A Minha Longa Iniciação - Parte III
A MINHA LONGA INICIAÇÃO - PARTE III
PARTE III
Aos que irão ler minhas confissões pela primeira vez, dou-lhes a mesma advertência de antes: É uma história real, vivida por uma mulher hoje madura, e, portanto, sem situações fantasiosas, tipo homens com pênis de 30, 35cm, etc. Sem contar que, habitualmente é longa, por se tratar de trechos do meu livro a ser editado, e que conta toda a minha história, vivida entre quatro paredes. Agradeço, mais uma vez, aos 26 mil leitores que me acompanharam até aqui, bem como, as dezenas de e.mail recebidos, estando quase todos já respondidos. Feita esta advertência, vamos à
PARTE III :
Acordei cedo na manhã seguinte. Roberta ainda dormia envolta nos lençóis. Ela parecia exausta. Pensei em chamá-la, mas não tive coragem. Melhor seria deixá-la descansar mais. Eu havia dormido somente de calcinha e ela nua. Fui ao banheiro, tomei um banho rápido de chuveiro e, ainda envolta na toalha, dei uma espiada da janela do quarto para a rua. Lá embaixo as pessoas circulavam calmamente. Vesti uma roupa informal. Calça Jeans, uma blusa leve, com decote e tênis. Desci até o saguão do hotel para tomar meu café. Quando o terminei, pensei em subir até o quarto e chamar a Rô, para conhecermos a cidade. Mais uma vez achei melhor não fazê-lo. Subi até lá e adentrei sorrateiramente, para não acordá-la. Peguei minha bolsa e a câmara fotográfica e fui dar um passeio no entorno do hotel. Mais tarde sairíamos juntas.
Nos folhetos turísticos que eu pude ver sobre São João Del Rey, algo que chamara a minha especial atenção fora a Igreja de São Francisco de Assis. Resolvi conhecê-la, sozinha mesmo. Mais tarde levaria a Rô até lá, caso ela quisesse ir. Parecia não ficar muito longe do hotel e o porteiro da manhã me convenceu a ir até lá, a pé mesmo. Os mineiros têm o costume de dizer que tudo é pertinho.....rs Daí eu fui. Só que, caminhando, demorei muito a chegar. Porém, lá pude notar que, a sua localização, em ampla praça ajardinada e de terreno elevado, contribuía para realçar o conjunto majestoso e artístico da cidade, talvez um dos mais belos de Minas Gerais e do Brasil. Era toda cercada de palmeiras imperiais e, quando o sol batia sobre estas palmeiras, a sua sombra parecia formar uma "mini-rua", dentro do jardim. Diziam que do alto da torre, quando se olhava para o jardim, a "mini-rua" tinha o formato de uma lira, e as sombras das palmeiras completavam o conjunto. Nas torres também ficavam os sinos, um grande na da esquerda e outros três: pequeno, médio e grande, na da direita.
Era uma construção arrojada, principalmente tomando-se em conta a época em que fora feita (princípios do século XIX) e pelo fato de, ainda, ser de pedra lavrada. Segundo soube, o templo, todo construído de alvenaria, foi iniciado em 1774. Tem mais de 55 metros de comprimento e 15 de largura, por uma altura de 30 metros, nas duas torres.
Assim, movida pela minha curiosidade de turista, dirigi-me até um portão largo de ferro, ladeado de gradil, também de ferro, que fechava o adro na parte inferior da frente. Eu, pensando em entrar no templo, frustrada, encontrei-o fechado, com uma grossa corrente de ferro e cadeado naquele portão principal. Não desisti. Como lateralmente existiam dois portões menores, fui até um deles, que também estava com uma corrente de ferro menor e, para minha satisfação, o cadeado da mesma estava só encostado, ou seja, destrancado.
Cruzei o portão e, como a porta principal da igreja se encontrava cerrada, caminhei pelas laterais. Ouvi som de algo batendo no seu interior, mas logo surgiu uma senhora, toda apressada, que veio gritando em minha direção e avisou-me com cara de poucos amigos:
_Não pode entrar aí não moça. _A igreja tá fechada pra visitantes.
_“Ocê” deve sair agora !
Consegui acalmá-la e ela me explicou que havia um arquiteto de Belo Horizonte fazendo mapeamento para restauração do altar e de algumas imagens, e que, de forma alguma, não gostaria de ser incomodado em seu trabalho. Eu disse a ela que queria apenas dar uma olhadinha. Nada mais do que isso. Falei mais:
_Não pretendo e nem quero incomodar o arquiteto que está trabalhando aí.
