Desviados

Corpos ardentes - parte quatro

📅 Publicado em: 26/04/2011 00:00

👤 Autor: tom jones

📂 Categoria: Incesto

Fábio e Debi voltaram para casa. Lá a garota começou a se engraçar com o rapaz, e deu que acabaram os dois aos beijos, no piso, junto a cama. Debi estava de saia, e esta foi levantada pelas mãos avidas do rapaz, revelando suas coxas apetitosas e macias Logo a mão atrevida começou a brincar com o elástico da calcinha. Debi parou de beijar o irmão, desgrudando sua deliciosa boca da dele, lentamente, e ficou olhando para a mão boba dele. - hmmm.. como vc gosta de brincar ai..rsrss - vc gosta? - sussurra ele, olhos passeando pelas coxas da irmã. - não sei...rsrsrsr - responde a gata, roçando seus lábios nos dele. - depende...rsrsrs - lá na Cris vc gostou... e estava gostando muito, percebí... - lá foi outra história...rsrsrs ... a gente tava só brincando, se beijando e... - é.. e a Cris nos atrapalhou...tava bom demais... - larga de ser besta...rsrsr..esquece que sou tua irmã..rsrsrs...? A mão puxava o elástico, como se ele quisesse ver o conteúdo daquela provocativa peça. Ela olha em volta. Ele insiste. - estamos só eu e vc aqui... - sussurrou ele, cheio de más intenções. - ninguém está nos vendo... Ela olha para a porta, indecisa. - Vc acha? e se alguém pegar a gente assim... fazendo tudo isto...vão pensar o que? - estamos só eu e vc...ninguém está olhando... - morro de medo de alguém me pegar fazendo com vc...mas .. tudo bem...rsrsrs Então ergue-se um pouco, e permite que ele puxe a calcinha pelas suas grossas e deliciosas coxas. - olha lá o que vc quer fazer.. rsrsrs... - diz a moça. Fábio retirou a calcinha pelos pés da garota. Esta percebeu o olhar admirado do rapaz em suas partes intimas. Os olhos dele estavam fixos no vão delicioso daquelas alvas coxas: os pêlos, fartos e ruivos, desgrenhados, escondendo aquela delicia cujo aroma lhe chegou as narinas, discretamente...cheiro proibido. Ela busca a boca do irmão, e trocam um beijo avassalador. Ela sente, então, a mão se insinuar no meio das suas coxas, subindo perigosamente. Ela se abre um tanto para ele, e permite aquela mão invasora. Ela sente o toque do dedo trêmulo de emoção em suas partes intimas. Ele brinca com os pêlos sedosos, ela gosta imensamente daquilo. Ela se abraça a ele, e se deixa beijar ardentemente. O dedo se insinua cada vez mais, e ela sente o toque na sua carne trêmula. O dedo desce para baixo, explorando, numa suave ousadia. Debora se arrepia toda. Dos pés a cabeça... e sente o calor invadir suas partes mais intimas. O dedo então força a entrada naquela gruta já bem molhada. E desliza para dentro. Ela não retém um gemido que mais lembra um lamento de dor. O indicador entra todo, e de lá sai melecado. Fábio olha o seu dedo, e o leva as narinas. Ela observa aquele ato libidinoso do irmão. Jamais pensara que ele fosse um dia fazer aquilo.. e com ela. Seu coração está aos pulos. Ela mal ´retém a emoção e o extase daquele momento. Ele sente o cheiro dos dedos por algum tempo, depois volta ao local de antes... ele entra nela com o outro dedo... o dedo obsceno... ela novamente solta um gemido... alto... morde os lábios inferiores, seu rosto se crispa numa languidez sem igual.. o dedo agora entra e sai... entra e sai... Débi move seu corpo no ritmo daquele dedo sem vergonha. Ela faz um vaievem provocante naquele dedo intruso,gostoso. Ela não resiste, e o beija, desesperada, acossada por um forte calor que lhe invade o corpo todo... dos pés, subindo pelas coxas, penetrando nos seus pêlos, adentrando no seu recanto mais intimo e perfumado... o dedo invasor não dá trégua... - oh, Débora.. vc é demais...gostosa demais... - ooh... Fábioo...Fábioooo....oooh... - Debi...maninha... que vontade de... - von..vontade.. de que? ..oooh.. fala pra mim... aaaah. - Vontade.. de te... de te....aaaah... - fala.... fala pra mim... vontade... de ... que? - vontade... muita vontade de.... te....aaah... Nisso a campainha toca, forte. Eles tem um sobressalto. Ele fica de pé, e olha seus dedos melecados. Ela procura sua calcinha, apavorada. - É a Célia... - diz o rapaz. Ela fica de pé, e veste sua calcinha. - Mana... vai lá... recebe ela... eu já vou... por favor... Ela olha para ele, o calção inchado...percebe o quanto ele está de pau duro..o rosto ainda afogueado... e sai pela porta. Uma hora depois, Fábio e Célia estão no quarto do rapaz. Ele se esbalda no corpo delicioso da namorada. Fábio penetra Célia profundamente, de ladinho. A garota retém o gemido como pode. Sente-se abrir pelo meio. Ele é bem dotado, e seu membro está rijo e grosso, num estado de excitação fora do comum. São quase duas horas de intenso sexo, onde Célia chega oa orgasmo diversas vezes. Por fim, saciada, deita-se ao lado namorado, arfante. - oh, meu amor... vc me mata assim...rsrsrsr.. - vc é que me mata com esse corpo gostoso... vc é linda demais, gata... - hmmm... acabo acreditando nisso...rsrsrs - vc é linda sim... - A tua irmã.. como ela é linda.. e é simpatica... me recebeu tão bem... - legal.. ela e um pouco ciumenta, mas é legal... - bem.. ela tem razão em ter ciumes,,, um mano gato e gostoso como vc... deve estár cheia de menina assim atrás de vc...rsrsrs .. qual irmã não se incomodaria? - nada a ver... - lembra do Diego, meu irmão? eu tb tenho um certo ciume dele... vive fazendo com as meninas no quarto dele...vc viu, né? as vezes me dá uma raiva... rsrr - mas ainda bem que vc não conta pros teus pais... - hmmm.. ela me disse que vcs se dão bem ... e que vc é muito carinhoso... - é verdade... ela também é.. - bem, eu deixo ela ser carinhosa com vc, desde que não me atrapalhe..rsrsrs... acho que irmão merece uns carinhos da irma de vez em quando...rsrsrs - ela não vai nos atrapalhar...rsrsrs Ela então olha pro rapaz, e para o membro já novamente em pé. - nossa! vc não perde tempo..rsrsrs - perto de vc.. não dá pra ficar indiferente... - vem... faz comigo... quero vc.. - diz a belissima moça, estirando seu corpo languido sobre a cama, o olhar do rapaz sobre o monte de pêlos negros na alva virilha. Fábio não perdeu tempo. Bem mais tarde, Fábio leva Célia para casa. Ao saírem, cruzam com Débora. Célia abraça e beija a "cunhada'. Débora olha para Fábio, ironicamente. Tempo depois, Fábio retorna para casa, e encontra Cris e Débora no portão de casa, conversando. A bela morena se entusiasma toda ao ficar perto do rapaz. - Mano, a Cris veio te fazer um convite... - diz Débora. - Pois é... - diz a morena. - tem uma "rave" ... - Legal... que horas..? - a partir da meia noite... eu pego vcs, ok? meu papi me emprestou o carro...rsrsrs - Vcs..? - exclama Débora. - o que eu vou fazer com vcs? segurar vela? - Nada a ver, sua boba..! vai ter cada gato... vc vai ver.. - É.. e quem sabe ela acaba escolhendo um... rsrs - brinca Fábio. Ela lança um olhar assassino para o irmão. - Eu não preciso .. eu não vou... - declara ela. Mas, lás pelas 11h30min, Débora desceu do quarto, e foi até a sala. Fábio acabara de se arrumar. - Caramba... vc vai provocar uma guerra nessa rave...rsrsrs - disse o rapaz. Ela entendeu aquilo como um elogio. Realmente, Débora estava linda, num vestido estampado. As belas e grossas pernas estavam expostas. Qualquer um que olhasse, sonharia em poder desvendar o que havia acima daqueles joelhos... - hmmm.. obrigada, mano... eu só vou por que to curiosa pra saber algo...rsrsrs - o que é que vc quer saber..? - bem... lá a gente conversa... Logo Cris chegou e os três rumaram para o local da rave. Em casa, Célia Mara se revirava na sua cama. Seus pensamentos estavam em Fábio, e na tarde deliciosa que passara com ele. Seu corpo ardia em desejo, só de lembrar de como o rapaz olhava capa parte do seu corpo... Fábio a "comia' com os olhos, na verdade... Ela sorri, toda maliciosa, ao pensar nessa expressão "comia...". Ela pensa: não era só com os olhos...rsrrsrs... Pega o celular e procura um numero na sua lista. Pensa um pouco. Levanta-se e vai diante do espelho. Está apenas de shortinho e uma blusinha top. Olha-se, analisa-se. Volta para a cama e olha o tal numero. O número do celular do irmão. Sorri, afundando o rosto no travesseiro macio. 