A noiva e o motoboy

Eu estava noivo há oito meses e juntos há quatro anos. Seu nome era Karen, eu a amava, e muito. Na minha frente ao menos nunca havia dados motivos para que eu questionasse sua fidelidade, até o dia que, bom; vou relatar a vocês. Tenho uma micro-empresa, fazemos venda e entrega de Água Mineral. Desde que estamos juntos Karen trabalha comigo e ajuda-me na administração da empresa. Foi que um dia voltando de uma reunião com uns fornecedores; cheguei a minha empresa no início da tarde. Fisicamente a empresa fica numa casa que alugamos e adaptamos para que atendesse a necessidade. A garagem da casa é usada para a loja, clientes que queiram adquirir garrafões de água podem comprar e fazer pedidos diretamente. Quando parei o carro e olhei o interior da loja vi que Karen e Luís (nosso motoboy) conversavam no interior da loja, sou uma pessoa muito atenta a feições e aqueles sorrisos e olhares que eram lançados um ao outro me diziam alguma coisa, desci do carro e ela veio até mim, me beijou, tratando-me como sempre foi. Karen é uma mulher quente, diversas vezes já transamos na minha sala, no meu carro e em diversos lugares proibidos. Eu fui para minha sala e fiquei o dia todo com esta pulga atrás da orelha. No final da tarde deixei Karen na faculdade, no carro, não parava de pensar na possibilidade dela estar me traindo. Neste dia passei em uma loja de Segurança e comprei um sistema de câmera, micro-câmeras bem discretas. Levei o técnico até minha empresa, já estava fechada e ele instalou o sistema de câmeras IP, eu tinha acesso a elas em meu notebook. E como diz o ditado “quem procura acha”. No dia seguinte eu e minha noiva abrimos a empresa e ela estava muito gostosa, numa mini-saia jeans, saltos e blusinha preta. Acho que pra mim aquilo já era uma prova de sua traição, aquela roupa, em ambiente de trabalho. Comecei a raciocinar e notei que de um tempo pra cá ela tem ousado mais nas roupas e minha mente já me dizia que foi logo após a contratação de Luís. Luís chegou 20min depois da abertura da loja, tínhamos algumas encomendas para entregar, ele o fez, o dia ia fluindo como sempre. Mas foi a tarde, depois do almoço. Ocupei-me na parte da frente, na loja, conferindo o que tínhamos na loja e fazendo o levantamento de vendas. Inicialmente Karen me ajudava, até que Luís chegou de uma entrega, encostou a moto na calçada e passou por nós dizendo que precisa ir ao banheiro, mas vi o olhar, o olhar e o sorriso entre eles, arrhhh, que raiva! Passou-se 5min ela me disse que precisa negociar com um fornecedor a compra de um lote de garrafões, respondi que tudo bem, mas já sabendo que não era bem isto. Assim que saiu, sentei-me numa cadeira atrás do balcão, meu notebook já estava ligado e então abri o sistema de gerenciamento das câmeras; e lá estava Luis passando pela mesa de Karen e imediatamente foi interrompido por ela que levou as mãos em seu peito encostando-o na mesa dela, vi que ele falou algo e olhava aflito para fora, possivelmente me procurando. Começaram a se beijar, as mãos dele passeavam pelo corpo dela, levantava sua saia e enfiou a mão na bunda e depois na xaninha de minha noiva e ele não parava de vigiar minha possível presença. Karen abaixou-se na frente dele, abriu-lhe a calça e abocanhou o pau de Luís chupando o forte. Se por sua vez ele aparentava preocupação em ser pego, ela não demonstrava nenhuma preocupação, fazia tudo sem dar nenhum tipo de espiada para conferir onde eu estaria. Neste momento lágrimas começaram a descer do meu rosto, seguido de um sentimento de ódio. Karen levantou-se e Luis encostou-a na mesa de costas para ele, levantou novamente sua saia abaixou sua calcinha. Agachado atrás dela, ele a chupava como um animal e ela rebolava na cara dele. Então Luís levantou-se, ajeitou meu pau na xaninha de Karen e penetrou-a, passando estocá-la bem forte e sempre espiando. Vi ela olhar pra trás e falar algo, ele sorriu pra ela e em seguida tirou seu pau da xaninha de Karen, abriu a bunda dela cuspiu em seu cuzinho e começou a penetrá-la, safada! Nunca comi seu cuzinho, mas porque eu não gosto, ela sempre pedia, mas eu nunca senti muito tesão nisto, sempre achei meio nojento. E lá estava Luís socando a rola em seu cuzinho, o guarda canetas até caiu no chão e então ele gozou enchendo a bundinha dela de porra. Ele preocupado logo tirou seu pau pra fora, deu pra perceber que ele queria que terminasse logo, mas ela não, e foi o que me deixou mais furioso. Ela começou a beijá-lo e massagear seu pau punhetando-o até deixá-lo novamente a excitado. Então se sentou em sua mesa de pernas abertas, tirou sua blusinha e o puxou. Luís voltou a foder sua xaninha e também chupava intensamente seus seios. Pela expressão de Luís quando olhava para o lado vigiando notei que o rapaz estava completamente dominado por ela, era ela que ditava as regras. Ele estocava de forma desesperada até que ele disse algo, ela o empurrou e ajoelhou-se perante Luís e se pôs a chupá-lo. Vi Karen engolindo toda porra que saiu do pau de Luís. Karen levantou-se sorrindo e limpando a boca com as mãos enquanto Luís ajeitava-se. Ele ajudou-a se vestir, ele esboçava medo e tentava apressar Karen que não parecia ter pressa nenhuma. Karen entrou no banheiro, Luís saiu da loja para fazer mais uma entrega, passou por mim sem me encarar. Entrei para o interior da casa e fiquei aguardando Karen. Discutimos, cheguei a bater nela e este foi o fim de um relacionamento com inúmeros planos e promessas de amor. Eis aqui um relato real de o fim de um sonho.