Daí ela me perguntou naquele sotaque meio cantado, típico dos mineiros do interior :
_ A senhora é turista né? _”Cumé” que se chama?
_ Sou turista sim e me chamo Tânia. respondi-lhe.
_Tá bão, vô falar com o Dr..Walter. Mas espere aqui, fazendo favor;
_Não me acompanhe não hein dona! _Óia lá hein ! Disse-me ela enfática.
Sorri do jeito estranho dela e lhe agradeci, mesmo assim, a “gentileza” . Fiquei lhe aguardando. Logo ela voltou e veio me dizendo:
_Óia, o Dr. Walter falô que se a senhora for arguma repórter, ou argo desse tipo, pode ir “rachando fora” , que ele não vai deixá a senhora entrá não.
Eu retruquei:
_Por favor senhora, não sou repórter não. Quem dera que eu fosse mesmo. Só estou aqui a passeio, nada mais.
_ Faz o seguinte . Falei.
_ O que que foi? Perguntou-me ela toda desconfiada. Daí eu lhe disse:
_Fique guardando minha câmara fotográfica, pois não vou tirar foto alguma.
Ela então pegou minha câmara e me deixou entrar. Mas logo avisou-me toda ranzinza:
_Seja “despachada” , por favor, senão sobra pra mim.
_Óia lá o que ocê vai fazê hein muié !
_Pode deixar amiga. _Obrigada. Agradeci-lhe novamente e entrei.
Nossa, realmente era muito lindo o interior do templo. O altar parecia de ouro puro. Fiquei perplexa admirando a construção e logo ouvi uma voz forte vindo por trás de mim. Devido ao eco do enorme local, todo deserto, levei um susto.
_Calma, não se assuste. Disse-me um homem sorridente, aparentando ter uns trinta e cinco anos, estando com as mãos sujas de tinta. Era o Dr. Walter.
Logo pensei: Nossa, que homem simpático. Imaginava alguém bem mais velho. Ele veio dizendo com um belo sorriso nos lábios:
_E então moça? A dona Alzira te deu muito trabalho para deixá-la entrar aqui? Perguntou-me, devolvendo a minha câmara fotográfica.
_Pode ficar a vontade, ok? Só peço para você não fotografar nada aqui dentro, compreende? Nada mesmo !
Agradeci a gentileza e concordei plenamente com ele:
_Pode ficar tranqüilo, que nem você eu irei fotografar, disse-lhe sorrindo, ao que ele me respondeu:
_E não mesmo, ainda mais com esses trajes que estou e, ainda por cima, com a minha pele toda suja de tinta. _ Nem pensar !
Após as costumeiras apresentações iniciais, ele foi me dizendo seu nome (que eu já sabia) ao que eu lhe disse chamar-me Tânia Regina, ou simplesmente Tânia. Começamos a conversar e pelo meu sotaque ele me perguntara se eu seria do Rio Grande do Sul. Respondi-lhe que, quase isso. Era de Santa Catarina. Daí ele disse:
_Logo vi, parece que Santa Catarina é celeiro de mulher bonita hein.
Meio acanhada, agradeci o seu elogio. Daí ele me disse sorrindo:
_Bom moça, você não veio até aqui para conversar com um arquiteto feio como eu né?
_Feio? _Imagina, respondi-lhe. Você é um gato. Mas ele falou:
_Venha, vou lhe mostrar a igreja toda, se você quiser, claro.
E fizemos uma demorada tournê pelo local, sempre conversando muito e ele me explicando tudo. Nisso, fiquei sabendo que ele morava em Belo Horizonte e lá possuía um escritório e atelier especializado em restaurar obras de arte. Já tinha inclusive trabalhado na Igreja da Praça da Sé, em São Paulo, na Catedral de Olinda, em PE e, também fizera trabalhos em Portugal, Espanha e México.
Quando fomos subir a escadaria até a torre, ele gentilmente me mostrou as escadas, mandando-me ir na frente, ao que disse-me brincando:
_As boas maneiras mandam que as damas subam as escadas na frente dos cavalheiros, pois se caem, estamos aqui para ampará-las.
Achei interessante. Dei um sorriso e subi. Ele atrás. Nessa hora até já o imaginava observando meu bumbum. Todos os homens faziam isso, com ele não seria diferente, imaginei. Era a torre de um dos sinos. Chegamos lá, tentamos nos debruçar entre o vão do sino e a torre, para espiar a cidade. Mas o sino atrapalhava eu colocar a cabeça e olhar direito. Daí ele o puxou com cuidado para o lado de dentro, passando a segurá-lo, e mandou-me chegar na beira do vão, para ver o panorama. Realmente era lindo.
