Ortquídea Selvagem 2 - O Convidado
Condomínios são assim. Você é vizinho de pessoas que às vezes nunca viu ou conversou. Numa reunião de condomínio, Beto e Max, vizinhos de porta que nunca trocaram mais do que um cumprimento no elevador, se encontram. Depois de alguma conversa, com interesses em comum, Beto convida Max para jantar em seu apartamento, a fim de quem sabe, solidificarem a amizade.
- Madeleine, ontem na reunião conheci o nosso vizinho. Cara bacana. Convidei pra vir comer uma pizza hoje à noite com a gente. Nem te consultei... Tudo bem?
O coração de Madeleine deu um salto. Perigo! Será que Max teria dito algo sobre a aventura que tiveram dia desses? Max estaria desconfiado? Não, deveria ser tudo apenas uma coincidência...
- Tudo bem, querido...
Madeleine passou o dia ansiosa... Chegando do trabalho, tomou banho, se perfumou, escolheu uma lingerie bem sexy... Sabia que o marido estaria lá, mas... Quem sabe o que poderia acontecer?
Por volta das 8 da noite, a campainha tocou. Madeleine estava quase sem ar. Beto abriu a porta e lá estava Max, maravilhoso, charmoso... com uma garrafa de vinho e um vaso de orquídea na mão. Um belo exemplar de “Laelia carnea purpurata”.
- Boa noite! Como vai, Beto? Trouxe o vinho já gelado para acompanhar a pizza. E para sua esposa... trouxe esta orquídea. Pude notar, na varanda, que você deve gostar. Desculpe... qual seu nome, mesmo?
Hum, ele disfarçava bem, pensou Madeleine.
- Meu nome é Madeleine. Obrigada, é uma orquídea muito especial.
“Especial como você, minha orquídea selvagem!” – pensou Max.
Conversaram algum tempo sobre amenidades, com música de fundo. Nada denunciava o que já havia acontecido entre Max e Madeleine. Durante o jantar, os olhares de Madeleine às vezes cruzava com o de Max, outras com o de Beto. Sentia que ambos a desejavam. E desejava os dois...
Após o jantar, abriram mais uma garrafa de vinho. Beto trocou a música, colocou um cd bem romântico. Madeleine sentou-se a seu lado e Beto, meio alto pela bebida, a puxou pelo pescoço para beijá-la. O beijo foi bem ardente, os dois quase esqueceram que Max estava ali e trocaram algumas carícias mais ousadas...
Max arranhou a garganta, pra lembrar que ele estava lá, ao mesmo tempo em que uma ereção surgia dentro de sua calça, observando o calor do casal. Beto se desculpou:
- Desculpe, Max! É que às vezes não resisto a minha esposinha aqui. Ainda mais do jeito que ela está hoje, tão gostosinha... Você não acha? – perguntou enquanto passava a mão na bunda da esposa.
Madeleine surpreendeu-se com o marido. Nunca havia visto ele agir assim...
- Bom, com todo respeito, Beto... sua mulher é realmente muito bonita!
Todos estavam meio altos... e Beto insistia, enquanto Madeleine já olhava para Max cheia de tesão:
- Mas, seja sincero! Não acha Madeleine gostosa? Não gostaria de comer minha esposinha? Acho que ela gosta de você...
Max se levantou e foi até Madeleine olhando fixo em seus olhos. Sentia que seu zíper poderia abrir a qualquer minuto! Pegou sua mão, olhou para Beto que acenou dando-lhe carta branca e a convidou para dançar. Passou o braço por trás de sua cintura e ela enlaçou-o por cima dos ombros. Os dois se olhavam nos olhos profundamente, enquanto dançavam de corpo colado. Beto observava o casal, tomando seu vinho e passando a mão por cima do volume que aumentava no meio de suas pernas.
Max olhou novamente para Beto, puxou Madeleine para mais perto e beijou-a na boca, enquanto passava as mãos pelas suas costas, depois pela sua bunda. Madeleine começava a se contorcer de tesão, agarrando os cabelos na nuca de Max.
Beto levantou-se e enquanto os dois dançavam, se beijavam e se acariciavam, se aproximou por trás de Madeleine. Ela se sentia como o recheio de um sanduíche. O pau de seu marido roçava sua bunda e o de Max, quase explodindo na calça, tentava achar o caminho de sua bucetinha úmida.
