Desviados

Minha vingança foi maligna

📅 Publicado em: 06/04/2011 00:00

👤 Autor: japs9002

📂 Categoria: Traição/Corno

Chamo-me Paulo, sou loiro, tenho 1,80 m de altura, corpo atlético e um dote muito bom: 18 cm. Faço muito sucesso com a mulherada. Eu era um galinha daqueles que não saia duas vezes com a mesma garota. Desde os 15 anos toda semana eram pelo menos duas bocetas diferentes e perdi a conta de quantas comi aos 20 anos. Aos 28 conheci uma garota chamada Kiara, 18 anos, 1,55m, loirinha natural, seios médios, bunda perfeita, aliás tudo era perfeito: rosto e corpo, e com uma inocência que me cativou. Ela era prima de um amigo meu que ao nos apresetar disse para ela ficar longe de mim pois eu era perigoso. Tive muito trabalho para sair com ela até que finalmente fomos ao cinema e depois a um restaurante, e a noite terminou aí, apenas com beijinhos do tipo pré-adolescentes, sem motel, boquete no carro ou sequer uma apalpada nos seios. Insisti num segundo encontro e num terceiro e num quarto até que percebi que estava apaixonado. Abandonei totalmente meus amigos de putaria. Namoramos por dois anos até eu conseguir levá-la ao motel, o mais caro que conheço, e finalmente quebrar seu cabaço. Foi a maior emoção da minha vida, apesar de ter sido apenas papai-mamãe sem direito a boquete ou chupada na boceta, que era coisa de puta, segundo ela. O estranho que nem cheguei a vê-la nua pois só tirou toda roupa sob os lençóis. Pedi sua mão em casamento ainda naquela noite. No ano seguinte, marcamos a data do nosso casamento e eu fiz as reservas de igreja e buffet. Ela tinha uma irmã 10 anos mais velha chamada Carol, também loira, linda e muito mais gostosa, pois tinha com 1,70 m de altura, peitos grandes e curvas perfeitas. Ela era casada com um homem na faixa dos 40 anos, chamado Juvenal. Eu não gostava deles apesar de sentir um puta tesão por ela. Certo dia fui ao quarto de Kiara para pegar um colar. Ao pegar a caixa de jóias, derrubei uma caixinha de música e, sem querer encontrei um compartimento secreto. Ali encontrei 6 camisinhas Jontex. Achei muito estranho pois era sempre eu que levava camisinha nos nossos encontros. Em outra oportunidade, duas semanas depois, verifiquei as camisinhas e encontrei uma dúzia de camisinhas da marca Olla. Minha testa coçou forte mas não tirei satisfação alguma com Kiara, apenas fiquei atento para qualquer outro indício de infidelidade de minha doce, inocente e amada noiva. Logo percebi que ela e Juvenal trocavam olhares estranhos. Num sábado, Carol, Juvenal e seus três filhos estavam na casa de Kiara, que morava com os pais. Estava um barulho insuportável pois sua crianças eram verdadeiros monstrinhos. Carol estava com uma puta enxaqueca que a deixava com cara de cu e resolveu tomar seu coquetel de analgésicos. Seus pais, com pena da filha mais velha, resolveram levar as crianças para o Parque da Mônica no Shopping Eldorado. Eu pretendia passar o sábado com Kiara mas um chamado de emergência do trabalho fez eu correr de lá. No caminho outro telefonema avisou-me que minha presença não era mais necessária. Eu estava voltando para a casa de Kiara quando ela me ligou perguntando se eu ia demorar muito. Menti dizendo que demoraria no mínimo três horas, apesar de já estar na portaria do condomínio em que ela morava. Eu queria fazer uma surpresa, apesar de inconscientemente esperar flagrá-la fodendo com o Juvenal. Como era considerado da família, o porteiro autorizou minha entrada sem me anunciar. Estacionei o carro na frente do vizinho e entrei sorrateiramente na casa. Encontrei Carol deitada na cama de Kiara totalmente apagada. Até tentei acordá-la mas ela apenas resmungou algo. Fui a procura dos dois e achei-os no quarto dos fundos. Pela fresta da porta que estava entreaberta vi Kiara nua, ajoelhada na frente de Juvenal, movendo a cabeça de tal forma que seus lindos cabelos loiros e lisos balançavam para os lados. A