_Venha ver também doutor, chamei-o.
_Se você chamar-me de doutor novamente, eu vou-me é embora e deixo você sozinha aí, fazendo companhia à Dona Alzira. Disse-me.
_Tá bom Walter, venha ver então. Logo ele chegou ao meu lado, e como a abertura do sino era pequena para nós dois, foi inevitável nossas pernas se tocaram.
_Desculpe-me. Disse ele. Minha roupa está com bastante tinta, não quero sujar você.
Confesso que minha frustração fora grande naquele momento. Se ele vem, não me importaria nem um pouco em perder minha calça jeans manchada de tinta de imagens barrocas .rssss.
Daí descemos as escadas. Dessa vez, como manda a etiqueta, o homem desce na frente e eu por trás dele, disse-me sorrindo. Fui observando-o. Realmente era lindo. Tinha um porte bem atlético. Saímos da igreja e ele se ofereceu para levar-me até o hotel, de automóvel. Agradeci a gentileza, recusando o convite, mas, diante da sua insistência, acabei aceitando. Ele pediu-me que o esperasse alguns instantes pois iria pegar as chaves do carro e por uma roupa limpa. Logo ele veio todo sorridente :
_Pronto, agora acho que estou melhor né? Não tomei banho, mas ao menos não pareço um mendigo. Disse-me.
Nossa, ele estava mais lindo do que nunca. Que sorriso encantador! Meu Deus! Daí ele me falou:
_Olha, já trabalhei muito essa semana, se você aceitar meu convite, poderemos dar um passeio e almoçaremos juntos. Seria mesmo só o tempo de eu ir até o meu hotel tomar um banho e vestir uma roupa decente, para estar em sua companhia.
Nessa hora pensei na Rô, lá no nosso hotel. Ela poderia estar preocupada comigo. Pena que o telefone celular ainda demoraria por vir. Daí poderia avisá-la facilmente. Mas, num repente, perguntei-lhe:
_ E onde fica o seu hotel? Será que não é próximo de onde estou hospedada?
_Não deve ser não. Na verdade estou numa pousada, num lugar calmo, na zona rural. Necessito de sossego para poder me concentrar no trabalho. Não faço questão de luxo, mas exijo sossego. Se você não se importa com simplicidade, pode ir lá conhecer.
_Lógico que não me importo, imagina. Respondi-lhe.
E fomos. Realmente o bairro era um local simples mesmo, com uma pousada idem, mas bem sossegado, como ele dissera. Soube por ele que o local se chamava “Água Santa”. Entrei com ele, quarto de homem, meio desarrumado, ele pediu-me desculpas por isso. Nem me importei. Até ali tinha rolado uma química legal, e como eu estava longe de casa, resolvi deixar acontecer. Ainda tinha um pouco de receio que na hora H eu fosse travar, lembrar-me de tudo. Fiquei pensando nisso tudo e meio que sonhando, de olhos abertos, olhando vagamente o tempo, quando “despertei-me” ouvindo sua voz forte:
_ Você me espera Tânia?
_Han....O quê? respondi-lhe assustada.
_Tomar meu banho, é rápido. Disse-me ele.
_ Ah, sim, tudo bem. Pode tomar. Respondi.
Em seguida, pegou uma toalha entrou no banheiro. Para mim, parecia uma eternidade o seu banho. Acho que até contava com minha imaginação, quantas gotículas dágua caiam do chuveiro sobre o seu corpo. Imaginava a água descendo lentamente pelo seu pescoço, seu tórax e até mais embaixo. Nem queria pensar muito como seria mais embaixo dele..rss .
Finalmente ele surgiu na porta, envolto na toalha..Veio para o meu lado. Nós dois em pé, senti que ele pegou minha mão e disse :
_Pronto........Agora estou limpinho pra você.
Quando ele me puxou ao seu encontro, já tinha soltado a toalha. Abracei o seu corpo nu, e lógico, eu ainda estava toda vestida. Sequer tive tempo de pensar em algo. Quando dei por mim, nossas bocas estavam grudadas. Ele me apertando ao seu encontro. Deixei rolar. Sua mão pareceu voar no fecho da minha calça jeans, desprendendo-o. A calça era apertada, e por isso o ajudei a descê-la, até os meus pés.