Separaram-se por um instante e Beto tirou o vestido da esposa. Max ficou maravilhado com a visão de Madeleine seminua, de lingerie preta, rendada, com a calcinha enfiadinha, realçando as bochechas de sua bunda. Seus peitos quase saltavam fora do sutiã meia taça, com os mamilos visivelmente excitados. Beto tirou a camisa e disse para Madeleine deixar seu convidado mais a vontade.
Madeleine desabotoou a camisa de Max e acariciava aquele tórax que ela já havia conhecido e descoberto tão perfeito! Agachou-se sobre os sapatos de salto alto, abriu o zíper da calça de Max e tirou seu pau para fora. O vizinho gemeu e segurou-a pelos cabelos quando Madeleine começou a lambê-lo. Ela chupava com vontade, como se fosse engolir seu membro duro, latejante.
- Está vendo, Max, como minha putinha é safada? Faça com que ela experimente do seu leite. Ah, que delícia ver minha gostosa vadia! – disse Beto, enquanto se agachava atrás dela e arrancava seu sutiã.
Max fazia movimentos ritmados de vaivém dentro da boca de Madeleine, que segurava suas bolas com uma das mãos e com a outra estimulava seu grelinho. Beto deitou-se e posicionou-se de forma a conseguir lamber a xota encharcada de sua mulher.
Madeleine, gemia, pedia mais para o marido e voltava a chupar Max, que por sua vez gemia cada vez mais alto, até não mais se conter e gozar gritando como louco!
Em seguida, Beto fez com que Madeleine bebesse um pouco mais e sugeriu a Max que brincasse com o cuzinho da mulher.
-Ela pode até dizer que não quer, Max, mas você precisa experimentar esse cuzinho!
Beto sentou-se no sofá, batendo uma punheta e Madeleine debruçou-se sobre ele para chupá-lo, empinando o rabo para Max. Beto guiava o ritmo e os movimentos de Madeleine, enquanto Max besuntou o seu cuzinho com sua saliva, introduzindo sua língua. Primeiro devagar, depois vigorosamente, fodendo aquele rabo incrível. Madeleine pediu a Max para fodê-la com o pau, que já estava recuperado da gozada, e ele imediatamente atendeu seu pedido.
Madeleine gemia alto, pedia para Max fodê-la mais e mais forte em seu cuzinho apertado. Beto voltou a se punhetar, e explodiu seu gozo nos peitos gostosos da mulher. Levantou-se e exigiu que Max parasse de foder o rabo da esposa. Assustado, Max obedeceu, não estava entendendo o que Beto queria.
- Agora, quero ver Madeleine engolir seu pau com sua buceta. Vamos, deite-se, Max! Suba nele, sua putinha e cavalgue. Você sabe como fazer!
Beto parecia estar fora de si. Ao mesmo tempo em que Madeleine se preocupava porque ele não parava de beber, adorava aquela situação. Logo o marido abaixou-se e por trás dela segurava e apertava seus peitos, puxando os biquinhos duros dos mamilos de vez em quando, enquanto Max continuava fodendo sua buceta.
Alucinados de tanto tesão e do gozo que vinha chegando, Madeleine e Max gritavam, arfavam... Mal perceberam quando Beto se levantou e fez com que a mulher curvasse o tronco para frente. Colocou-a nessa posição e sem nenhum cuidado ou carinho, meteu seu pau no cu da mulher, ao mesmo tempo que Max a comia pela frente.
Madeleine assustada começou a gritar de dor. Nunca havia feito uma dupla penetração, nem participado de ménage a trois. Nunca tinha visto o marido desse jeito. Começou a desejar que ele sumisse dali e a deixasse sozinha para curtir Max.
Apesar da dor e da situação inusitada, Max e Madeleine gozaram mais uma vez. Beto, com alguma dificuldade por conta do álcool, também gozou e desmaiou em seguida. Era tudo que Madeleine queria.
Largaram Beto no tapete da sala e foram para a suíte do casal. Madeleine e Max tomaram banho juntos. Quando terminaram, continuavam excitados. Pularam na cama e fizeram um delicioso 69.
Adormeceram juntos, na cama , abraçados, enquanto Beto ficou largado dormindo no chão da sala.
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