Desviados

A Minha Longa Iniciação - Parte II

📅 Publicado em: 09/01/2011 00:00

👤 Autor: sylvinha

📂 Categoria: Virgens

Como eu disse no conto anterior, estou relatando acontecimentos reais da minha vida. Sempre pensava em fazer algo assim, mas faltava-me coragem. Embora não pareça nos relatos, sou uma mulher discreta e muito tímida, mas reuni forças e estou colocando minhas aventuras no papel. Quando postei esse conto em outro site, recebi dezenas de e.mails me elogiando, o que, em parte, vem me dando forças para continuar. Já respondi a alguns e, com o tempo, responderei a todos. Sendo uma história totalmente real, a não ser com alguns ajustes no tempo da ocorrência dos fatos, ela é inevitavelmente longa. Não deve ser lida de uma única vez. Também já aviso que não relata sacanagens explícitas, sem fundamento algum e que surgem do nada, porque a realidade é diferente da fantasia e, afinal, sacanagens explícitas é o que não falta nesse e nos demais sites, concordam? Além disso, a vida pessoal de uma mulher comum, como eu, não tem mesmo nada de muito interessante, a não ser o acontecido entre quatro paredes. Portanto, quem procura fantasiar sem motivo, irá ler o conto errado. Vai achar super cansativo. Peço que não leiam. Explicado isso, vamos à PARTE II : Quando eu completei dezessete anos meu pai avisou que iríamos nos mudar novamente. Fomos para Maringá (PR). Ficamos mais quatro anos lá. Novos amigos.... e uma grande reviravolta na minha vida. Matriculei-me numa das escolas locais e em poucos dias notei que a nova cidade se tratava de um lugar muito festivo, pois as pessoas adoravam bailes, torneios, exposições, etc. Só sei que quando lá cheguei, a agitação local era por conta da eleição da miss da cidade. Nem me importei muito com isso, até porque sempre achava esse assunto uma cafonice. Entretanto, mesmo sabendo da minha opinião a respeito de tais concursos, algumas colegas ficaram me dizendo para eu me candidatar, que eu teria grandes chances de sair vencedora, que eu era bonita, etc. Acabei cedendo à idéia, no início, por diversão mesmo. Talvez até tivesse me aflorado aquelas vaidades comuns dos adolescentes, que gostam de motivos para aparecer, chamar a atenção, etc. Desnecessário dizer que tive opinião contrária de toda a minha família, pois eles diziam que eu iria ridicularizá-los e tal. Na verdade, embora nos meus dezessete anos já tivesse boa estatura para uma mulher daquela época (1,72m), além de ser loira, com olhos verdes, ligeiramente magra, coxas roliças, bumbum redondinho e um pouco avantajado (que ainda tenho até hoje, modéstia à parte), os meus seios eram considerados grandes, para o padrão de beleza da época. Qualquer pessoa de meia idade sabe que as mulheres de seios pequenos eram super valorizadas e, ao contrário dos dias atuais, a moda era cirurgia para redução da mama, ao invés do silicone, para aumentá-las. Confesso que eu também pretendia isso – a redução - e ficava sonhando, achando que o dinheiro do prêmio, mesmo não sendo uma grande quantia, já seria o suficiente para custear a minha “plástica”. Logo que eu me candidatei, começou a correr boatos na cidade que eu seria a vencedora, etc. Era sempre parada da rua, pois, não sendo moradora daquele lugar, até então, poucos me conheciam. E, com isso, eu me achava a “tal” ou, a Rainha da Cocada Preta, como dizem. Porém, infelizmente, como quase tudo que acontece, ainda hoje no Brasil, eu apareci na hora errada e no concurso errado. Meus pais foram procurados pela diretora da minha escola, a mando de pessoas importantes da cidade, e ela – diretora - lhes pediu para que eu desistisse do certame, porque se eu saísse vencedora, não teria condições financeiras de passar vários dias em Curitiba, na disputa do Miss Paraná, além