Desviados

DONA ANA 1

📅 Publicado em: 19/03/2011 00:00

👤 Autor: paulo_2009

📂 Categoria: Heterosexual

Dona Ana é uma senhora linda, alta, tipo graúda, coxas longas cintura estreita e bunda grande, seios grandes sem exagero e solteira. Desde a adolescência é amiga de minha avó a quem chamo de dona Ju, a pedido dela desde o dia que começamos meter. Vinha sempre em casa, passava alguns dias conosco e depois que comecei comer dona Ju, também passei a olhá-la com olhos de macho. Sempre dava um jeito de roçar-lhe o corpo quando ela estava na cozinha conversando com dona Ju, ou em qualquer canto da casa ou no quintal, entre as arvores frutíferas. Passava por trás, roçava-lhe a bunda com o pau duro, ou com os braços nos peitos e percebia seus bicos também duros e isso me excitava. Ela nunca me bronqueou, apenas mostrava um sorrisinho tímido e eu ousava cada vez mais. Numa das vezes que ela estava passando dias conosco, estávamos no sofá assistindo novela, dona Ju, dona Ana e eu no meio delas, de pau duro claro, com uma colcha por cima pois estava um clima de inverno. Eu já roçava dona Ju, que me abria as pernas permitindo que chegasse a sua boceta, dedilhando-a. Arriscava também as coxas de dona Ana, que me olhava ressabiada com receio de que dona Ju fosse perceber e rilhar com ela. Dona Ju, nesse momento acariciava minha pistola por baixo da colcha, subindo e descendo a mão e eu fiz um sinal à dona Ana mostrando que dona Ju estava numa boa. Logo dona Ju levantou-se dizendo que iria dormir e que ficássemos o quanto quiséssemos assistindo tv. Assim que ela se deitou eu ataquei dona Ana de vez. Pondo-me sobre seu corpo fingindo que ia olhar no corredor se dona Ju já havia entrado no quarto, tasquei-lhe um beijo intenso na boca, metendo logo a língua toda, sentindo ela relutar e logo relaxando, aceitando a caricia do beijo. Ela me afastou dizendo que dona Ju poderia voltar e levantou-se para averiguar, dizendo que ia respirar um pouco no quintal e eu fui atrás dela. Fechada a porta de acesso, logo a abracei por trás, andando encaixado em sua bunda, acariciando seus peitos e ela dizendo: menino você é louco. Eu lhe respondi: sou louco pela senhora, continuando agarrado nela, noite sem lua, levando-a para um quartinho no fundo do quintal. Assim que entramos nos viramos de frente e começamos uns amassos intensos despreocupados. Acariciava todo seu corpo, beijava sua boca, chupava sua língua, acariciava os peitos de bicos durinhos, ela procurava minha pistola com a mão, punhetava, apertava e eu comecei tirar sua roupa de cima, chupando os bicos dos seios fazendo-a gemer com vontade. Meti a mão sob sua saia procurando sua calcinha que puxei toda dedilhando a boceta úmida e quente. Dona Ana gemia descontrolada, abria as pernas facilitando o toque. Metia dedos, mexia muito e senti o gozo quente. Dona Ana se sentou numa cadeira, pegou minha pistola chupou tão forte que não demorou para eu gozar inundando sua boca de porra. Ainda ficou chupando depois de engolir toda porra, me segurando apertado contra seu corpo, com a boca cheia sem querer largar. Respirávamos com dificuldade e ela manteve a pistola toda na boca, até nossa respiração voltar ao normal. Eu a acariciava nos cabelos, nos ombros sentia sua pele quente, lisinha. Tão logo minha pistola começou dar ares de vida, tirei da sua boca, levei dona Ana para um caminha que havia no quartinho, deitei-a abrindo suas pernas e meti a língua na sua boceta, chupando seu grelo arrancando intensos gemidos e sentindo-a gozar na minha boca. Meti um dedo na boceta, acariciei sua bunda, suas coxas, sentindo a sua respiração se agitar novamente e então lhe abri as pernas pondo-as para trás mandando