'Ligo ou não ligo?" - pergunta-se. Ela pensa no que "ele" lhe dissera. "Quando vc estiver só de toalhinha... sem nada por baixo..". - credo.. como ele é atrevido... dizer isso pra mim...sua irmã...rsrsrs - ah, gato... - sorri ela, sussurrando baixinho - chamo vc aqui ou não? pior que to louca pra fazer isso...rsrsr... Ela rola na cama, o celular perto dos lábios tentadores. - morro de medo de alguém ver a gente ficando... - ela senta-se na cama. - ligo pra vc ou não ligo? Não resiste. Disca uns numeros. Sorri ao dizer o "alo". Do outro lado, a voz responde: - oi... é vc? tá em casa? - sim... e vc, tá onde? - to em casa, também... - sabe... to sozinha, e faz horas que não vejo vc... bateu uma saudade...rsrs - é mesmo? caramba... deixa eu me beliscar...rsrsr - sério... e de uma vontade de falar com vc... rsrsrs - pensou isso mesmo? - claro que pensei... e tem mais: to sentindo uma falta enorme dos teus carinhos... do teu abraço...e - e..? - dos teus beijos....rsrsrs. .. hmmm.... adoro teus beijos... e tudo que vc faz comigo...rsrssr - também adoro os teus... - eu sei... senti quando a gente se beijou aquele dia... - sentiu é? - e como sentí!!!...(riso sapeca) sentí legal...(ela faz uma careta graciosa) e queria sentir de novo...rsrsrs.... - vou fazer vc sentir de novo...to indo ai... - vem... to te esperando..rsrs... Ela desliga, rola na cama, rindo. - Como não sentir aquele pau enorme esfregando em minhas coxas...rsrsr.... safado.... Depois, salta e vai até a cômoda. Abre uma gaveta e remexe por ali. Diego chega até a porta do quarto da irmã. Bate duas vezes, e vê que a porta está encostada. Entra, devagar. Célia está de pé, de costas, olhando algo pela janela do quarto. Ela vira o rosto para ele e sorri. Diego solta uma exclamação quando vê a irmã, que está vestindo uma microcamilosa rosa, muito curta, o que deixa parte de suas nádegas à mostra. O tecido, finissimo, cola no corpo, denunciando as curvas tentadoras daquele corpo enlouquecedor. - Mano, vem cá ... Diego se aproximou, ela esticando a mão e o trazendo para si. Ela o puxa de leve, o que faz com que ele cole seu corpo no dela, ficando por trás, e sentindo em cheio em sua virilha as nádegas salientes da moça. Ele a abraça, e por cima dos ombros dela, olha para fora. Havia um casal lá fora, namorando. Mas Diego nem deu atenção. - que bom que vc veio... - diz ela, fechando os olhos e suspirando. Diego estava de calção, e sem camisa. E pode sentir todo o contato do corpo da irmã. As coxas macias dela roçavam nas dele. Diego estava com a ereção a mostra, e ela pode sentir isso naquela bunda arrebitada. - vc acha que que eu não viria..? - sabia que vc viria... ainda mais sabendo que papai e mamãe vão demorar a chegar...rsrsrsr ... sabidinho ... - vc já me conhece bem... não iria perder por nada este momento... - ah, tava cheia de saudade de vc... - comece a matar a saudade agora... - diz ele, fazendo com que ela se virasse. Ela fica frente a frente com ele. E ele olha, deseja, quer sentir aqueles lábios. E ela sabe disso. Ela quer o mesmo. E oferece... e ele a toma de forma intensa. Ela se abraça toda a ele, cola seu corpo no dele. Ela pode sentir o membro duro na altura da sua virilha, no triângulo do alto das coxas... Ela levanta uma das pernas, e uma das coxas roça perigosamente naquela saliência enorme... Cris e Fábio sentam-se no balcão do bar. Débora está por ali, olhando. Cris sussurra no ouvido da garota: " miga.. teu mano é demais.... um tesão...rsrsrs..." Débora força um