do que, para representar bem a cidade, teria que ter muitas aulas de passarela, etiqueta, comprar roupas de grife, etc. A outra candidata – dentre as muitas -, mas que diziam ser a minha rival direta, era de classe média também, porém, era patrocinada por uma grande rede de supermercados da cidade e uma boutique de luxo, além de ter o apoio da rádio FM. Em resumo, propuseram pagar o dinheiro do prêmio à minha família, mesmo sem eu participar de nada; a rede de supermercados nos daria ainda cesta básica mensal, para 04 pessoas, durante um ano, com dez itens, além do que, a boutique iria me fornecer um par de roupas, por mês, também durante um ano, desde que a minha desistência fosse mantida em sigilo, isto é, que ela teria sido de minha livre e espontânea vontade, sem eu ter recebido pressão alguma por isso. Lógico que era uma excelente proposta e, infelizmente, eu não tive outra escolha, senão a desistência. Afinal, quem poderia me garantir a vitória? E se de fato eu ganhasse mesmo, quem iria me custear a permanência no concurso estadual? Enfim, o que era previsto aconteceu: Aquela que diziam ser a minha concorrente venceu em Maringá, depois em Curitiba e, ainda, ficou em quinto lugar no Miss Brasil. Fiquei feliz pelo sucesso dela, mas, em parte, aquilo me abalou muito, porque eu era a todo momento cobrada pelas pessoas na rua, pela minha falta de coragem de lutar por algo. Pior é que o dinheiro pago ficou todinho com os meus pais e o meu único lucro direto foram as vestes recebidas da boutique. Desde então não quis saber de mais nada. Muito menos namorar, mesmo recebendo inúmeros convites para isso. Enfim, eu evitava o contato com as pessoas. Fechei-me novamente. Quatro anos de reclusão. Meu pai brigava comigo porque eu não saía. Preferia ficar em casa com meus livros. Na semana em que iria completar vinte e um anos, cheguei em Jaraguá do Sul (SC) onde, depois de algumas mudanças, moro atualmente. Uma cidade bem diferente, povo muito fechado. Já estava no terceiro ano da faculdade Tinha feito o primeiro semestre em Maringá e deveria completá-lo em Jaraguá. Lembro bem que todo mundo me olhava estranho. Os homens pareciam tímidos diante de mim. Cada professor que entrava na sala pedia que eu me apresentasse, como se eu ainda fora uma estudante do colegial e não uma universitária. Tinha vontade de sumir!!! Quando me perguntavam qual era a minha média e eu dizia, alguns da sala mudavam de atitude comigo, começavam a me adular. Um saco!!! No ano seguinte, já enturmada, comecei a me soltar mais. Fiz mais amigos, alguns dos quais os tenho até hoje. No outro ano, terminei meu curso de pedagogia e comecei a trabalhar fora. Fiz vestibular para Economia, passei mas não freqüentei, pois era em outra cidade, e não tinha como ir todo dia para lá. Deixei para estudar depois. Já tinha um diploma mesmo. Quanto aos homens....bem, sempre do mesmo jeito. Eu me interessava, mas logo percebia que me tratavam mais como objeto de desejo ou algum troféu. Riquinhos exibindo os carros novos dos pais me assediavam, com a mais absoluta falta de assunto, falando infantilidades e infâmias. Como eu não tinha o mínimo interesse por eles, os de mentes mais sensatas, fazia com que virassem meus amigos. Tinha receio de me transformar em objeto sexual, tipo uma Marilyn Monroe tupiniquim....rss. Sempre sem namorado, nem ficante. Dá pra ver que amigos eu tinha bastante... Decidi voltar a estudar, e resolvi fazer um curso de letras, em Joinville, pois havia ônibus que levavam os estudantes. Algumas paqueras, novos amigos....sempre assim. Amigas pegavam no meu pé porque eu ainda era virgem. Foi um período danado para mim. Era muita pegação no pé. Eu não iria dar para ninguém, só porque era fora de moda ser virgem. Aos vinte e cinco