desgraçada estava pagando um boquete e pela cara do Juvenal, era um boquete muito bom. Fiquei assistindo para ver o que a piranha fazia. Juvenal sentou-se na cama e pude ver o tamanho de seu cacete. Era o maior pau que tinha visto na vida. Tinha mais de 25 cm e grosso feito uma lata de cerveja. Nesta posição podia ver a dificuldade que Kiara tinha para abocanhar a cabeça. Notei também que ele não usava camisinha. Ela punhetava o cacete com as duas mãos. Juvenal falou que já estava bom e fez Kiara ficar de quatro na cama. Ela, sorridente, pegou duas almofadas grandes e colocou sob o corpo, e escancarou a bunda com as mãos. Vi Juvenal colocar encostar o cacete atrás e forçar. Kiara jogou o corpo para frente para escapar do empalamento. _"Na frente não. Hoje ainda vou sair com o Paulo e ele vai notar a minha piriquita arrombada". _"Não dá pra ele hoje. Você sempre fez o coitado de otário mesmo". _"Não dá pois faz quase dois meses que estou enrolando ele". _"Se o panaca aguentou um mês, aguenta mais uma semana". Então Juvenal segurou-a pela cintura e puxou sua bunda para trás. A medida em que entrava, um grito saia da boca de Kiara, que tinha a boca aberta e os olhos arregalados. Entrou mais da metade e Juvenal parou de enfiar. Esperou alguns segundos e começou a bombar. A cada metida Kiara soltava um grito, mais parecido com um urro, que vinha de dentro, como se o pau comprimisse seus pulmões. Seus lindos e grandes olhos estavam arregalados e brancos pois ela parecia possuída por alguma entidade. Minutos depois Kiara começou a falar palavras que eu jurava que ela não conhecia: fode minha boceta, arromba minha chavasca, arregaça minha xoxota com seu caralhão. Eu não conseguia pensar direito. Então ela começou a grunhir e gozou como nunca havia visto. Aliás, acho que nunca havia visto ela gozar antes. Ela começou a tremer. Seus dentes cerrados distorciam alguma coisa que ela queria dizer. Sua testa estava franzida e os olhos espremidos. De repente seu rosto relaxou e ela abriu a boca em busca de ar. Seu corpo teso relaxou e afundou sobre as almofadas fazendo o pau enorme do Juvenal quase sair da xoxota. Juvenal disse que ela estava bem relaxada e pronta para levar no cuzinho. Fiquei apreensivo pois nunca algo tão grande entraria num cu, mesmo que muito experiente. Kiara pediu para ele usar bastante gel pois da última vez ela ficou muito dolorida. Juvenal enfiou a ponta da bisnaga na cu da Kiara e espremeu. Tirou a bisnaga e espremeu o resto no seu cacete. Kiara estava novamente de quatro e arreganhando as nádegas com as mãos. Não sei se temi por seu cuzinho ou torci para que ele arrombasse o seu cu até deixá-la aleijada, mas o fato era que eu estava apreensivo esperando a penetração. Juvenal apontou o cacete para a bunda de Kiara e aproximou-o até encostar a cabeça no cuzinho. Forçou um pouco e a cabeça entrou. O rosto de Kiara se contraíu quando entrou mas logo um sorriso se abriu. Ela colocou as mãos no colchão e começou a mexer o corpo para frente e para trás controlando a penetração. Na terceira ida para trás ela forçou a bunda até encostar na virilha do Juvenal. Fiquei pasmo com o que via. Ela aguentava mais de 25 cm de tora no cu com um sorriso no rosto. Ele então passou a controlar a enrabada. Segurando-a pela cintura passou a meter. No início metia devagar, tirando quase tudo e socando até as bolas baterem na xoxota, mas logo a foda ficou mais violenta e ele estava socando com força fazendo barulho toda vez que sua virilha batia na bunda de Kiara. Kiara dizia: _"Me fode, me fode, me mata com esse cacetão, arranca minha pregas, rasga meu cu, Juve, fode esse cu que é teu". Juvenal castigou o cu de Kiara por uns 10 minutos até ela gozar aos berros. Pensei que ele havia gozado também pois havia tirado o pau do cu de Kiara mas ele apenas estava mudando de posição. Juvenal deitou na cama com a rola pontada para o teto e Kiara veio por cima e de