fez várias poses. Depois, ela sentou-se na beira da cama. As pernas, flexionadas, segura pelos braços, juntas. - hoje... o Osmar não vai nos interromper.. – diz ela, com a voz embargada. E então ela, apoiada nos cotovelos, se recosta, as pernas ainda flexionadas. E, lentamente, vai abrindo... Tom posiciona a camara. Clica pausadamente. Cada clique é algo mais que ela vai revelando ao afortunado rapaz. Tom vê a penugem negra, farta, rebelde, surgir na sua lente. Ela continua aquele abrir despudorado, o sorriso malicioso no canto dos lábios... Bel fixa o olhar na virilha do rapaz, como para ver aonde ocorre a maior reação. Bel se abre mais, e já oferece uma visão absurdamente total da sua vulva ao irmão. - Tom... tá bom assim? – pergunta ela, a voz adocicada. - tá.. tá... – gagueja o rapaz, a voz quase sumindo de emoção. Bebel abre as coxas até onde dá. Tom olha a flor rubra da irmã se abrir diante dos seus estupefatos olhos. Os lábios vaginais, antes colados, se descolam, revelando a gruta vermelha em meio aquela selva negra de pêlos. - Tom... quer ver mais de perto? Chega mais perto... rsrsrsr – convida ela. Tom se aproxima. Parece hipnotizado. A flor do pecado extreme se abrindo pra ele, como se o convidasse. Bebel ri do nervosismo do irmão. - Tom... veja como vc está... nossa!! – diz ela, olhando para o calção inchado. – deixa eu ver... Ela estende a mão, tocando o membro duríssimo sob o calção. - Credo, Tom...! ficou assim por minha causa? Rsrsrsrs.... - Eu... - Nossa...! parece enorme... queria ver.... posso? Ela abaixa o calção do irmão e ela se assusta quando um pênis enorme salta para fora, retesando-se. - Tom..!!! Credooo!!! Rsrsr... O QUE É ISSO? – exclama a bela, realmente surpresa. Ela começa a alisar o membro do rapaz, que sente-se nas nuvens. - hmmm... todo duro por minha causa.... ooh... Tom não tira os olhos do meio das coxas da irmã... percebe os pêlos lustrosos, úmidos... Bel está intensamente excitada. Como ele. - Oh, Tom... sinto que vc gosta de mim... muito...ooh... - Sim.. gosto... muito... - vc quer tua mana, quer? Diz... diz... - quero... quero demais... - quer fazer com tua irmã? Quer fazer gostoso com tua mana, quer? - quero.... muito.. - ooh, Tom... eu deixo... eu deixo... Bel solta ele, se arrasta até o meio da cama, e se abre para ele. Tom não espera mais. Vai até ela, e ela o recebe. Se abre toda para aquele membro gigantesco que parece ter vida própria. Tom quase urra quando penetra fundo em Bebel. Entra rasgando, dilacerando a carne daquela gruta deliciosa e apertadíssima. - oooh, Tooomm.... oooh... – geme Bel, sentindo-se totalmente preenchida por aquela tora de carne, nervos e músculos. Silvia estava com Paula naquele momento. - então.. vc acha que ele vai querer...? - perguntava Paula. - olha, eu senti que ele insinuou algo... e eu provoquei, claro. Mas menina, só depois fiquei pensando nessa loucura toda... é muita piração... - tem razão... mas vc vai em frente, não? lógico que tem um limite... - claro que sei... mas tenho tanta raiva da Bel que eu vou em frente... não vou desistir... - sabe o que mais? esse jogo tá um barato! tá divertido demais...rsrsrsr - claro, não é vc que tem se insinuar pra o próprio irmão....besta!! - ah ah ah.... acho que isso vai dar muita coisa ainda... rsrsr - bem... eu continuar com nosso plano... o que vou fazer hoje? - bem... - disse Paula, parando de rir. - hoje vc vai..... etc.. etc... Bebel estava sobre Tom naquele momento. Movia seu corpo suavemente, arqueando o corpo de modo que o membro ficasse metade de fora. Depois, olhos fixos nos dele, boca lascivamente entreaberta, descia as ancas devagar, deixando-se penetrar aos poucos, ela se deleitando ante a reação do irmão... este estava simplesmente exasperado de tesão. - safadinho... mano safadinho... fazendo com a mana.... hhhmmmm.... – sussurrava ela, a voz embargada de prazer. Ela, cruel, extendeu aquele ritual o mais que pode... por vezes, Tom sentia o corpo dela entrar em convulsão. Sabia que ela estava gozando naqueles momentos... gozo que durava mais que o normal. Nessas horas, ela pronunciava o nome dele entredentes, emitindo um sibilo entre os lábios, e seus movimentos se acentuavam mais. - oooh... Tom....Tooomm...! vem.. vem... ooohhh Tom não suportava mais. Estava prestes a explodir. Girou o corpo e ficou sobre ela. - tesuda... – exclamou. – vou te comer... te comer como nunca ninguém te comeu ainda....aaah.. - ooh... faz... faz... meu amor .... meu amor....oooh...! Os movimentos de vai e vem de Tom eram fortes. Ele entrava e saia dela com força. Bel trava as pernas às suas costas, prendendo-o. Tom sentia o coração da irmã acelerar, já que o trouxe para si. Sentiu os seios da bela espetarem seu tórax. Aquela gruta, sequiosa, parecia sugar seu membro para mais fundo, cada vez mais fundo. - oohh... Tom... sou tua....aah, sou tua.... toda tua....aaah... - aaah.. vou ... vou gozar....aaah.. - oooh.. vem.... maninho.....oooh, vem.... - Bel... Bel... vou... esporrar.... ooooohhh...!! Tom se