anos, no ano de minha nova formatura, eu fazia Inglês aos sábados e tinha um grupo de amigos que nos finais de semana sempre viajávamos juntos. Desta vez, fomos para uma praia, num camping. Neste grupo tinha um rapaz muito bonito, chamado Carlos, que fazia pouco tempo estava saindo conosco. Antes, ele vivia me dando umas olhadas diferentes, se chegando... Ficamos algumas vezes, ele chegou a me pedir em namoro, mas não rolou nada mais sério, além de muitos beijos. Mais tarde descobri que ele trabalhava numa filial, da mesma empresa que eu. Neste dia, em particular estávamos em cinco pessoas, sentados numa mesa, bebendo, conversando e rindo. O restante do grupo tinha saído para dar uma volta. Eram 23:00h e ninguém tinha sono. Uma noite meio chata, estava nublado... um saco para quem está acampando. Quando me dei por conta, estávamos sós, pois os outros já haviam saído. Ele foi se aproximando....e me deu um beijão daqueles. Pensei: é hoje!!! Ele sabia que eu era virgem, pois os meninos tinham o maior cuidado com as meninas do grupo, principalmente comigo, que era a amigona de todos e até fui carinhosamente apelidada por eles de “Miss”. Após uns longos amassos, outros apertões, algumas passadas de mãos dele, nos meus seios, na minha bunda, fomos para a barraca....Entretanto, o problema logo começou, porque, diferente de quando estávamos lá fora, ele pareceu vir sobre mim como um bicho doido, sem se preocupar comigo. Como ele estava de calção, sem a menor cerimônia o tirou na minha frente e pude ver seu membro super rígido. Era mais ou menos de tamanho médio, não fino, acho que na espessura parecida com os dois que eu já tivera alguns contatos antes. Eu sentada no chão da barraca e ele segurando o pênis com a mão, dirigiu-o em direção à minha boca, como se lho oferecesse para eu chupá-lo. Recusei, lógico, jamais tinha feito algo assim e além do mais, sentia nojo. Daí ele sentou-se ao meu lado e pareceu acalmar um pouco. Nos beijamos. Desta vez com ele já menos afoito, pude sentir suas mãos acariciando minhas costas e, com sutileza, ele soltou o laço do meu top. deixando-me com os seios desnudos. Ele os chupou sofregamente e, agora sim, senti um enorme tesão. Enquanto ele me sugava os seios, eu acariciava-lhes os cabelos..Estava muito gostoso. Não resisti e peguei no seu pau...afaguei-o com vontade. Depois ele se ajoelhou ao meu lado e passou a beijar a minha barriga, senti o toque da sua língua no meu umbigo e uma das suas mãos puxando o meu shortinho, pernas abaixo, deixando-me somente de calcinha, que na verdade era a parte de baixo de um biquíni... Senti sua mão lá dentro tocando o meu sexo molhado... Esperto, breve ele me deixou livre da “calcinha” , tirou sua camisa e ficamos os dois, lado a lado, completamente nus, naquela barraca de vinil, numa noite morna, de céu nublado. Daí ele passou a beijar minhas pernas, subia com a língua até os meus joelhos e subia ainda mais, lambendo-me uma coxa, depois a outra, até que, finalmente, eu pude sentir o toque molhado e quente da sua língua, na minha bucetinha virgem. Fiquei doida.......abri minhas pernas todinha para ele e o seu rosto se agasalhou no meio delas. Segurei no seu pau e o percebi todo úmido na cabeça. Daí ele se virou por cima de mim, em posição invertida – cabeças com pés - e eu de novo peguei-lhe no pau duro, colocando-o entre os meus seios, enquanto ele me chupava lá em baixo....Não resisti e passei a beijar-lhe o bumbum e minha língua esteve perto do seu ânus. Senti vontade de tocá-lo com a língua, mas, minha inexperiência venceu e não o fiz. Enquanto isso, ele esfregava o pau duro nos meus seios, continuando a chupar minha bucetinha. Logo eu senti um dedo dele massageando-me o cuzinho... Achei uma delícia aquilo. Rápido, ele levantou um