sorriso. "Aproveita...!" - devolve. Cris sorri. Fábio se aproxima com três garrafinhas de vodka. Os três bebem. Débora então diz: - Cris... me empresta teu namorado só um pouco? - hmmm... pra vc empresto...rsrsr... - diz a morena. Ela beija o rapaz e então senta-se, vendo Débora e o irmão indo pro salão. Tocava uma musica lenta. Débora se abraça ao irmão, e este a ela. - hmmm... ela te achou um tesão...rsrsrs... - sério? .... rsrsrs - ficou todo cheio, né/ - não... ah, o que vc queria me perguntar? - ah, curioso... bem... é uma coisa que eu to louca pra saber desde hoje a tarde... - Que é,,? - Hoje... lá em casa... que a gente tava junto... e a Célia chegou... - ah... sei... mas o que é? - quando a gente tava... sabe... se beijando... e se...vc sabe...rsrsrs - hmm... a gente tava...se beijando... e eu tava... te... tocando... - precisa lembrar, seu bobo? é isso mesmo... - tá.. e dai/ - vc falava alguma coisa... e não terminou... - o que eu falava..? - vc não lembra? vc dizia... "Débora... to com vontade de..." - e eu não falei? - não... a Célia chegou e vc não falou... - é mesmo... Ela sussurra no seu ouvido, e cola seu corpo ainda mais no dele. - eu quero saber... o que vc tinha vontade de fazer... - Curiosa... vc nem imagina o que é? rsrsr... - não... quero que vc me diga.... - bem... eu ia dizer que tava com vontade de te... - de me...? o que... diz... - Mana... eu ia dizer que tava com vontade de ..transar com vc...!!! Ela arregala os olhos. Mas os fixa nos dele. Suas bocas estão muito próximas. - Mano... aqui não... a Cris está nos olhando.... - Vamos sair daqui... to louco pra beijar essa tua boca... Ela olha em volta. E o ´puxa em direção oposta a Cris. Esta parece não perceber a saida deles. Num canto escuro, os dois se abraçam. - oh, mano... o que vc disse lá? eu não acredito...! - quer que eu repita? - rrsrsrsr... pior que quero...rsrsrs... - Debora, eu quero te ... comer gostoso.... - diz de novo... - quero te comer muito... ando louco pra te comer gostoso.... -ooh... Fábio.... que loucura...!! - to louco pra te foder gostoso, vc é toda tesuda....! Ela se apertou toda nele, e se beijaram. A garota projetou seus quadris na saliência rigida do irmão, e o membro deste resvalou forte nas suas coxas e púbis. Naquele momento, Diego viu Célia estendendo seu corpo delicioso sobre a cama. O rapaz olhava, com avidez, para aquelas coxas grossas e sedutoras. Célia apenas sorria ante aquela enorme admiração. A ponta da calcinha aparecia, e Diego fixou os olhos ali. Pêlos negros escapavam pelos lados da calcinha. Pêlos fartos, rebeldes, perfumados, tentadores... - hmmm. vc olha assim também para as meninas que leva pra cama? rsrsrs - te levei pra cama, é? rsrsr - claro, seu bobo... estamos onde? - não... com vc é diferente... - claro.. eu sou tua irmã....rsrsrs - por isso mesmo te olho diferente... vc é minha irmã.. é especial... - olha que acredito nisso... rsrsrsr - caramba... Celia, vc é linda demais.... que inveja do Fábio... - bobo... não precisa.... - Ele tem tudo isso... cara de sorte... - vc acha? que bom.... A mão sobre por uma das coxas, e sobe a camisola. A calcinha aparece toda. Rosa, tal qual a camisola. Ela se deleita ante a admiração do rapaz. - hmm... parece que nunca viu uma mulher de camisola...rsrsrs.. - brinca ela. - assim como vc.... nunca... - sério? - sério... - a mão puxa o elástico da calcinha. - o cara é de sorte mesmo... - ciumentinho...rsrsrs... - ele pode ver vc...do jeito que ele quer.... - pode mesmo...rsrsrs.... - provoca ela. - pode te ver sem camisola... - pode... - sem soutien.... - hmmm.. ele pode..rsrsrs... - e ..s em calcinha... - rsrsrs....vc é demais... ele pode tamnbém... - ele sabe o que vc esconde debaixo desta roupa... - sim...rsrsr... ele sabe... - que inveja... - por que? vc tb quer saber.. o que eu escondo ai...? - quem não gostaria? - bem... use a imaginação..rsrsrs... - como