ela segurar firme na posição frango assado e comecei pincelar sua boceta com a cabeça da pistola. Dona Ana respirava e gemia descontrolada e eu meti devagar empurrando até o talo. Dona Ana não se continha em suspiros e prazer, gemia, chorava, ria, não sabendo expressar o tesão que sentia. Então eu comecei foder com vontade. Metia a pistola num vai e vem intenso, cadenciado, ouvindo aquele barulhinho gostoso de por e tirar, acelerando cada vez mais, socando fundo e forte, segurando-a pelas coxas nos meus braços e metendo pra valer. Dona Ana gozou varias vezes até que eu não agüentando mais segurar gozei muito na sua boceta me abraçando nela mantendo a pistola toda atolada. Foram jatos intensos de porra despejados com vigor. Fiquei assim em cima dela, respirando agitado, nos olhando nos olhos nos sorrindo satisfeitos, ela me dizendo: que loucura mais gostosa. Enquanto nos refazíamos passamos a conversar baixinho receosos de que dona Ju pudesse nos pegar em flagrante, o que nos dava mais tesão. Abraçado a ela, passei a lhe acariciar todinha, beijando-lhe os lábios com muito carinho, ora metendo a língua em sua boca, ora acariciava-lhe os peitos, ouvindo um agito de respiração vez ou outra. Sentia que dona Ana ainda agüentava mais algumas horas de sexo. Naquele momento via um brilho especial nos seus olhos. Assim que senti a pistola descansada, comecei acariciar sua bunda, levando o dedo no seu cuzinho. Percebi que dona Ana se perturbou com minha atitude e eu tive que acalmá-la muito para conseguir meu intento. Mandei que ela chupasse minha pistola lambuzando com muita saliva e que tentaria meter no seu cu com carinho sem forçar muito e se ela realmente não agüentasse, tentaríamos noutro dia. Nessa condição ela aceitou. Então eu a coloquei de quatro na cama, passei a língua no seu cu, enfiando por vezes até encostar a cabeça da pistola e empurrar, ouvindo um gemido forte pedindo para parar. Tirei a pistola e investi novamente com a língua, massageando-a mais um tempo.    Mandei que ela fizesse força, na intenção de por meu pau fora do seu cu e assim que ela começou forçar eu meti a pistola com força até passar a cabeça toda. Ela gritou e eu parei sem tirar, curtindo ela se debater para me tirar de trás de si e quanto ela relaxou um pouco eu a segurei firme e meti tapando-lhe a boca, só largando quando tinha enterrado toda pistola. Ela tentou por a mão na minha pistola sem achar nada, chorou, reclamou mas já era tarde. Vez em quando eu inchava a pistola e ela gemia até que comecei por e tirar devagar até sentir o cu laceado metendo com mais intensidade. Minha pistola deslizava muito indo e vindo grossa longa e ela dizia que tava ficando gostoso então acelerei os movimentos metendo pra valer até que gozei e ela sentindo os jatos de porra dizia que eu não parasse pois também estava gozando e que tava muito bom. Gozamos muito e eu a abracei por trás, trazendo-a pra cima do meu corpo e ali ficamos um tempo curtindo essa deliciosa metida. Nessa posição eu a beijava no pescoço, na boca, chupava sua língua, acariciava seus peitos e quando senti a pistola saindo dei por terminada a metida. Nos soltamos e ficamos extasiados deitados juntos e nos refazendo. Mais tarde decidimos voltar pro sofá na sala e lá eu me deitei atrás dela alojando a pistola no meio das coxas e dormimos abraçados. Fomos acordados por dona Ju mandando-me buscar pães para o café da manhã. Dona Ju foi acender o fogão e eu pude disfarçar tirar a pistola das coxas de dona Ana, me vestir e ir buscar pães. Dona Ana aproveitou e levantou-se indo pro chuveiro pensando que dona Ju não tivesse percebido nada. Tadinha.

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.