Desviados

PRAZER ETERNO

📅 Publicado em: 05/05/2011 00:00

👤 Autor: sexy butterfly

📂 Categoria: Fetiches

Ana estava apaixonada por André. Estavam juntos há dois meses, mas ainda temia entregar-se totalmente a ele. Seria seu primeiro homem, sua primeira vez. Passavam horas entre jogos eróticos, se beijando, se abraçando... André lhe apalpava e acariciava seus seios, sua bunda, seu sexo. Masturbava-lhe por cima da calcinha, sempre úmida de tesão, fazendo-lhe gozar apenas com as mãos. Ana por sua vez, retribuía as carícias por baixo da blusa de André e por dentro da cueca, mas nunca passava disso. André ficava sempre desnorteado, pois sequer conseguia que sua amada lhe desse uma chupada ou gozar em suas mãos. Mas amava Ana e respeitaria sua decisão. Sabia que ela também não agüentaria muito tempo mais pelo “momento certo”. Enfim, esta noite, tudo seria diferente! Saíram para um jantar romântico e Ana disse a André que estava pronta para entregar-se de corpo e alma para ele. André, ao receber a notícia, mal podia se conter e esperar pelo final do jantar e levá-la para a cama. Na mesa atrás deles,um belo homem, solitário, os observava. André estava de costas e não o via, mas desde que Ana reparou que era observada não conseguia tirar os olhos dele. Percebeu que o estranho não comia nada, apenas bebia vinho. Terminado o jantar, enquanto esperavam pela conta, André foi ao banheiro. O estranho então levantou-se e Ana surpreendeu-se ao vê-lo em sua mesa, sentando no lugar de André. “Qual seu nome, menina linda?” Ela não costumava falar com estranhos, ainda mais um tão atrevido. Mas inexplicavelmente, olhava para aqueles olhos escuros e profundos e sentia-se segura e confiante para fazer tudo que aquele homem pedisse. “Meu nome é Ana.” Tentou dizer que estava acompanhada, mas não conseguiu. “Ana, meu nome é Vlad e não pude tirar meus olhos de sua beleza nem por um momento desde que entrou aqui.” Ana sentiu seu corpo estremecer, sua buceta ficando molhada. Onde estaria André? Por que reagia assim a Vlad? “Ana, deixe-me acompanhá-la até sua casa...” Levantou-se e pegou-a pela mão. Ela não queria ir, queria dizer que estava esperando seu namorado, mas não conseguiu. Simplesmente levantou e seguiu Vlad. Pouco depois, André voltou para a mesa e sem encontrar Ana, perguntou ao garçom pela sua namorada. O garçom disse que ela havia saído acompanhada pelo mesmo cliente que pagou a sua conta. André começou a ficar nervoso. Saiu correndo do restaurante, procurando por Ana nos arredores, ligando em vão no celular de sua amada. Não estava entendendo nada e no auge do desespero, ainda perdeu as chaves do carro. Enquanto isso, já em sua casa, Ana convidou Vlad para entrar. Ele sorriu maliciosamente, mordeu de leve seus lábios e a conduziu para o quarto. Ana havia preparado todo um clima romântico para a sua primeira noite com André. Havia velas perfumadas no quarto, que Vlad logo tratou de acender, pétalas de rosas sobre a cama e taças com uma garrafa de vinho. Ana estava certa de que havia algo errado com aquele estranho, mas simplesmente deixou que ele tirasse suas roupas e entregou-se a Vlad. Este, mesmo com séculos de experiência na sedução de suas presas, ficava maravilhado com seu próprio poder a cada vez que seduzia uma mulher. Lógico, tinha tesão pelo corpo de Ana, mas assim que leu em seus pensamentos sobre a sua virgindade, resolveu apenas tratar de alimentar-se. Deixaria que a própria Ana resolvesse essa questão. Tinha um certo respeito pela virgindade de donzelas. Depois... bem, sempre poderia encontrar Ana e experimentar de seu corpo...teriam a eternidade para isso. Sem as chaves do carro, André precisou pegar um táxi. Tão nervoso que estava, foi para sua casa em busca da chave reserva do carro, ao invés de ir direto a casa de Ana a sua procura. Vlad envolveu Ana com seus braços, ela fechou os olhos e jogou a cabeça para trás. O vampiro alisava seu pescoço, sua nuca...beijou seus lábios e então, mordeu o pescoço de Ana. Subitamente ela sentiu uma dor cuja intensidade podia comparar a um orgasmo nunca sentido. Desmaiou ainda nos braços de Vlad, que satisfeito, colocou-a nua sobre a cama e foi embora. André, depois de uma correria desesperada, recuperou seu carro e correu até a casa de Ana. Encontrou a porta aberta e invadiu a casa, gritando por seu nome. Ana não respondia. Encontrou-a na cama, nua. Estava de olhos fechados, com um sorriso nos lábios. Então André pensou ter entendido tudo: “Safada, armou tudo isso só pra me deixar doido, chegar aqui e me deparar com ela nua, pra me matar de tesão...Agora ela vai ver o que provocou. Não tem mais volta.” André se despiu, silenciosamente e deitou-se ao lado de Ana. A namorada abriu os olhos como se estivesse surpresa de encontrá-lo ali. Olhou em volta, procurando algo, ou alguém, mas