Abraçamo-nos de frente e senti seu membro duro tocar entre minhas coxas, roçando minha calcinha, por baixo. Abri um pouco minhas pernas e ele se encaixou entre elas. Foi inevitável um novo e apaixonado beijo. Daí ele me pegou no colo e carregou-me até a cama de casal, arrastando minhas calças pelo chão, pois nessa hora ainda estavam presas pelos meus pés, porque não tirara o meu tênis. Já na cama, livrei-me rapidamente do calçado e ele puxou minha blusa, pescoço acima, deixando-me de meias, calcinha e soutien. Beijava-me freneticamente, a boca, o rosto, o pescoço e logo sua mão veio por trás soltar meu soutien, livrando-me dele. Eu sempre usava soutien menor, para dar a falsa impressão de ter seios menores. Solto o fecho, meus seios pareceram “saltar” diante dele. Ele pareceu adorar a cena, pois lambeu-os sofregamente. Depois foi descendo a boca, passando a língua sobre minha barriga, meu umbigo, até seus dentes grudarem em minha calcinha, baixando-a por minhas pernas. Chegando a calcinha nos pés, ele tirou minhas meias e por fim a própria, deixando-me inteiramente nua, assim como ele já se encontrava. Depois, subiu novamente me lambendo... Já sabia o que ele queria, abri minhas pernas e sua língua passou a lamber o entorno da minha vulva, inteiramente raspada, até adentrar um pouquinho...Gemi de prazer. Ele logo parou de me chupar e ajeitou-se para a cópula. Quando ele veio até mim, eu com minhas pernas já abertas, pedi-lhe calma:
_Cuidado amor. Sou ex-virgem recente........Coloca com cuidado. disse-lhe.
Fechei meus olhos, tentando não lembrar do meu trauma inicial. Tive medo em não conseguir. Ainda de olhos fechados, ouvi-o sussurrando no meu ouvido:
_Abre as pernas mais um pouquinho meu doce..... abre.....
Eu obedeci. Decidi espiar e o vi de joelhos, segurando seu membro duro próximo a mim. Quando senti o toque da máscula cabeça na entrada da minha vulva, ela já estava toda molhada..Ele encostou um pouquinho. Quando o senti, dei um gemido de medo e prazer e também sussurrei no seu ouvido:
_Vem devagar amor, que é a minha segunda vez assim......calma por favor.....
Ele empurrou de mansinho e a minha buceta foi se abrindo para o seu pau que ia escorregando suavemente para dentro de mim, abrindo-me devagar.
_Nossa, você é apertadinha amor. Novo sussurro no meu ouvido...
_Não para não querido – Retruquei.
Senti-o enfiando mais. Fui ficando doida. Sua boca tampou a minha com um beijo, abafando meus gemidos. Ele enfiou mais, Curvei minhas pernas e ele enterrou toda a vara grossa em mim.....Gemi de tesão e comecei a fazer movimentos suaves com meu quadril. Eu não queria que ele parasse. Enquanto isso, ele socava forte, agora já me deixando com a buceta toda aberta. Eu fui ficando doida....Que delícia que estava aquilo tudo!
_Vai gostoso mete vai. Falei em voz alta.
_Sua puta gostosa.........Geme no meu pau, geme vadia. Dizia-me.
Nossa aquilo foi me deixando doooida.....Gemia alto naquela vara gostosa.......aiiiiiiii........aiiiiiiiiiii uiiiiiii uiiiiiiiiii ......Passei a ter calafrios por todo o meu corpo e quando o senti o esguicho da sua porra quente, não resisti e gozei junto com ele. Senti o seu pau ferver lá no meu fundo, inundando-me completamente. Ainda ficamos engatados por alguns minutos, com ele me abraçando. Depois, antes dele tirar seu pau da minha buceta já toda melada, pegou a toalha com a qual se enxugara do banho e a pôs por debaixo da minha bunda, para que o esperma que saia da minha grutinha, não molhasse o lençol.
Com uma das pontas da toalha, ele ainda enxugou o seu pau. Coloquei a mão no meu sexo, e minha bucetinha ainda estava encharcada do seu leite. Assim, ficamos descansando, abraçadinhos, como um doce casal na sua linda lua de mel.