pouco o seu corpo, tirando o pau dos meus seios, ficando com seu tronco um pouco arqueado. .Não resisti e passei a lamber-lhe as bolas....nessa hora ele penetrou o dedo todo no meu rabinho........daí peguei-lhe no pau e passei a punhetá-lo, com minha mão até sentir seu esperma quente inundar-me os seios e o pescoço....Depois, ele mudou de posição e passou a esfregar o seu pau ainda molhado nos bicos dos meus peitos, até acabar de sair todo o seu gozo quente sobre mim. Fiquei ali deitada na barraca, todinha lambuzada. Ele deixou nosso cafofo, pelado mesmo, agora com o pau não muito duro. Estando lá fora, foi até um varal improvisado, donde tinham algumas roupas e pegou algo para eu me limpar. Retornou com uma toalha, e assim que adentrou na barraca, seu pênis parecia ainda mais teso do que antes. Eu já deitada, limpei-me e o agradeci. Em seguida, ele veio, deitar-se por cima de mim, e já tentou enfiar o membro duro na minha bucetinha. Ainda com o pau na minha portinha, antes que forçasse alguma coisa, eu falei pra ele: _ Não amor.....eu sou virgem, assim não posso... Só escutava ele dizendo pra eu relaxar, que eu iria gostar. _ Vamos com calma então....eu disse. Ele forçou um pouquinho. Eu me assustei...até me retorci....e nada!!! Daí forçou novamente....Ele era muito forte!!!! Tentei...mas não dava certo. Ele pareceu cair em cima de mim como um bicho doido de novo, dessa vez sem sequer preocupar-se comigo... Eu já não queria mais. Pedi-lhe para pararmos.... não tinha mais tesão nenhum. E ele não parava. Eu tentava tirá-lo de cima de mim e ele não saía. Notei que ele suava muito com o esforço que estava fazendo. Só sei que, em dado momento, ele segurou o pau com uma das mãos, encostando a cabeça do membro bem na portinha do meu canal vaginal. Forçou muito e, por último, soltou todo o peso do seu corpo sobre mim, e foi um desastre!!!!   Senti um ardor imenso, e o membro dele entrou de uma vez, rapidamente, parecendo me rasgar por dentro. Enfim....perdi a virgindade com muita dor...e nenhum prazer. E ele não conseguiu gozar....quando senti a forte dor, desesperada, empurrei-o de um jeito, que ele caiu fora da barraca. Mandei-o embora... Foi um final de noite horrível. Logo depois chegou Roberta, uma das minhas amigas, e contei para ela o que tinha acontecido. Ainda sentia dor. Um tempo depois, já vestida, vi sangue na minha calcinha. Fui tomar um banho e só pensava na dor. Meu corpo todo doía. No dia seguinte, quando acordei, ele tinha ido embora. Ninguém soube de nada, só minha amiga. Durante a semana ele me procurou (trabalhava na mesma empresa que eu), e me pediu desculpas. Nem me lembro o que falei, mas comentei isso com Roberta. Só sei que ainda sentia dor, quando eu me sentava. Tinha ido ao médico e ele me disse que estava tudo bem, que a dor era mais muscular, por causa da força que ele fez. Depois disso, ele ainda viajou conosco e tentou uma vez se aproximar de mim. Eu, seguindo os conselhos da Roberta, Não deixei... e ficou por isso mesmo. Bom começo eu tive né?..... Lá fui eu me fechar de novo!!!! Depois desse acontecido, Roberta revelara-se uma pessoa bacana, uma verdadeira amiga, na qual passei a confiar inteiramente. Os conselhos que dantes recebia dos meus pais e sequer lhes dava ouvidos, eram praticamente os mesmos que os de Roberta. Só que a ela eu obedecia, até porque não me falava com ares de repressão e dever. Falava-me simplesmente como amiga. Ela sempre me dizia: _Sabe, Tânia, por você ser muito bonita, a maioria dos homens vai querer mesmo é se aproveitar de você para fazer sexo e se divertir. Daí eu dizia a ela: _Mas eu também sinto falta de conhecer alguém né? _Conhecer quem? ela me perguntava. _ Sei lá, alguém especial. De repente, até um dia eu possa me casar, etc. _Isso