não sabia exatamente quem...De repente, Ana sentiu um tesão incontrolável por André e avançou sobre ele. Beijava André como se nunca tivesse beijado ninguém antes. Passava as mãos pelo pau ereto do namorado, e ficou fascinada por seu pescoço. Nesse momento sentiu um incômodo no local onde foi mordida por Vald, lembrando assim do que havia acontecido com ela. Ficou apavorada, levantou-se e correu para o banheiro. André foi atrás, batendo na porta e dizendo que não poderia fazer sempre assim, não sabia o que era provocar um homem desse jeito. Ana tinha medo de fazer com André o mesmo que Vlad havia feito com ela. Mas André arrombou a porta e a atacou. O corpo de Ana, sem vida, ainda esboçava reações humanas pelo menos em relação ao sexo. Sentiu sua buceta úmida, os seios duros, com os bicos pulsando. Entregou-se a André sem pensar no que aconteceria depois. André, fora de si, fez com que Ana chupasse seu pau ali, no chão do banheiro e não largou de seus cabelos, forçando-a, até que gozou em sua boca. Ana levantou-se e sentindo uma força que para ela era novidade, empurrou André para longe, fazendo com que voltassem para o quarto. André cada vez mais irritado com Ana, por sua ousadia, jogou-a na cama. Sentindo que a namorada estava molhada, enfiou um, depois dois dedos em sua buceta, enquanto lambia seu grelinho. Ana gozou logo, urrando como um animal. André surpreso colocou-a de quatro e ficou por baixo dela, lambendo seu sexo. Chupou todo seu gozo, enfiava a língua e fez com que ela gozasse uma segunda vez. Ana começou a sentir fome...muita fome, mas não queria parar antes de ser penetrada por André, para ir até a cozinha. Ainda de quatro, André lambeu seu cuzinho, achando que Ana ia reclamar, mas ela começou a rebolar, pedindo que ele fodesse seu rabo. E assim fez André. Enfiou primeiro a cabeça do pau, com medo de causar dor a namorada virgem, mas ela pedia mais e mais. André enfiou tudo de uma vez, segurando sua bunda com uma das mãos e a outra tocando o clitóris de Ana. Percebeu que ia gozar, então resolveu que estava na hora de foder a bucetinha da amada. Ana só pensava na fome, na sede que estava sentindo. Mas não conseguia pensar em comer nada. Apenas olhava para o pescoço de André e chegava a salivar. Apesar de se lembrar de Vlad e da mordida, não entendia muito bem o que estava acontecendo com ela. André virou-a de frente para ele, e a penetrou, sentindo cada músculo da vagina se contraindo em volta de seu pau. O calor daquele lugar onde desejou estar por tanto tempo, o momento que tanto sonhou. Ao contrário do que esperava, Ana não sentiu dor alguma ao ser penetrada por André. Apenas um calor, tesão crescente, que fazia seu corpo se contorcer, acompanhando o ritmo das estocadas do namorado. E o pescoço dele ali, convidativo...Que vontade sentia de mordê-lo até sangrar... Aquele pensamento a assustou. Será que Vlad era um vampiro e ...ela também? Aquilo só aumentou o tesão de Ana. Fez com que seus corpos girassem e ficou por cima de André. Ajeitou-se sobre ele e sentou sobre o pau, gulosa, querendo engolir seu homem com sua buceta. Cavalgou André furiosamente, até que atingiram juntos o êxtase. André estava exausto e caiu no sono, ao contrário de Ana, que continuava faminta. E na janela, um vulto observava o casal, ajoelhado no batente. Vlad havia voltado e não demorou a entrar no quarto. O primeiro impulso de Ana foi pular em cima dele e acabar com aquele homem. Depois resolveu não fazer isso naquele momento, pois precisava de explicações. Mesmo porque ele já era mesmo um morto-vivo, não? E ela? E André, o que faria com ele? Vlad olhou fundo em seus olhos e depois olhou para André, dormindo nu na cama. Caminhou até eles, puxou Ana para si, observou a marca de sua mordida. Ana estava ainda mais linda. Seus olhos negros cada vez mais escuros e profundos. Sua pele branca cada vez mais clara. Agora tinha que possuí-la! E assim fez. Tomou Ana em seus braços, beijou-lhe os seios, acariciou seu sexo e a possuiu lenta e apaixonadamente, até ela quase desmaiar gozando em seus braços. Estava fraca. “Minha doce Ana... precisa repor energias! Aproveite e sirva-se de seu namoradinho...” Como das outras vezes, Ana deixou-se levar pelas palavras de Vlad... Mordeu André, que acordou assustado com a dor. Vendo Vlad na cama com os dois, sentiu-se meio tonto. Vlad acariciava Ana... Ana beijava André... Vlad chupava os seios de Ana...André masturbava Ana... Ana chupava André... Os dois acariciavam todo corpo de Ana, um de cada lado... Ana empinou sua bunda para André que a penetrou...Vlad penetrou sua buceta. Os três vampiros agora pareciam um só corpo, contorcendo-se enlaçados, gritando de prazer. Era o início de uma nova vida para eles... ou de uma nova morte... de prazer eterno!

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