Passado um tempinho, o leite ainda escorria da minha vulva para as coxas. Levantei-me e senti uma certa dificuldade em caminhar. Uma pequena dor na região vaginal teimou em voltar. Mesmo assim, fui até o banheiro me lavar. Logo ele veio atrás de mim. Abriu o chuveiro e convidou-me a entrar junto com ele. Disse-lhe que não, pois não queria molhar meu cabelo. Já tinha feito minha higiene, usando o bidê mesmo. Ele compreendeu-me. Aliás, foi ao fazer minha higiene no bidê, que constatei a região vaginal um pouco dolorida. Não comentei isso com ele, lógico. Mais tarde, no meu hotel, tomaria algum comprimido para dor muscular e, com certeza, um bom banho. Lá eu poderia lavar a cabeça e usar o secador, com calma.
Procurando me descontrair, eu lhe disse sorrindo:
_Mas posso lavar seu brinquedo, se você quiser.
Na mesma hora ele aceitou, claro. Estava super duro de novo. Não era um pênis gigante (desses que têm em todos os contos aqui da net.....rsss), mas também não era inferior aos que eu já conhecia. Talvez apenas mais grosso que os anteriores.
Daí eu ensaboei-o bastante, passando-lhe a bucha com sabonete. Deixei-o todo espumado. Ficou lindo!...rrss! Ele adorou. Em seguida pediu-me que eu fosse no armário pegar duas toalhas, para nos secarmos. Eu fui, Sai toda molhada do banheiro, molhando o chão do quarto. Entreguei-lhe uma das toalhas e fui esperá-lo na cama. Logo ele veio até mim. Nós dois já deitados, ele passou a fazer carícia nos biquinhos dos meus seios, com a cabecinha do pau. Achei super gostoso. Depois ele o colocou no meio deles e eu o apertei, segurando meus seios com as mãos. Mas logo ele o tirou.
_Estava tão bom. Reclamei. _Tem algo mais gostoso ainda amor. Disse-me.
_O que? Perguntei.
_Toma, põe a boca nele amorzinho. Disse-me.
_ Ah não. Por favor ! Respondi-lhe
Eu não quis mesmo. Morria de nojo, só que não lhe disse isso, obviamente. Mas ele insistia:
_Só um pouquinho amorzinho, faz. Pediu-me.
Eu recusei e fiquei calada.
_Faz o seguinte benzinho. Disse-me ele:
_Só encoste seus lábios de levezinho na cabeça dele e tira na hora.
_Por favor, Walter ! _Assim não amor. _Não estrague esse nosso momento lindo. Retruquei.
_Tá bom Tânia. Não vou teimar, mas quero lamber mais sua bucetinha tá? Ele me falou.
_Claro amor. Pode sim. Sobre isso concordei na hora, lógico.rss
Daí ele deitou-se de costas na cama, com o pênis voltado para cima, para o teto, e me falou:
_Vem cá amorzinho. Agache-se sobre mim, de costas, e coloque a bucetinha no meu rosto.
E completou:
_Vem por cima amor. Sente-se na minha boca.
_Hummm....
Obedeci-o na hora, mas com receio de que o toque da língua dele pudesse me trazer algum desconforto, em virtude do pequeno ardor que eu já sentia na na vulva, mas, felizmente, nada disso aconteceu. Talvez porque a dor fosse interna mesmo. E, pelo contrário: A lambida nela, pareceu mesmo me anestesiar nessa hora. Que delícia era senti-lo me chupando assim. Eu toda aberta para ele. Sua língua parecia entrar inteira na minha buceta. Isso, sem contar que, logo ali, na minha frente, poderia ver o espetáculo do seu grosso pau ereto. Foi inevitável eu não colocar minha mão naquela “coisa” gostosa. Nossa ! Ele parecia em brasa. Curvei-me um pouco, para vê-lo bem de perto. Fiquei apreciando-o um tempinho. Porém, não resisti e logo passei a esfregá-lo em minha bochecha. Então, ele passou a enfiar a língua lá embaixo, com mais força ainda...Enquanto isso, eu segurando o membro dele, o raspava ora num lado do meu rosto, ora no outro. Mas sempre nas bochechas.
Fazia assim, até que num dado momento parei de fazê-lo, deixando-o estático, encostando-se, agora, no meu queixo. Assim, nessa posição, eu o peguei de novo, e passei a brincar gostoso com ele, levando a cabecinha até o meio das minhas sobrancelhas, e depois, até acima dos meus olhos, na minha testa mesmo. Fui mais longe e tirei minha língua para fora, tocando sua ponta na base do membro, raspando-a levemente, até o seu saco.
Nesse momento, senti que, lá embaixo, ele abriu de vez minha buceta, com uma das mãos e sua boca pareceu entrar nela. Nisso, eu tirei minha língua da sua “bolsa” e a passei mais acima, na base do pau dele, lambendo-o....