assim? - vc sabe o que eu escondo ai embaixo? - ela está muito segura de si. - posso imaginar... - ent]ao me diz... o que eu escondo ai? - vc.. - diz no meu ouvido... bem baixinho...quero ouvir..rsrsr Ele se aproxima do ouvido da irmã. Sente-lhe o perfume da pele, dos cabelos. Ele então sussurra, ousado, sem nenhumreceio. - vc guarda ai... uma boceta deliciosa...proibida.... Ela fica séria e fixa o olhar nele. A mão do rapaz brinca com os cabelos que escapam fora da calcinha. O rosto dele se aproxima. Um novo beijo vai acontecer. Naquele momento, longe dali,Débora encaixa seus quadris nas do irmão, e faz um vai e vem apertado, friccionado, de movimentos curtos, fazendo com que seu púbis resvale forte na saliência da calça do irmão. Fábio fica louco de tesão. - diz de novo... - pede ela. - diz....oooh.. - quero comer você... muito.... - diz ele, arfante. Ela olha em volta, e sua mão sobe seu vestido. As mãos dele a seguram pelas duas nadegas saliéntes e firmes. Suas bocas nãos descolam. Suas linguas se chocam. - aah.. mano.. vc me dá tesão.... tesão demais...aaah... - então... transa.. comigo.. - aaah... sou tua irmã...aah... vai ser ... delicioso..aah...! A mão do rapaz entra por sob a calcinha, e a invade entre as náfegas. Ela geme quando sente o dedo atrevido a tocar na sua intimidade. O dedo entra fundo, apertado. - Mano... alguém pode nos ver... a Cris... Ele sai dela, mas ainda ficam abraçados. Como se adivinhassem, Cris surge de repente diante deles. - hmmm... o que vcs fazem escondidos aqui? rsrsr - A..a mana estava despistando um cara....rrsrsrs - mente o rapaz. - é... um carinha... tava pegando no meu pé..he he he... A morena olhou meio desconfiada. Eles continuavam abraçados. Meio sem graça, os dois saem do canto escuro. Débora tentava emplacar uma estória. - - o cara começou a pegar no meu pé, ai o Fábio me tirou de perto, e combinamos nos passar por namorados..rsrsrs... - nossa...! essa eu queria ver..rsrsrs... - bem, ainda bem que a gente tá acostumado a se abraçar e se beijar...rsrssrs... - é .. vc me disse isso... olha, vamos sentar... vou pegar mais duas vodkas... Quando ela saiu de perto, os dois desataram a rir. - nossa..! ela quase nos flagra..! - ela não é boba... ela desconfia da gente..rsrsrsr... - bem... eu não to nem ai... - diz a bela. - vc é doida...rsrsr... - por vc... - diz ela, olhando pro rapaz apaixonadamente. Ela se aproxima e se abraça a ele. Dá um selinho na boca do irmão. Nisso Cris aparece com as garrafas de vodka. - hmmm..,vcs não desgrudam... chego a ficar com ciumes...rsrsrs - boba... vamos sentar? Os três sentam´-se num canto escuro. E dá-lhe vodka. Cris sai para dançar com Fábio, e quando voltam a mesa, voltam aos beijos. Cris está muito excitada. E sussurra no ouvido do rapaz. - to louca pra ficar sozinha com vc... - eu tb... mas a Débi... - eu sei... a gente não pode largar dela.. - ei... que vcs estão cochichando ai? rsrs - nada... - olha, deixe meu irmão um pouco pra mim...rsrsrs - ele é todo seu... Debora encosta-se ao lado do irmão e o abraça. beijando-o no queixo, no pescoço. - caramba.. sou um cara de sorte... disputado pelas duas gatas mais ...mais... - mais o que? rsrsrs.... - isso... - repete Debi... - mais o que? fale!! - hmmm.. só se eu ganhar um beijo das duas...rrsrsr... - Por mim, tudo bem... - diz Cris. - por mim... idem - diz Débi. - Pelas duas gatas mais... tesudas da cidade...rsrsrs - hmmm... obrigada... - diz Cris, mas incrédula diante das palavras dele em relação a Deby - ah, estou lisongeada - diz a loira. - meu irmão me achar isso...rsrsr... devo ser mesmo...rsrs - Quem beija primeiro? - pergunta ele, divertido e excitado com aquele ambiente inusitado. - Eu... - se adianta Cris. E cola sua boca na de Fábio. Débora olha os dois se beijarem por longos minutos. Depois ela os interrompe. - Chega.. agora é minha vez...!! - reclama ela. Cris sai afogueada