cócoras abaixou até sentir o cabeção encostar no cu arrombado. Segurou o tarugo para não escapar e abaixou fazendo-o desaparecer nas suas tripas. Ajeitou as pernas e cavalgou Juvenal por alguns minutos até gozar novamente. Kiara deitou sobre o peito do Juvenal para descansar mas ele ainda estava com gás e passou a bombar de baixo para cima. Ela dizia que ele a estava matando de tanto tesão e arqueava as ancas para facilitar as bombadas. Juvenal disse que ia gozar e ela saiu de cima num pulo e caiu de boca na rola com gosto de cu. Juvenal urrou e gozou na boca de Kiara. Não pude ver se ela desperdiçou aoguma gota mas pelos movimentos da cabeça ela engolia tudo. Juvenal disse que ela ainda iria matá-lo de tanto foder. Kiara perguntou se ele queria uma viagra do pai dela, pois se a primeira já o derrubara, só viagra para fazer ele aguentar as duas horas restantes que eles tinham para trepar. Juvenal ficou ofendido com a oferta e mandou Kiara chupar seu pau que rapidinho ele estaria pronto para outra. Deixei meu posto de observação arrasado e de pau duro. Entrei na casa e fui ao quarto de Kiara pensar um pouco. Sentei na cama e vi Carol deitada de bruços. Tentei acordá-la para contar o que havia visto mas ela estava desmaiada. Vi sua calça de moleton e a marca da minúscula calcinha enfiada na bunda. Meu raciocínio foi simples: se ele come a minha noiva, que mal há em comer a mulher dele? Puxei a calça e a calcinha até o meio da coxa, cuspi algumas vezes na xoxota e soquei a rola. Gozei em menos de cinco minutos. Carol não acordou nem reagiu a nada. Limpei a xoxota com meu lenço, recolhendo toda a porra que vazava da xoxota e arrumei sua calça. Ainda pensando em vingança, peguei uma agulha de costura e furei todas as camisinhas da caixa de música. Desta vez havia 18 camisinhas extra large da marca Blowtex. Alisei as embalagens para esconder os furos. Saí da casa sem ser percebido. Cheguei em casa e liguei para Kiara dizendo que não conseguiria terminar o trabalho antes das 10 e que a encontraria no dia seguinte. Telefonei para meus amigos de putaria e perguntei se eles conheciam a Kiara. Somente o Wagner, famoso por seu dote e conhecido como o Super Negão, conhecia a vadia, pois ele também morava em Alphaville. Disse que ela era uma piranha que só queria trepar com bem dotados e adorava dar o cu. Contou que ela tinha um noivo babaca e fazia o coitado acreditar que ele foi quem tirou seu cabaço, fazendo dele motivo de piada na galera. Perguntei como ele sabia disso e ele disse que ela fez uma aposta com a galera que conseguiria um babaca que acreditasse que ela era santinha e que até casaria com o mané se ele tivesse grana. Perguntei que galera era essa que ele estava falando, e ele disse que havia um grupo fechado de 10 ou 12 negões bem dotados que fazia surubas com as patricínhas de Alphaville e ela era uma das participantes mais assíduas e mais antigas. Minha raiva era tamanha que saí de casa e fui a uma boate, onde bebi pra cacete e peguei duas putas. No dia seguinte acabei com o noivado. Não consigo acreditar que ela chorou ao levar o fora. Dois meses depois Tiago bateu na minha porta para me xingar. Disse que eu era um filho da puta por ter engravidado e dado o pé na bunda da Kiara e que todo mundo estava puto com ele por ter me apresentado a ela. Falei que ele não sabia do que estava falando e que era para esperar que a criança tenha a cara do Juvenal ou nasça mulatinha. Tiago. Contei o acontecido (omiti a metida com Carol) e ele disse que Carol também estava grávida e havia separado do Juvenal pois ele havia feito vasectomia. Disse que seu tio estava arrasado por ter duas filhas mães solteiras. Quando as crianças nasceram, Tiago me disse que Kiara deu à luz a um menino bem escurinho enquanto Carol teve uma menina loirinha. Até pensei em visitar a filha da Carol, mas era arranjar pra cabeça.

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