concordo com você. Você tem que arranjar um bom casamento, mas para isso você precisa ser uma moça reservada, assim como eu e tantas outras também o são. Você deve pensar nas frutas das prateleiras dos mercados. Naquelas que todos põem a mão, ninguém compra. Mas as escondidas no fundo das caixas, todos as querem e pagam mais caro por elas. Tive que concordar com Roberta. Mas era sempre assim. Aparecia algum cara que eu achava interessante, logo vinha ela a me desanimar: _Nossa.........fulano de tal é muito feio pra você. Dispensa. Aparecia outro, a mesma conversa: _ Muito novinho; _Baixinho: _Velho demais Até que um dia ela me falou: _Sabe Tânia, eu estive pensando bem e acho que nós duas precisamos mesmo é dar um passeio para longe, perto do Rio de Janeiro e São Paulo, conhecermos melhor os ares da civilização, porque aqui nesse buraco onde moramos, nunca vamos arranjar alguém que seja legal para nós duas. Eu concordei e disse: _Até que não seria mal, nas férias poderíamos sair sim. Mas disse a ela. _Só que Rio de Janeiro não né Rô. Lá só tem praias de interessante e praia seria a última coisa que eu iria querer visitar, até porque morei muito tempo em Balneário, você sabe... Daí ela me disse: _Não querida, não precisa ser especificamente a cidade do Rio de Janeiro, nem São Paulo, elas são apenas exemplos, entende? Mas poderíamos ir em Minas Gerais, conhecer cidades históricas, que ficam lá perto, do RJ e SP, entendeu? Ou mesmo Bahia ou Espírito Santo, que faz calor o ano todo, etc. Concordei com ela, mais uma vez. Combinamos alguns detalhes e, antes mesmo das férias, viajei com Roberta para São João Del Rey-MG; Ela providenciou tudo, passagens, reservou hotel, etc. Fomos de avião, de Floripa até o Rio de Janeiro e lá pegamos um ônibus para São João. A continuação da viagem foi durante a noite e chegaríamos em Minas pela manhã. Conseguimos duas poltronas confortáveis num ônibus leito e só sei que eu estava exausta, devido às estressantes entradas e saídas de aeroportos e rodoviárias, carregando bagagem. Dentro do ônibus, pegamos duas poltronas juntas, e eu já na minha poltrona/cama, caí no sono. Após uns 30 ou 40 minutos de viagem, ainda dormindo, tive a impressão de estar sendo tocada no seio, por cima da minha blusa. Abri um pouco, um só olho e não vi nada anormal, a não ser a escuridão do ambiente e algumas pessoas roncando nas poltronas. Fingi dormir, e passado algum tempo, senti novamente o toque no meu seio. Era a mão de Roberta, minha companheira de viagem, por dentro da leve coberta que eu usava. Pensei repreendê-la, mas já estava muito cansada para arrumar algum tipo de briga àquela hora. Ela passava suavemente sua mão por sobre minha blusa, escondida pelo cobertor, enquanto eu, começando a gostar da carícia dela, fingia-me adormecida. Logo, percebi que ela desabotoava bem devagar os botões da minha blusa. Depois, abriu-a cuidadosamente e como eu tinha tirado meu soutien, de antemão, porque não gosto de dormir apertada, senti o toque dos seus dedos diretamente no meu peito esquerdo....arrepiei-me toda.....Ela percebeu e passou a tocar suavemente, ora o biquinho de um, ora o de outro. A essa altura ambos já estavam bem durinhos. Eu vigiando-a, com um só olho meio aberto, vi quando ela enfiou seu rosto e sumiu por baixo da pequena manta que me cobria, para logo eu sentir seus lábios me sugando os mamilos duros..Eu me retorcia toda, abri os olhos e olhei bem para os lados. Pareciam todos dormir e a poltrona ao nosso lado, estava vazia. Nessa altura, eu já estava com a minha blusa aberta na parte de cima, e senti o hálito quente de Roberta, e os seus lábios beijando meu pescoço. Ela não foi até a minha boca....voltou novamente para beijar-me os seios e percebi sua mão lá embaixo, tentando