de Fábio. Débora pega um guardanapo e limpa a boca do irmão. - eu não vou te beijar por tabela..rsrsrs... - diz ela. Fábio e Cris riem. Então Cris vê Débi encostar-se toda em Fábio e colar seus lábios nos dele. Cris arregala os olhos. Aquilo é beijo de irmãos? Mas os dois pareciam ter esquecido que ela estava ali. - ei... diz ela. - mas vcs... rsrsr...o que é isso???? Depois de cinco minutos, Fábio sai de Débora. Cris olhava para ambos, espantada. - acho que bebi demais... - diz ela. Os outros dois riram. Fábio puxa Cris e a beija. Sua mão se enfia por baixo da mesa, e sobe a saia da garota até o alto. Ela se arrepia toda. Débora observa os dois. A musica inebriante enche o salão. A mão de Fábio afasta a calcinha de Cris, e esta geme alto. Débora olha as feições da amiga. Vê a mão do irmão se movendo embaixo da mesa. Ela encosta a cabeça nos ombros do irmão. Cris sente o dedo entrar fundo nela. Ela cerra as coxas, instintivamete. - Caramba... vc é gostosa demais...! - ooh... oooh... tua irmã tá vendo....oooh... - deixa ela ver....rrsrsr... Volta a beijar a boca sequiosa da garota. A mão de Cris então ousa. Pousa sobre o volume na calça do rapaz. E o esfrega gostosamente ali. - teu pau .. tá enorme de duro...rsrsrs... - a gente devia sair daqui... o que acha? - e a.. tua irmã? - pergunta ela, toda arfante, sentindo o dedo intruso entrar e sair de dentro dela. Fábio se vira para Débi. - o que acha da gente... sair daqui? - pra onde? pergunta a bela ruiva. Ele sai de Cris. E aproxima o rosto da irmã. - vamos dar uma volta de carro... por ai... - e ela? - pergunta olhando Cris. - Ela quer ir...junto.. o que vc acha..? - hmm...não sei... Fábio a beija. Ela corresponde. Ela se abraça toda a ele, e a mão do rapaz pousa sobre o joelho dela. Cris observa, magnetizada por aquela cena. - e então... topa? - bem.. vamos então. Os três sairam do clube, e, já dentrop do carro, pegaram a estrada. Era madrugada. Cris dirigia. E Fábio estava ao seu lado. Debora, no banco de trás. - ah.. eu vou ficar aqui... sozinha? - bem... eu vou te fazer companhia... - disse Fábio. - Perai.. A debi também sabe dirigir... vamos tirar no par ou impar... que ganhar, senta com vc ai atrás... Toparam. Cris ganhou. E Débora teve que dirigir. Viu o amasso dos dois pelo espelho do carro. Ela não podia ver com detalhes, mas sabia que Fábio a estava bolinando. - eii.. - quase grita ela. - eu vou dirigir só por 15 minutos. Cris não respondeu. Nem poderia. O vestido de Cris estava no alto. E a mão de Fábio enfiado no meio das coxas da gostosa morena. Já a mão desta estava enfiada dentro da calça do rapaz. Débora olgou para trás, e viu a cena. - Quinze minutos... deu!!! - bradou ela. Fábio saiu de Cris. Débora estacionou o carro. E mudou de lugar com Cris. - safada..rsrsrs... - disse Cris, entredentes. - Cansei de dirigir - respondeu Débi. E sentou-se ao lado do irmão. Fábio olhou as pernas da irmã, o começo das coxas. - Caramba, mana.. vc está demais... - e vc... tá muito saidinho... - vc sabe.. - sussurra ele. - o que eu quero com vc.... Ele a abraça. Cris olha pelo espelho. Não perde nenhum lance. Vê quando os dois se entregam num ardente beijo. E se espanta ao ver a mão dde Fábio subir pelas brancas coxas de Débora, até o alto. Como fizera com ela. Que loucura. - Mana... vc tem uma boca gostosa... toda gostosa... Debora oferece seus lábios sequiosos de beijos. E sente a mão do irmão lhe alisar as coxas, tocar a calcinha, e ficar ali, puxando o elástico, como ele gostava de fazer... - hmmm. vc me pira assim... - suspira ela. - e ela tá vendo tudo...vc tá todo de pau duro...rsrsrs - diz ela, sua mão roçando de leve a ereção enorme do rapaz.. - to louco pra tirar tua calcinha... - diz ele. - duvido...rsrs...a Cris vai ver, seu louco... - olha que tiro...e deixa ela ver... Voltam a se beijar. Cris olha o vestido de Débora lá no alto, as coxas todas de