Notei que ele estremeceu. Não dizia nada. Eu tinha receio de ir mais. Não queria assim. Vou parar, pensei. Mas toquei o corpo do pênis dele com os meus lábios. Apertando-o apenas. Beijei-o suavemente. Subi mais um pouquinho, somente com a ponta da língua de fora, com os meus lábios semi-cerrados. Tive medo. Agora já seria mesmo a hora de parar, pois já estava bem próxima da cabecinha ....Cheguei até quase lá e quando senti o toque da ponta da a língua, bem no entorno da cabecinha, a recolhi e fechei a boca novamente. De novo pensei em parar ou voltar a lambe-lo até a base, donde começara. Porém, não o fiz. Ainda, com a boca toda fechada, toquei na parte de cima do pau ...Ouvi-o gemendo.
Percebi que o toque dos meus lábios, próximo ao furinho central, fez sair de lá uma “aguinha” morna, que passou a escorrer pênis abaixo... Limpei-a com uma das mãos. Apertei o pau com a outra e saiu mais “água”. Tornei a enxugá-lo, até não sair mais aquele líquido. Agora, com a boca fechada, esfreguei a cabecinha seca nos meus lábios, como se fora um baton. Não adiantou muito. Logo estava úmido de novo. Entreabri minha boca um pouquinho, mas recolhi minha língua nessa hora, devido ele já ter se molhado.
Mas lá embaixo, sentia-o se contorcer com o rosto na minha vulva, deixando-me doida com o contato da língua no clitóris. Nisso, abri meus lábios, que estavam fechados até então e, pela primeira vez minha língua chegou até o “buraquinho” molhado mesmo.
Criei coragem, fechei meus olhos e abocanhei a cabecinha com cuidado. Agora já a sentia quente, toda dentro da minha boca. Antes, apertei-a com os lábios e depois já passei a lambê-la. Sem eu querer, diante da minha inexperiência, meus dentes a roçaram. Ele pareceu se assustar com aquilo. Fui com mais calma. Segurei a mão na base do mastro e o fiz deslizar para dentro da minha boca, até onde pude suportar. Chegou a tocar no fundo, e tive uma certa ânsia.
Parei de chupar, me recompus e voltei a lambê-lo todinho. O desejo foi mais forte e logo eu já tentava engolir aquela vara gostosa, forçando-a para tocar-me o fundo da garganta. O pau dele parecia mais molhado ainda. Eu já o sentia ofegante. Dei uma cuspida na cabeça, facilitando seu deslizamento na boca. Notava meu macho se retorcendo todo. Sua língua lá embaixo estava me deixando doida. Engoli-o de novo, o máximo que consegui, até que ele explodiu num gozo quente. Encheu-me toda. Quase fiquei sufocada.Engoli um pouco sem querer e cuspi o restante.....Acabei-me estremecendo todinha, gozando logo em seguida, com a minha buceta na boca dele.
Que delícia fora tudo aquilo. Estávamos mudos e exaustos. Depois ele inverteu sua posição, virando-se até mim. Passei meus lábios molhados de porra sobre o seu peito, em seguida peguei a toalha e limpei a boca. Dirigi-me ao banheiro e ele me avisou que na última prateleira do armarinho, sobre a pia, haviam algumas escovas de dentes sem uso. Peguei uma.
Finalmente eu tinha encontrado meu homem certo. Estava felicíssima com tudo aquilo que estava acontecendo. O Walter era um amor de pessoa. Descansamos um pouco, até que senti fome. Tomei um susto quando olhei meu relógio e já eram 14:12 horas. Na cama, Walter parecia cochilar. Dei-lhe uma sacudida e lho pedi que se vestisse, para levar-me de volta à cidade. A Rô deveria estar super preocupada comigo.
Ele se levantou, reclamando de termos que sair assim tão depressa. Mas não teve outro jeito, pois fomos. Ainda bem que ele me deixou na porta do hotel, porque eu ainda sentia alguma dificuldade em caminhar. Combinamos um jantar logo mais à noite. Como almoçar àquela hora seria difícil, disse-lhe para não se preocupar comigo, pois eu comeria algo em alguma lanchonete ali da praça. Beijamo-nos e ele se foi.
Entrei no hotel e dei algum dinheiro ao porteiro, para que ele fosse até à farmácia ali perto, comprar-me algum comprimido para dor muscular. Ele quis saber o nome do medicamento, mas eu lhe disse que bastaria dizer ao farmacêutico que seria para dor muscular, que ele daria o remédio certo. Logo ele voltou trazendo-me um relaxante muscular . Ofereceu-me um copo com água, tomei um comprimido ali mesmo, guardei a caixa, e subi pelo elevador.