soltar o fecho da minha calça. Encolhi minha barriga e ela conseguiu. Depois, desceu o meu zíper. Daí puxou minha calça, junto com a calcinha um pouco para baixo e passou a acariciar minha bucetinha, a essa altura já bem úmida.....Senti o seu dedo me penetrando.......abri um pouco minhas pernas....Ela o enfiava lentamente e o tirava........acabei gozando em silêncio, com as pernas entreabertas, deitada naquela cama improvisada. Depois ela parou os movimentos, subiu minha calça de qualquer jeito, abotoou minha blusa e virou-se quieta para o outro lado, para o lado do corredor das fileiras de poltronas. Daí eu ajeitei melhor a minha calça e voltei a dormir. Chegamos antes do amanhecer. No taxi, a caminho do hotel, pensei no ocorrido na viagem. A confusão mental pela noite mal dormida, às vezes fazia-me pensar e perguntar se eu não tivera sonhado. Roberta estava sentada no banco da frente, ao lado do motorista e eu atrás dele, com algumas de nossas bolsas. Passei a observá-la, com uma certa atenção, que não tivera antes. Era uma bonita moça, nos seus 26 anos. Morena, estatura mediana, talvez 1,60m, ligeiramente mais magra do que eu, mas não tinha aparência franzina; cabelos compridos, abaixo dos ombros, olhos escuros, nariz fino, lábios carnudos, dentes perfeitos, seios de médios para pequenos, dando a impressão de serem pontiagudos. Embora sentada naquele momento, já sabia de antemão que ela também tinha pernas grossas e bumbum meio avantajado, como o meu. Logo chegamos ao hotel e gostei do que vi. Roberta nos reservou um local bonito, no centro da cidade, às margens de um rio, próximo à uma pracinha com coreto e inúmeras casas comerciais, àquela hora todas fechadas, obviamente. O rio e as praças situavam-se no meio e ao longo de duas largas avenidas, ambas calçadas com paralelepípedos. O casario colonial de portas e janelas largas dormia solenemente, dando ares de que o tempo por ali não tinha passado. Não fossem os automóveis parados nas ruas, iria jurar que estávamos no século XVIII ou algo assim. Porém, em pouco tempo a cidade iria despertar e, com certeza, a modernidade surgiria de alguma forma. Chegando ao hotel, o porteiro nos ajudou com as bagagens e nos levou ao nosso quarto. Um belo e grande quarto, diga-se de passagem, com todo o conforto possível à época atual. Tinha uma grande cama de casal e uma de solteiro ao lado. O banheiro era dos sonhos, com uma enorme jacuzzi, sendo que o funcionário nos informou que o aquecimento era por caldeira. Pedi-lhe a gentileza de ligar a água quente da banheira, porque estava doida por um bom banho, logo cedo mesmo, após horas viajando. Enquanto isso, Roberta estava abrindo suas malas e ajeitando algumas roupas no armário. Eu nem quis mexer nas minhas coisas por enquanto. Com a banheira enchendo, o porteiro me deu rápidas instruções sobre a regulagem da temperatura da água, dei-lhe uma gorjeta e ele se foi. Peguei uma toalha, me despi e dirigi-me ao banheiro, ou melhor, à banheira. Passados alguns instantes, do quarto, Roberta perguntou-me como estava a água, eu lhe falei. _Está uma delícia amiga. Acho que é o melhor banho que estou tomando na minha vida- disse-lhe sorrindo. _Cabe mais uma aí nessa banheira Tânia? Perguntou-me ela, em tom de brincadeira. _Cabe sim, claro. _Então me espera. Já vou – disse-me. Passados alguns instantes, o trinco da porta se mexeu e ela surgiu completamente nua, andando devagar, em minha direção. Chegou, tocou levemente um dos pés na água, para sentir a temperatura e disse-me: _Nossa Tânia, parece que a água está muito quente né? _Não está não. Só você entrar que se acostuma – respondi-lhe- Daí ela entrou. Sentou-se ao meu lado e depois escorregou seu corpo todo para dentro dágua, ficando molhada por inteiro. Ficamos algum