acaba dentro da irmã. Esta se aperta toda nele, como se quisesse que o rapaz se fundisse no seu delicioso corpo. Pouco depois, Bel se vestia, sob o olhar do irmão. Este, ainda nu na cama, alisava o próprio membro. - rsrsrs... pára com isso... – pedia ela. – tá com vontade da mana ainda? Rsrsrs - muito... – disse ele, olhando ela calçando as sandálias. - a Si e a mãe devem estar chegando. - ainda não... – disse ele. Ela, já vestida, deita-se ao seu lado. - ah, eu ficaria o dia todo aqui, com vc... - então fica... – disse ele, deixando ela pegar seu membro, e começar a alisar. - Tom... como é grande... não sabia que tinha um deste tamanho..rsrsr - gostou dele... - hmmm... me deixou toda ardida... rsrsr - vc é toda gostosa... - vc também... adorei transar com vc... - quando a gente se vê de novo...? - hmmm... antes preciso que vc me prometa uma coisa... - diga... - promete nunca dar mole pra Silvia... - rsrs... lá vem ela... Ela apertou a cabeça do membro do irmão. De leve, arrancando um quase gemido dele. - Promete... e eu serei tua... toda tua... a hora que vc quiser... - hmmm... eu vejo a Silvia... como minha irmã... que ela é... ooh - Se vc sentiu tesão por mim.... pode sentir por ela... - ah, assim vc acaba comigo... – disse ele, não suportando mais aquela caricia. – - promete? - prometo não dar mole... eu nem penso nela... como penso em vc... - tudo bem... rsrsrs... gostei... vou ficar mais tranqüila... aquela moleca se acha... - mana... vcs deviam parar de brigar... Ela larga o membro do rapaz, e se coloca de pé. - Ela devia se casar... e ir embora desta cidade... Ela se dirige a porta. Tom se levanta. A abraça por trás. - vc me deixa todo aceso... e quer ir embora assim? – diz ele, apertando seus seios. - oh, Tom... eu preciso... Tom levanta seu vestido. Abaixa sua calcinha. Bel sente o membro quente do irmão alisar suas coxas. - Mana.... empina tua bunda... vai... empina pra mim... gostosa Tom estava alucinado de tesão. Bel faz o que ele pede. Tom a aperta na parede. Ela arrebita o bumbum o mais que pode. Tom se ajeita por trás, e faz um movimento brusco. Bel quase grita. - ooohh...! Tom inicia um vai e vem alucinado. Bel sente sua gruta ser novamente dilacerada pelo potente membro do seu irmão. Após o almoço naquele dia, Tom foi ao seu quarto, como de costume. Sua cabeça estava povoada das cenas daquela manhã alucinante com Bebel. Ela ligara logo após chegar em casa, e ficara provocando-o pelo celular. Tom teve que se masturbar. Bel sorria ao fone enquanto o rapaz se acabava. Agora ele estava ali, deitado, a imagem de Bebel se despindo para ele, Bebel se abrindo toda, Bebel sendo possuída por ele... A porta se abre, e Silvia entra. Tom se recompôs rapidamente, ocultando com o travesseiro o calção inchado. - Oi, Mano.. trouxe a sobremesa.. – disse a garota. Tom olhou para a irmã, que usava uma blusinha clara, e um shortinho. Curto, por sinal. Tom desviou o olhar ainda febril de excitação. - caramba... obrigado... quanta gentileza... – brincou ele. - bem, vc me ajudou ontem... to retribuindo... Ele provou a sobremesa até o final. Silvia sorriu para ele. - Sabe, mana... tava pensando no nosso papo ontem... vc tem razão... eu não sou muito confiável.. Silvia se enterneceu com aquilo. - Ah, mano... não seja bobo... eu acho que peguei pesado... vc é legal... - vc acha mesmo? vc disse que sou ... galinha... rsrsr - falei por falar... acho que qualquer garota ficaria feliz em namorar vc... - vc acha mesmo? - tenho certeza... juro - disse ela, sentando-se perto dele. Ele olhou para aquelas belas coxas. - e vc... teria coragem de namorar alguém como eu? Ela olhou para baixo, pensou um pouco. - bem... acho que teria sim... vc não é tão feio assim... rtsdrsrs - engraçadinha... - sério! teria coragem sim... mas e as outras...? - bem... - diz ele, entrando naquele jogo. - eu deixaria todas por vc... - não acredito! faria isso mesmo? - com certeza... faria isso e muito mais... - ah, mano... ainda bem que é de brincadeira, senão eu ficaria bem tentadinha a aceitar... rsrsrs Ela se levanta. E Tom a olha de cima para baixo. Silvia sente seu olhar. - sério? - diz ele, incrédulo. - ficaria tentada? - sim... mas .... - vc namoraria comigo? - com vc... não sei, não... com alguém como vc... quem sabe... - e se fosse eu? - bem... esse é um pedido? uma paquera? rsrsrs - criou coragem ela. - e se for? - bem... eu precisaria pensar... e bastante... rsrsrs - eu vou esperar... Ela abre a porta. E se volta para ele. - olha que pode ser por muito tempo.... rsrsrs... vc pode se cansar... rsrs - não vou cansar... - ah, mano... vc não existe.... techau... rsrsrsrsrs Ela saiu e fechou a porta. Tom se atirou na cama. Que diálogo louco era aquele? Ele estava perdendo a racionalidade? No seu quarto, Silvia liga para Paula. - Paulinhaa!! vc não vai acreditar....! - A Bebel sofreu um acidente? Foi sequestrada? Os ETs a abduziram? - Não!! O Tom... ele ... praticamente me pediu... em namoro!!!

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