A FOSTOSA
FOSTOSA
Estava eu a espera do ônibus, numa tarde gostosa e já fazia uma hora e nada do ônibus. Fila grande, gente demais e uma senhora loira a minha frente, elegante, charmosa, puxa conversa comigo e como os demais reclamando da demora do ônibus. O papo começou banal e assim que o ônibus chegou, perguntei a ela se teria coragem de embarcar. Ela me respondeu, sim pois, imagina quando chegar o outro mais lotado ainda. Subimos e passamos a roleta e nos acomodamos em pé mais ou menos no meio do coletivo que não parava de receber passageiros. Continuamos a conversar e como o ônibus estava ficando lotado, tive que me acomodar como pude atrás dela, preocupado em não incomodá-la. Mas chegou um momento em que não dava mais para não encostar nela. Pedi desculpas, pois, não tinha jeito de sair de trás dela. Por sorte ela entendeu e eu continuei ali atrás dela. Só que comecei sentir o meio da bunda dela acomodando meu cacete, ai não teve jeito, ela percebeu, olhou para trás e sorriu timidamente. Novamente me desculpei, mas, percebi que ela estava gostando. Então chegou uma curva acentuada e me pareceu que o motorista a fazia sempre que o ônibus estivesse lotado por puro prazer, pois, ele ria muito ouvindo os gritos femininos. Percebendo que a colega na minha frente se desequilibrara, passei meus braços pela cintura dela, segurando-a fortemente, mas, com isso grudamos mais um no outro e não pude deixar de sentir mais tesão ainda por ela. Meu cacete já estava a mil. Latejando e desejando aquela bunda. Até que ela me disse se não fosse minha intervenção teria caído. Agradeceu-me pedindo para continuar protegendo-a. Aí eu percebi um sinal verde e comecei ousar um pouco mais na bunda da gostosa e meu cacete ficou definitivamente duro e grosso e ela começou se mexer de um jeito que me pareceu insinuar-se para trás. E o motorista parava em todos os pontos que tivessem passageiros. Passei então a ousar mais na bunda da senhora loira e o papo fluiu mais gostoso entre nós. Nos apresentamos, trocamos nomes, etc. e ela me disse que era viúva e que se chamava Cris e sempre vinha nesse ônibus nesse horário, que sempre lotava, mas, que era a primeira vez que encontrava alguém tão educado e gentil como eu e mais, disse que estava adorando a viagem. Legal pensei. Daí em diante, a cada curva eu me grudava na bunda da Cris, sentindo tudo nela, o rego, a bunda carnuda, um pouco das coxas e nos braços o volume dos seios grandes e gostosos. Numa curva mais acentuada eu a segurei firme, meti a pistola bem no rego dela e arrisquei uma pegada nos peitos. Ela gemeu algo como, ai, obrigada por me proteger, que sorte ter encontrado você, Paulinho. Daí a coisa pegou fogo e eu descaradamente passei a curtir a gostosa Cris. Encostava-me nela mesmo que não houvesse curvas, fazia pressão do meu cacete na sua bunda e sentia ela rebolando, pegava nos peitos bem disfarçadamente e passei a lhe aplicar beijinhos no pescoço e ela se encolhia me dizendo baixinho, ai Paulinho que arrepio gostoso. Muito matreira, me disse: será que ninguém nos olha Paulinho? Tenho receio. Eu lhe acalmei dizendo que ninguém se importava com ninguém nessa hora. E continuamos nos esfregando gostoso. Ela já sentia meu cacete grosso, duro, querendo penetrá-la e soltou-se de vez. Dizia que estava adorando esse momento e que gostaria de não me perder de vista. Que fazia tempo que não era tratada assim com tanto carinho. Nesse ponto estávamos já bem agarrados parecendo namorados. Quando chegou o ponto onde ela desceria, me convidou para ir a casa dela, claro, eu topei. Descemos e sua casa ficava a 30 mt ponto de ônibus. Entramos ela fechou o portão e me disse que esperasse que ela fosse pelo fundo abrir a porta para mim, então, eu disse, vou com você pelos fundos. Ainda cerimoniosa, me falou que não reparasse pois estava um pouco bagunçado o quintal. Lá no fundo entramos pela porta da cozinha, mas, antes mesmo dela meter a chave na fechadura eu já estava com a pistola no meio das pernas dela, por baixo do vestido e a beijava loucamente sendo totalmente correspondido. Acariciava suas coxas grossas claras, pegava nos peitos, sentia os bicos duros de tesão chupava sua língua deliciosa, até que meti as mãos dentro da calcinha e puxei. Ela me pediu que esperasse entrarmos. Então ela se virou e eu fiquei encostando na sua bunda, abraçado bem junto dela e entramos. Na cozinha, assim que entramos, fechou a porta e sentou-se numa cadeira dizendo-se cansada e logo eu já de