Desviados

NO CASARÃO 2

📅 Publicado em: 19/03/2011 00:00

👤 Autor: paulo_2009

📂 Categoria: Heterosexual

Uma tarde voltei da escola mais cedo com vontade de ficar com a Ditinha em casa. Quando cheguei estava lá dona Margarida, uma colega da Ditinha e eu logo me chateei pois não poderia curtir a Ditinha como queria. Entrei cumprimentei a Ditinha e ia me retirando quando ela me disse: NÃO VIU A DONA MARGARIDA NÃO. Eu me voltei pedi desculpas e cumprimentei dona Margarida e me retirei pro quarto. Não fechei a porta e ouvi quando a dona Margarida perguntou a minha idade pra Ditinha. Ela disse, isso não é flor que se cheire, é um moleque safado esse Witto. Logo depois notei que a Ditinha foi pro quintal e dona Margarida entrou no meu quarto me perguntando sobre a escola, as lições, etc. Sentou-se na beirada da minha cama bem a vontade e começou me acariciar carinhosamente conversando comigo numa boa. Eu fingia estar lendo o livro e prestava atenção nas mãos dela. Até que chegou mais próximo do meu short, me olhou nos olhos acariciando minha pistola exclamou: NOSSA, VC JÁ ESTÁ UM HOMENZINHO. Então eu peguei a mão dela colocando-a sobre minha pistola por dentro do short. Senti sua mão quente acariciar-me fazendo crescer a pistola. De repente tirei o short e me dirigi para frente dela apontando a pistola pra sua boca, ela abriu e engoliu quase toda. Segurando firme enfiei quase tudo na sua boca e ela chupou com vontade e gozei. Sem dar na vista, percebi que a Ditinha espiava pela porta entreaberta e sorria. Então eu peguei dona Margarida, a coloquei deitada na cama tirando-lhe as vestes e vi que tinha diante de mim um mulherão me pondo a acariciar-lhe todinha enquanto ela gemia de prazer. Chupei-lhe os peitos, beijei-lhe a boca, meti a língua toda dentro e fui correspondido, fui descendo a boca passando pelos bicos durinhos, chupando-lhe com força, continuei descendo pelo corpo metendo a língua no umbigo, ela se contorcia toda gemendo de prazer. Então descendo mais abri-lhe as pernas grossas e claras meti a língua na sua boceta e ela foi à loucura. Gemia alto sem se preocupar e eu judiava com gosto. Enfiava-lhe dois dedos na boceta lambuzava bem depois metia os dois dedos no cuzinho dela e fui alternando assim até encostar a cabeça da pistola na sua boceta e meter tudo. Então ela gritou, se retesou e relaxou e eu percebi que podia foder a vontade, caminho aberto. Comecei foder dona Margarida com força, com firmeza estocando forte e sem parar. Sentia quando ela gozava e eu continuando as metidas cada vez mais fundas. Socando forte sem parar levei dona Margarida pras nuvens. Então ela disse NÃO PARA, NÃO PARA eu percebi que ela ia gozar e eu acelerei mais as estocadas metendo toda pistola grossa na sua boceta e gozei. Foram jatos intensos e prazerosos e dona Margarida me agarrou firme nas costas me unhando me puxando pra mais junto de si e gozamos juntos. Os olhos dela pareciam que iam saltar do rosto tamanho era o seu prazer. Ela me abraçou com as pernas em volta do corpo e me segurou firme como que não quisesse me soltar nunca mais. Eu me senti todinho dentro daquela mulher deliciosa e fogosa. Até que ela foi me soltando e ficamos deitados um ao lado do outro alguns minutos. Ela me sorrindo e eu curtindo aquela mulher gostosa. Passados uns vinte minutos ela foi pro chuveiro e me chamou para tomar banho. Adorei a idéia. Com a água nos acariciando começamos de novo nos beijar, nos abraçar e quando ela virou-se de costas pra mim eu joguei o sabonete de propósito no chão e ela abaixou-se para pegá-lo então eu a peguei por trás meti a pistola no meio das suas coxas começando me esfregar nela e enfiei de novo dois dedos no seu cu e ela gemeu. Em seguida encostei a pistola e empurrei com força. Ela berrou sentindo a cabeça passar e eu parei deixando ela se acostumar. Olhou-me virando a cabeça pra trás implorando para eu tirar, mas, eu a segurei firme e enterrei o que faltava ouvindo-a chorar e implorar que tirasse. Cheguei meu corpo junto da sua bunda com a pistola atolada e a segurei firme passando as mãos nos peitos, enfiando dedo na sua boca entre gemidos dela. Tão logo ela se acalmou comecei um vai e vem vagaroso mas intenso ouvindo-a gemer e relaxar. Ela apoiou as mãos na pia e eu comecei foder-lhe o cu com força sem me preocupar com os gritos dela, socando a pistola toda sem parar até perceber que o cu estava laceando, metendo mais firme e mais rápido. Sentia seu cu abrir e fechar e socava mais forte, mais fundo acelerando a foda metendo toda pistola sem me preocupar se ela gostava ou não. Quando ela começou gemer de tesão meti mais rápido ainda acelerando de vez e percebi que ela ia gozar. Então disse a ela vamos gozar juntos dona Margarida. Ela gemeu, gozou e eu enchi-lhe o cu de porra socando sem parar pondo e tirando a pistola, gozando pra valer. A nossa respiração se agitou tanto que paramos um pouco para nos refazer do esforço mas sem tirar a pistola do cu dela. Ficamos em pé abraçados com a respiração agitada e logo depois recuperada, ela disse: MENINO VC METE DEMAIS. Como eu já sentia minhas pernas tremerem, tirei a pistola toda e sentei-me num banquinho sob o chuveiro e ela sentou-se no meu colo de frente pra mim e ficou me olhando, me apreciando, me beijando na boca dizendo: QUE PICA MAIS GOSTOSA, QUE DELICIA DE FODA. Eu me recostei na parede curtindo-a ali no colo, sentindo o molejo dela gostoso só admirando a bela mulher. Essa foi a minha segunda melhor metida. De repente a Ditinha aparece dentro do banheiro dizendo, EU TAMBÉM QUERO UMA METIDA IGUAL ESSA HOJE A NOITE. Sorri contente piscando-lhe um olho numa promessa de noite de metida total. Ufa agora já estava com duas namoradas gostosas pra foder sempre.

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