Domínio - II

Amanda empunhava firme sua arma e dava passos para trás retornando a porta. Antes que chegasse ouviu o batido forte da porta o que a vez gritar e logo notou que a porta fechou-se. Um pavor subiu-lhe pelo corpo, apontava a arma para todos os lados. - Não ouse fazer nada, senão atiro! - Era perceptível na fala de Amanda o seu pavor. - Estou bem aqui diante de você, atire, tens a chance de me capturar. - Vou te prender seu maníaco. Amanda falou levando uma de suas mãos na cintura para pegar sua algema. Ele segurou a mão de Amanda que empunhavam a arma e deixou a arma em sua cabeça. - Vamos, atire! Mate-me, senão irei transar com você. – Rindo. - Você me deixa muito excitado Amanda, sinta isto. - Ele segura o braço de Amanda e sua mão desce até a mão dela que nervosa não conseguia soltar a algema de sua cintura. Segurando sua mão ele levou-a até seu sexo enrijecido fazendo-a masturbá-lo. Amanda soltou um breve gemido. Segurou a outra mão de Amanda e sutilmente lhe tirou a arma. Abraçou-a e a beijou; os pensamentos de Amanda estavam conturbados, não tinha força para parar aquilo, ele tinha um domínio absoluto sob ela. Os braços de Amanda foram colocados para trás e ela então sentiu seus punhos serem algemados. Sentiu sua saia ser levantada até a cintura e logo em seguida ele tocou seu sexo por cima de sua calcinha, estava ensopada o que a incriminava totalmente. - Olha só como o ganho de jogo vira de lado em questão de segundos. Eu vou te matar agora e tirar do meu caminho a detetive que teima em acabar com minhas brincadeiras. - Ele diz isto passando o cano do revólver no rosto de Amanda e depois o colocando na boca dela. - Não, por favor, não. – Ela suplicava por sua vida, a realidade retorna em sua mente e ela vê no que havia se metido, sua vida estava nas mãos de um louco e tudo por uma fraqueza, um fetiche. Ele colocou a arma na testa de Amanda. - Ajoelhe-se e coloque todo meu membro em sua boca e chupe-o. - Amanda ajoelhou-se e sentindo o membro dele tocar seus lábios, se pôs a chupá-lo. - Muito bem, muito bem, boa menina. Quando sentiu que ia gozar ele tirou seu sexo da boca dela e despejou todo seu gozo pelo rosto de Amanda, ria sadicamente. Ele ajoelhou-se na frente dela e segurou forte seu rosto. - É melhor você deixar este caso Amanda, você é fraca, nunca conseguirá me prender. – Ele puxou a blusinha de Amanda com força, fazendo abrir todos os botões tocou seus seios por cima do sutiã, admirando-os. - Fique quietinha ai. –Levantou-se e instantes depois voltou e amarrou uma corda nos pés de Amanda e depois um pano na boca dela. No sutiã entre seus seios colocou uma rosa e depois voltou a se afastar. Uns 5min depois Amanda viu a porta abrindo-se e ele saiu e fechou a porta, deixando-a ajoelhada, amarrada e algemada ali naquela sala escura. Amanda se debatia, mas não conseguia nenhum avanço. A alguns metros de onde Amanda estava o policial Rodrigo tentava justificar para alguns repórteres o porquê a policia ainda não prendeu este maníaco. Havia um repórter em especial, o Moreira que Amanda odiava, ele sempre esnobava o trabalho da polícia. Quatro horas haviam se passado, a maioria dos repórteres haviam ido embora e Rodrigo andava de um lado para o outro e perguntava para outros policiais sobre Amanda. Até que decidiu fazer uma ronda pela fábrica. Rodrigo seguiu andando pelo corredor, examinando algumas salas até que se assustou ao ver uma rosa no chão de frente a uma porta fechada. Rodrigo abriu a porta empunhando sua arma, viu que a sala estava escura então pegou sua lanterna e a segurou junto da arma. Foi abrindo toda a porta lentamente, até que a luz da lanterna passou pela sala e ele avistou Amanda, ajoelhada, com uma rosa entre os seios. Correu até ela, Amanda estava com um semblante de horror. Rodrigo percebeu que havia sêmem no rosto dela e ao mesmo tempo em que aquilo o revoltou, ele imaginou-se transando com ela e isto o excitou. Uma forte luz disparou na sala. - Muito bem, muito bem, vejam só a detetive do caso foi violentada pelo criminoso, ou será que ela não via à hora de chegar sua vez. – Moreira ria sarcasticamente tirando diversas fotos. - Saia daqui Moreira – Gritou Rodrigo acertando um forte soco no rosto de Moreira, fazendo-o cair e logo ele saiu correndo, mas com avisos que iria acabar com a carreira de Amanda. Dois dias se pararam, os jornais anunciaram a notícia do ataque, mas o jornal de Moreira que era semanal ainda seria publicado na segunda-feira. Amanda estava em sua mesa quando uma encomenda chegou. Rodrigo a entregou um pacote e saiu da sala. O remetente era o Moreira, abriu o pacote e ali havia um jornal, com data da próxima segunda-feira com a foto de Amanda ajoelhada naquela sala e a transcrição da notícia que dizia verdadeiros abusos sobre Amanda. Havia uma folha escrita a punho, ela dizia: “Amanda, sabias que ficou linda com aquela rosa entre seus seios. E me diz ele abusou muito de você? Eh eh eh, que homem de sorte, mas agora finalmente a sorte sorriu para meu lado, porque estou pensando em publicar esta notícia ou vendê-la a um grande jornal e ficar rico! Mas você ainda tem uma chance de mudar isto e salvar sua carreira. Encontre-me amanhã às 10h em meu escritório, oportunidade única. Abraços, Moreira” Continua ....