Desviados

Não matei mas participei.

📅 Publicado em: 04/03/2011 00:00

👤 Autor: luane

📂 Categoria: Grupal e Orgias

Calma pessoal, não precisa se assustar com o título desse conto. Não tem nada a ver com violência! Esse conto foi vivenciado por um amigo que quis que eu o relatasse depois que contei para algumas pessoas (mais íntimas), que eu havia criado uma página de contos eróticos. Ele se diz um pouco tímido para contar esse tipo de história pessoalmente por isso, me mandou um e-mail contando como tudo aconteceu. Apenas tirei os nomes mas, o conteúdo não foi alterado. Tenho 25 anos e, no meio do ano passado ao conversar com um colega no potão de sua casa, logo ouvimos gritos vindo da casa ao lado. Na realidade pelo que vim saber depois, provavelmente, estavámos sendo observados, ou melhor dizendo, cobiçados. Os gritos eram da vizinha, uma mulher de cerca de 30 anos, mora com a mãe, cuja mesma era dona de uma loja de roupas e, apesar de ser um dia de sábado, esta náo se encontrava em casa, naturalmete estava em sua loja. A mulher saiu no portão num desespero que parecia ter visto um mostro, e pedindo para o meu colega ir até sua sala de visitas e matar uma barata que estava voando de um lado para outro. Meu amigo atende seu pedido e vai até lá, mas antes de ir me pediu para segurar suas chaves e o celular. Eu fiquei esperando, sentado no banco do meu carro, com a porta aberta, do jeito que eu estava eu fiquei. Nisso o celular do meu colega tocou, ao olhar na tela e ver que quem ligava era o pai dele, e pelo fato de eu o conhecer e ter certa amizade e, também por eles trabalharem juntos, pensei logo que podia ser urgente e resolvi atender. Do outro o pai com uma notício de uma trasação bem sucedida e que queria dividir com o filho sua felicidade. Já tinha quase cinco minutos que meu colega havia ido matar a tal barata, eu já estranhava a demora e contagiado pela enpolgação de seu pai entrei pelo portão para chama-lo. Ao entra na varanda já encontrei a infeliz barata com as patinhas pra cima dando seus últimos espernear, e quando eu olhei pela porta vi a cena que na hora fez meu pau endurecer. Meu colega acariciava os cabelos da mulher enquanto ela dava molhadas lambidas no pau dele. Ele gemia baixinho e ela me viu ali na porta olhando e desejando estar no lugar dele! Como ela já tinha me visto resolvi ficar olhando, e ela como queria me provocar dava chupadas gulosas que faziam barulho quando ela tirava o cacete da sua boca. Ela chupava de um jeito que eu não tava aguentando mais olhar mas também não conseguia ficar sem olhar... Nisso, meu colega, puxou a blusa dela pra cima mostrando os seios grandes e com os biquinhos apontando para cima, ele mamou nos peitos dela, fazendo ela gemer que nem uma cadela. Ele tirou a calça leggin que ela usava e mamava seu peito e enfiava o dedo na buceta que pela facilidade com que ele enfiava o dedo estava bem molhada. Ela pedia pra ele chupar sua buceta mas ele já havia me confessado que não curtia chupar. Ao contrário de mim que adoro cair de boca numa xana lisinha e molhada e foi aí que vi minha chance de participar daquela deliciosa putaria. Eu me aproximei, pedi para o meu colega colocar seu pau na boca dela que ia atender seu pedido. Ela se sentou no sofá,tirei meu cacete pra fora e passei a cabecinha na sua xana, ela se molhou mais e foi nessa hora que cheguei com tudo, abocanhei sua xana de uma vez só! Eu chupei que nem louco e precisava bater uma punheta bem lenta pra não jorra minha porra. Eu só ouvia os gemidos engasgados dela por estar com a boca cheia com a rola do meu amigo. Não demorou muito e senti que ela tremia e logo ela gozou com a minha língua atolada dentro daquela buceta quentinha. Tirei minha língua e disse que era uma delicia a sua xana e que, eu queria fuder aquela xaninha. Mas meu amigo disse que ia primeiro eu concordei, tiramos nossas roupas para facilitar nossos movimentos por que o melhor ia começar. Eu aproveitei pra dar minha pica pra ela mamar enquanto ela era fudida de frente e com as pernas abertas que nem uma puta. Ele metia sem dó, enfiava tudo e quanto mais forte ele socava, mais forte ela me chupava e as vezes ficava me batendo uma punheta. Ela ficou de quatro e meu amigo ficou bombando por uns dois minutos e gozou enchendo a buceta dela de porra. Agora era a minha vez fuder aquela puta que tava gostando de dar pra dois machos ao mesmo tempo. Coloquei ela deitada no sofá com as pernas para o ar e fechadas e coloquei devagar meu cacete naquela xana lambusada de porra. Ela gemia gostoso, percebi que ela podia gozar a qualquer momento. Aumentei a velocidade sentindo sua buceta apertar meu pau e me dar vontade de gozar. Mudei a posição, coloquei ela sentada no meu colo e fiz ela cavalgar no meu pau e gemer. Não demorou muito ela susurra sem voz que tava gozando. Seu gozo foi quase em silêncio com gritos abafados com falta de ar. Senti o gozo dela, eu fiquei louco pra gozar e enfiei minha pica com força fazendo minha porra jorra e melar mais sua buceta. Depois meu colega me disse que ao chegar na sala a barata já agonizava, foi pretesto!

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