Chegando no quarto, lá estava Roberta, toda aflita – e com razão. Levei aquela bronca da Rô :
_ Nossa Tânia, você é doida? Onde você se enfiou menina? Você sabe que horas são? Você já almoçou? Perguntou-me.
_Não almocei, mas estou morreeeeeeeeeendo de fome. Disse-lhe sorrindo.
Daí ela me fez novamente, umas mil perguntas:
_ Onde você estava?
_Que fez? etc...etc...etc.
Daí eu contei tudo a ela. Só depois percebi que cometera um grande erro. Ela passou a berrar comigo, toda possessa.
–Sua vagabunda, como tem coragem de dar assim para o primeiro homem que encontra? E continuou :
–Vadia ordinária e eu perdendo meu tempo com você hein? Você me fazer vir até aqui, nesse buraco desgraçado e aprontar uma dessa comigo, sua piranha safada !
Disse-me ainda mil outras coisas impublicáveis. Fiquei arrasada e comecei a chorar. Nisso ouvimos batidas na porta do quarto. Deveria ser alguém incomodado com os gritos da Rô. Não atendemos, e a pessoa parou de bater. Daí um tempinho, felizmente, a Rô pareceu se acalmar um pouco, mas começou a chorar também.
Na hora fiquei com uma certa pena dela. Não deveria ter ido tão longe, aceitando seus presentes caros e bajulações, dando-lhe esperanças vãs. Mas também não tive culpa. Nunca forcei a barra. Pelo contrário. Depois ela me perguntou:
_Porque você fez isso Tânia? _Não teve tudo comigo? _Sinceramente, não entendo você.
Daí eu respondi-lhe com franqueza:
_Olha Rô, eu sou adulta como você também o é e afinal eu e o Walter não temos compromisso algum. Foi apenas uma paixão platônica e nem eu sei ao certo, o que ele sente por mim, entende?
_Ele não sente nada por você sua boba.
_Só aproveitou de você e mais nada!.
Daí eu lhe disse:
_Mesmo que tenha sido assim, que ele não sinta nada por mim, ele acabou fazendo parte da minha iniciação né Rô? Ela respondeu-me:
_Iniciação do que menina? Você esta doida? _Tá se esquecendo de tudo o que você já fez de errado até hoje? E arrematou :
_Como é longa essa sua iniciação hein Tânia? Tenha dó viu !
Não lhe respondi nada. Fui até o banheiro, consertei minha maquiagem, retoquei “meu baton” e desci até a rua, à procura de algo para comer. Já estava me cansando com toda essa pegação da Rô no meu pé. Ela queria me vigiar em tudo o que eu fazia, o tempo todo. Um saco !
Andando pela calçada, felizmente, notei que já estava melhor. O remédio fora bom. Resolvi ir até uma lanchonete legal. Porém, vi o carro do Walter estacionado na rua. Ele deveria estar por perto. Logo me achou e veio dizendo:
_Nossa, já estava preocupado com você Tânia. Parece que sua amiga ficou furiosa com o seu atraso hein? Continuando, disse-me ele:
_Da portaria vocês não atendiam ao interfone e daí subi até o seu quarto para avisá-la que estaria por aqui, à sua espera, para comermos algo. Porém, como o tempo lá estava quente entre vocês duas, desisti de chamá-la. Poderia até sobrar pra mim numa nessa rrss....... E continuou :
_Então, fiz “uma horinha” por aqui, na esperança que você saísse logo. Felizmente acertei.
Daí eu lhe disse:
_Ah Walter, que bom te encontrar de novo querido.
_Vamos lá para a sua pousada, vamos amor?
Daí ele me falou, parecendo não acreditar:
_Você tá falando sério querida? _ Irmos agora?
_ É sim. Quero agora. Disse-lhe. Já havia até perdido a fome.
_Então vamos tomar um bom lanche antes, e depois você irá ali na rua de cima comigo, no Restaurante do Espanhol, para escolhermos o nosso jantar agora, que à tardinha, ele manda um taxi nos levar lá na Água Santa. _Vamos passar a noite juntinhos lá, pode ser assim amor? Respondeu-me ele.
_Claro, mas antes de irmos, tenho que passar no hotel, pegar algumas roupas e avisar a minha amiga, ok?
_Com certeza, disse-me ele. _Avise-a sim, senão acho que ela até morre com a sua ausência, falou-me sorrindo.