fora, a calcinha aparecendo. QUe loucura, pensou. Que noite! Olhou o relógio. Quinze minutos. Ela quase grita. Desolada, Débora sai de Fábio. - Tenho uma idéia... - diz Fábio. - vamos sair da estrada, ir para um lugar deserto. Ai a gente... fica os três juntos... As duas toparam na hora. Sairam da estrada, e escolheram um lugar ermo. Sentaram no banco de trás, os tres. Fábio no meio das duas. Cris começou beijando o rapaz. Débora, ainda meia sem jeito, apenas olhou. Mas depois, começou a beijar o irmão na nuca. A mão de Fábio subiu o vestido de Cris até o o alto. O rapaz admirou as coxas grossas e deliciosas da morena. A calcinha preta apareceu. A mão de Cris, como que para provocar Débora, alisou a saliência enorme do rapaz. O ziper já estava aberto mesmo. Ela enfia a mão ali. E fica ali tentando, brincando. Débora acha a boca do irmão, e os trocam um beijo quente, de lingua. Ele se volta para a irmã. E a abraça. E o beijo prossegue, chupado, mascado. A mão do rapaz sobe seu vestido, e revela as grossas e brancas coxas da bela moça. Cris saca o membro rijo do rapaz de dentro da calçã. Debora não percebe. Tem suas coxas alisadas pelo irmão, até o alto. Ela os entreabre, e permite que mão entre por ali, subindo até o alto. Fábio sente a mão de Cris alisar seu membro. Ela esta totalmente enfeitiçada pelo grosso e comprido membro do rapaz. Debora abre os olhos e vê o que Cris faz com seu irmão. Ela não acredita no que vê. Ve a amiga alisando toda a extensão daquele membro pulsante e vigoroso. Ela sente o corpo se arrepiar todo. Mal contém uma exclamação ... Seus olhos se fixam naquele mastro de dimensões admiráveis, magnetizada... Cris prossegue alisando o membro rijo do rapaz. Débora sente o dedo tatear sua calcina, tocar seus pÊLOS, e enfim,. afastar a calcinha de lado. Sente o dedo de ´Fábio tocar sua carne palpitante. Ela fecha os olhos e geme. Fábio ousa. Puxa a calcinha da irmã pelas coxas, ela ajudando, erguendo a bunda. Ele exibe a calcinha da irmã para Cris. Estaa sorri, languida, tomada pela excitação. Ela não quer perder poonto para Débi, e também arranca sua calcinha, agora. E o vestido logo em seguida. Ela está nuinha. E sua mão volta a carga, masturbando o rapaz. - quem vai.. ser a primeira? - pegunta Cris. Logo ela cavalga o rapaz. Sente-se aberta pelo meio. O membro afunda até o fim dentro daquela gruta quente e apetitosa. Cris geme. - oooh... me come... me come... oooh... - quase grita a morena. Débora olha impressionada a amiga subindo e descendo naquele no colo do irmão... ela sente dois dedos do irmão dentro da sua grutinha, toda molhada, e vira-se pára o rapaz. Suas bocas se grudam num beijo mascado. - ooh.. to gozando... demaissss...ooohh...! - exclama Cris. Debora olha a morena se apertar toda no irmão, na ânsia do gozo. Fabio se segura como pode. Ainda não quer gozar. Cris quase desfalece, e sai do rapaz. Debora olha ainda mais impressionada para o pau do irmão, que está ainda mais grosso. E todo melecado. Cris praticamente se deita ao lado do rapaz, ainda movendo seu delicioso corpo, sentindo seu liquido escorrer pelo interior das coxas. Debi fica meio indecisa, meio temerosa. O que fazser agora? Sabia que era sua vez de cavalgar o irmão... Este a beija intensamente, como que para encorajá-la. Cris abre os olhos, querendo ver a cena... Para ela, era demais ver a irmã transar com o próprio irmão... Vê Fa´bio sussurrar algo no seu ouvido, e em seguida, ela retira o vestido pela cabeça, exibindo seu espetacular corpo... Fábio chega a suspirar, tamanha é o impacto erótico daquele momento. - caramba... - exclama ele. Cris também olha a cena, cheia de expectativa. Será que Debi teria coragem de meter com o irmão? duvidava ela. Fabio trouxe a imrã até si, e suas mãos acariciavam todo aquele corpo tesudo. Cris viu o rapaz meter o dedo fundo na gruta da irmã... ela geme de plena excitação ante aquela