pau duro fora da calça enfiei na sua boca e ela chupou gostoso. Olhava-me e chupava com vontade. Pegava na base, chupava a cabeça, deslizava a língua por todo cacete, chupava as bolas, acariciava o cacete com as mãos, cada vez mais me enlouquecendo e eu segurava sua cabeça metendo a pistola quase até a garganta fazendo um vai e vem na sua boca até que gozei inundando sua boca. Ela tossiu mas engoliu a maior parte, me chupando e limpando o cacete todinho. Paramos extasiados e quando me preparei para chupar sua boceta, ela me pediu para tomarmos um banho e fomos pro chuveiro. Nos despimos, entramos no box, água morna, começamos nos beijar muito e nos acariciávamos demais. Ambos abraçados sob água quente, eu a ensaboei toda e ela a mim, demorava nos seios, rodeando-os com as mãos chupava seus bicos durinhos, ela gemia e contorcia-se toda, corria as mãos pelo seu corpo e quando cheguei na boceta ela abriu as pernas e eu dedilhando-a e ela gemia demais. Virei-a de costas, mandei que se apoiasse na pia, separei suas lindas pernas, pincelei a boceta com a cabeça da pistola e meti até o fundo sem parar. Ela gemeu e eu só parei quando me senti inteiro dentro dela. Então eu a peguei na cintura e comecei um vai e vem forte, rápido e só paramos depois de uns cinco minutos quando gozamos juntos, ela urrando de prazer, eu inundando sua boceta deliciosa. Ela se ergueu e eu a abracei por trás, beijando seu pescoço, chupando sua língua, segurando a pistola dentro até que saiu e então ela se abaixou, chupou um pouco e desligou o chuveiro, me chamando para sua cama. Fomos sem nos enxugar eu colado na sua bunda com a pistola no rego molhado e quente e as mãos nos peitos. Na sua cama nos deitamos e ficamos a nos admirar, nos acariciar, ela com a mão no meu cacete, me punhetando devagar subia e descia a mão admirando toda sua extensão e grossura. Disse-me, você meteu tudo isso em mim? Nossa.
Respondi, sim meti e gozei muito. Ela responde, gozamos querido. De repente ela se vira de bruços com o rosto virado para mim, abre as lindas pernas e continua conversando e olhando nos meus olhos mirados na sua bunda. Grande, carnuda, coxas grossas, lindas. Meti a mão nas coxas dela, subindo e descendo sentindo sua pele se arrepiar de novo, correndo por cima da bunda, metia dois dedos na boceta até quase enterrar tudo, mexia dentro, ela gemia até que me disse. QUERO MAIS. Nossa que delicia , minha pistola parece ter levado um choque, saltou do estado de dormência que estava, ela riu e disse vem me foder mais. Que delicia, montei sobre ela abri mais um pouco suas pernas e meti a língua no meio da sua bunda, desde a boceta até o cu rosado. Ela imediatamente comprimiu a bunda fechando o cu, me prendendo entre as polpudas ancas. Como eu não saia ela gemeu que nunca ninguém a havia penetrado atrás e que tinha receio e medo. Com muito carinho a convenci que não a machucaria e ela foi se soltando até que meti a língua dentro do seu cu e ela gemeu de prazer. Em cima dela eu meti a pistola na boceta até o talo, depois tirei e encostei a cabeça no cu abrindo sua bunda com minhas mãos. Ela gemeu temerosa e falando palavras carinhosas no seu ouvido, beijando seu pescoço com carinho fui forçando seu cu com a cabeça da pistola até que entrou e parei com o berro dela. Não tirei, apenas parei sentindo a cabeça dentro do cu apertado, comprimindo meu cacete. Que linda visão meu cacete negro no cu branco rosado. Ela mordia o travesseiro, fincava as mãos no lençol e gemia. Com voz abafada dizia: aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiii meu cuuuuuuuuu. Ta doendo muito, Paulinho. Para um pouco por favor. Fiquei dentro dela um tempinho, ela me pediu para tirar e que outra hora deixava eu meter de novo. Então tirei e ela levou a mão na bunda acariciando o cu. Deixei para outra hora e voltei a meter na boceta agora de frente para ela estilo papai e mamãe. Segurando as pernas dela nos meus braços iniciei uma metida intensa, socando fundo arrancando gemidos de prazer e sentindo a pistola navegar naquela boceta já inundada de porra da primeira metida. Metemos bastante ate gozarmos de novo. Enquanto metia ela me acariciava os cabelos me puxando para não largar de chupar seus bicos tesos. Ficamos ali abraçados mais meia hora e nos separamos cansados. Ela me disse que já fazia tempo que não era tão bem amada. Marcamos de nos encontrarmos no dia seguinte e até hoje metemos quase todos os dias.
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