Tomamos o nosso lanche, bebemos alguns sucos e como o hotel era ali perto, fomos andando pela calçada. No caminho havia uma farmácia e o Walter entrou nela, dizendo-me que iria comprar algumas coisas. Eu segui sozinha até o hotel para pegar camisola, algumas roupas, chinelos e mais um par de sapatos.
Chegando ao hotel, já estava indo direto para o elevador, quando o porteiro me avisou que a Roberta tinha saído para dar um passeio e, assim, ele deu-me a chave do quarto. Achei melhor mesmo não me encontrar novamente com ela e ter que explicar-lhe que eu iria passar a noite fora com alguém. Dessa vez tive o cuidado de deixar um bilhete detalhando direitinho a minha saída, que dormiria fora e nem teria hora certa para voltar no dia seguinte, e que ela não precisaria se preocupar, que estava tudo bem. Lógico que não falei que estaria com o Walter (e nem precisaria falar, porque ela não era boba) e muito menos dei o endereço de onde estaríamos.
Arrumei minhas coisas o mais rápido possível e saí depressa de lá, antes que a Rô voltasse. O Walter já me esperava ao lado do automóvel, sorridente, como sempre. Fomos a pé mesmo até o Restaurante do Espanhol, que ficava uma rua acima. Escolhemos o cardápio e o Walter ainda pediu que nos mandassem um isopor com gelo, algumas garrafas de vinho tinto e duas champagne. Feito o pedido, descemos até o carro.
Nem bem entrei e sentei-me no banco, já senti a minha bucetinha toda molhada. Fui para pertinho dele, que deu-me sua mão e daí fomos juntos de mãos dadas. Depois ele soltou minha mão, colocando a sua no meio das minhas coxas. Abri um pouco minhas pernas e senti sua suave carícia lá.
Chegamos na pousada e ele me ajudou com minhas sacolas, tirando-as do carro. Por via das dúvidas, resolvi tomar, antecipadamente, mais um comprimido para dor muscular. Peguei um copo com água e ele nem percebeu que a tomava junto com o remédio.
Mal entramos no quarto, já fomos tirando nossas roupas. Daí eu lhe disse brincando:
_Amor, se você ainda quiser aquele banho juntos, podemos.
Mais do que depressa ele veio e fomos para baixo do chuveiro. Lá nos abraçamos, ele passou o sabonete nos meus seios. Beijei sua mão e ele me beijou o pescoço. Virei-me um pouquinho, ficando de costas pra ele, que por sua vez passou a mordiscar-me a nuca, até que me agarrou por trás, encostando seu membro duro na minha bunda. Depois ele passou seus braços por baixo das minhas axilas, prendendo-me pelos ombros, enquanto se esfregava lá atrás e novamente mordiscava-me a nuca. Daí ele me disse:
_ Nossa Tânia, como é gostoso o seu rabo hein? Eu sorri e disse-lhe:
_Safadinho....
Já sabia o que ele estava querendo. Daí eu coloquei minha mão atrás e segurei-lhe o pau bem gostoso. Ele virou meu corpo, deixando-me de frente a ele. Tornei-lhe a segurar o membro. Em seguida ele começou a forçar meus ombros para baixo, puxando-os com as mãos. Ajoelhei-me e, sem rodeios já o abocanhei. Era gostoso senti-lo na boca de novo. Ele acariciava meus cabelos por sobre a água do chuveiro, enquanto eu o chupava. Lambi-o só mais um pouquinho e parei. Senão ele gozava de novo.
Saímos do chuveiro, envoltos em toalhas. Enxugamo-nos, e fomos para a cama. Deitados passei a beijar seus mamilos e logo ele foi novamente empurrando minha cabeça lá para baixo. Desci até o seu cacete, chupei-lhe a cabecinha e fui descendo até suas bolas. Notei-o abrindo as suas pernas. Então eu me ajoelhei ao lado do seu corpo e passei a lamber-lhe, abaixo das bolas e fui descendo lentamente a língua. Senti-o quieto, suspirando forte. Vislumbrei seu cuzinho fechado, pequeno, fui descendo mais lentamente a boca, até abaixo do seu saco, dando-lhe seguidos beijinhos, abaixo dele, até que, finalmente toquei com a ponta da minha língua no seu ânus fechado. Ele delirou.
Enquanto ajoelhada o chupava, ele acariciava minha bunda com a mão. Em seguida, enfiou
0 curtidas
👁️ 5 visualizações