visão. - vem.. - pede Fábio a irmã - quero vc.... muito... Debi sabe que ele a quer... e ela também o quer demais... Ela ergue o corpo, e vira-se de frenta para o ir~mão. Seus olhos se fizam um no outro. Cris geme, e começa a se tocar... emete dois dedos na própria vagina, excitadissima... - Mano... eu... - sussurra Debi. - vem... - diz ele, e ajeita o membro na entrada daquela gruta já molhada. O pau resvala forte no grelo da garota. Ela geme alto. Ele ajeita melhor, e Debi desce o corpo. A cabeça entra, e Debi fica parada. Fabio contém um urro de prazer. Aquilo é demais. - Mana.. vou te comer... vou te comer demais... Cris geme ao ouvir aquilo. Ela continua se masturbando. Goza na própria mão. Geme sem cessar. Debi desce um pouco mais, e o pau desliza dentro dela, apertado, gostoso. - oooh.. - geme a bela moça. - Fabioooo....oooh... - gostosa... tesuda... - diz ele. Ela desce ainda mais, e vai até o fim. - oooh... entrou... tudo... - diz ele. Ela espera um pouco, e então começa os movimentos, guiados pela prórpia excitação. Logo, ela intensifica seus movimentos, num sobe e desce meio fora do ritmo, mas ainda assim, delicioso demais para ambos. - ooh... maninho... Cris se aproxima de Fábio. Ela está visivelmente descontrolada de excitação.. Sussurra no ouvido do rapaz.. - safado...fodendo a maninha, heim? safado tesudooo....oooh.. Fabio olhou para ela. Cris se masturbava compulsivamente. - Fodendo a buceta da própria irmã.... sem vergonha tesudooo... pauzudooo... oooh.. - sim.. - geme Debi. - ele tá.. me fudendo... gostoso...oooh...maninho... - gostosa... tesuda... - Fabio mal articlava as palavras. - me fode...me fode a xana... aah.... fode demais... oooh... tesudo...oooh... Ela já subia e descia num ritmo forte. O carro balançava de um lado para outro. Lá dentro, gemidos altos e palavras ditas sem nexo, sem sentido... o tesão era extremo... corpos nus se enroscavam numa dança erótica. - ooh... aaaaeeeehhh! - bradou Debora, tendo seu corpo tomado por um violento orgasmo. - vou gozar... - avisa Fabio. - vou.. vou esporrarr....aaah. - esporre dentro da maninha... - geme Cris. - esporra dentro dela.... aaah... Debi mal consegue controlar os espamos .... ela sente o pau dpo irmão dilacerando suas carnes... e sente então as golfadas fortes, quentes, violentas dentro da sua buceta... - oooh... to.. esporrando..ooo=hhh.. ....oooooaaa.hh.. demaiss.s.......aaaah... Debi se aprta dota nele, querendo fundir seu delicioso corpo no do irmão. Cris desaba de vez... gozara n vezes. Sua mão continuava no meio das coxas, dedos introduzidos no sexo, pêlos negros encharcados de tesão.. Debi ainda movimentava o corpo sensualmente, comprimindo os seios no rosto do afortunado rapaz. Este emitia as ultimas golfadas de sêmen, sentindo o calor do corpo tesudo da sua bela irmã. Longe dali, Célia sorri quando o irmão a deixa de bruços. - uui...rsrs.. o que vc está fazendo? - Eu tava louco pra te ver deitada assim... de bruços.. - hmmmm... vcs são todos iguais...rsrsrs - é? o Fábio te deixa assim? - curioso...!! o fabio me deixa de todo jeito...rsrsr... - cara de sorte... - diz o rapaz, admirando as curvas das nádegas da irmã. - vc tá com sorte agora... é vc que está aqui, comigo... -diz ela, docemente. - nem to acreditando... - a mão passeia pelas costas, até a bunda tesuda da garota. - acredite... - diz ela. - tá gostando do que está vendo? - demais... apesar de não ver tudo... - como vc é sabidinho... rsrsr... o que quer tanto ver...? - vc sabe... Ela olha para ele. - deixo vc... abaixar, mas só um pouqinho....rsrsrs Ela não acredita no que ouviu. Ela ri do espanto do irmão. - só um pouquinho, viu? Ele então puxa a calcinha da irmã, esta erguendo as ancas, para faxilitar seu trabalho. Ele mal contém a ansiedade. Célia olha, entre divertida e extasiada, o irmão descer sua calcinha.

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