tempo pegando água com as mãos e jogando sobre nossos seios, nos relaxando. Notei que, embora pequenos, os seios dela eram mesmo duros e pontiagudos. Às vezes nossos pés se tocavam acidentalmente. Passamos um longo tempo assim. Sentadas imóveis, apenas nos relaxando. Até que ela perguntou-me: _Tânia, quer que eu lhe esfregue as costas? _Quero sim, querida. Obrigada. Daí ela pegou o sabonete e quando iria começar a passá-lo nas minhas costas, me disse: _Deixe-me massagear seus ombros. De lado mesmo, começou a massagear-me por perto do pescoço, chegando com as mãos até a minha nuca e meus ombros...Depois senti sua mão passando por baixo do meu braço, vindo por trás, até que tocou o meu seio...Senti um arrepio e coloquei a minha mão sobre a dela, que segurava o meu seio. Nossa...percebendo isso, nessa hora ela me deu um chupão no pescoço, até que eu me virei e acariciei o rosto dela....Não teve jeito...nossas bocas se encontraram e nossas línguas passaram a brigar uma com a outra...Depois ela se ajoelhou de frente para mim, e passou a beijar-me os seios....Enquanto isso, sua mão desceu lentamente pelo meu corpo até alcançar minha bucetinha.....Agora de perto, pude confirmar que os seus seios eram mesmo pontiagudos, mamilos escurinhos. toquei minha mão neles....Só ouvia-a dizendo: _Chupa meu seio gostosa....Chupa vai..... Obedeci a ela, tentando enfiá-lo todinho na boca. Era bem menor que o meu. Quase consigo. Fiquei com um tesão imenso e levei minha mão ao encontro da buceta dela, encoberta pela água. Senti que toquei em algo. Levei um susto. _Pega no grelinho Tânia, pega ele – ela me disse _Nossa....o que é isso? – perguntei-lhe _Isso é o seu clitóris? - perguntei de novo. _É sim, quer ver? e levantou-se Meu susto foi grande. Mostrou-me sua vagina toda lisinha e, na parte superior, parecia ter um piruzinho, de uns cinco ou seis centímetros de comprimento, mais ou menos. Com ela ainda de pé, eu sentada a observava, até que ela chegou com a vulva bem próxima do meu rosto, e ordenou: _Vem, põe a boca nele....chupa vai. Nem fora preciso nova ordem.......Caí de boca naquela buceta. Chupei-a feito uma doida, enquanto acariciava o seu bumbum.. _Vamos para a cama querida, venha Tânia. Chamou-me. Nos enxugamos apressadamente, deixamos a banheira e voamos para a cama. Deitamos lado a lado uma da outra, nos beijamos com paixão, depois ela foi descendo com a boca, lambendo-me todinha até sua boca alcançar minha buceta. Nossa, como ela chupava gostoso. Depois nos viramos e fizemos um 69. Eu não parava de lamber aquele grelinho duro. Engolia-o todinho. Gozamos as duas quase ao mesmo tempo. Cansadas, mudamos nossas posições e ficamos deitadas e abraçadas, em silêncio, durante algum tempo.....Aos poucos ela foi se mexendo de novo. Soltou-me do abraço e sentou-se no meio da cama. Ouvi sua voz dizendo: _Vem cá querida, sente-se assim como eu – disse-me _Assim como você de que jeito Rô? – perguntei-lhe. _Assim, amor. Frente a frente – repetiu _Entendi. _ respondi-lhe. Ficamos sentadas as duas na cama, uma de frente para a outra. Daí ela me falou: _Levanta uma perna querida, uma só. Eu levantei minha perna esquerda e ela entrou com sua perna direita por baixo da minha e jogou o corpo para o meu lado. Nossos sexos se tocaram assim e senti o grelinho dela duro, tocando minha pélvis. _Chega mais para o meio da cama, Tânia, chega – Pediu-me. Eu obedeci _Agora curva seu corpo para trás querida. Vou fazer o mesmo. E fez. Nossa!! Que delícia. Bastou uma simples mexida e o grelinho dela entrou em mim. Nossas pernas ficaram presas, como se fossemos uma tesoura e enquanto ela fodia minha bucetinha, beijava-me os pés.... Ai ..ai..............ai..........ai........passei a gemer muito.... _Safada.........tá gostando de dar a buceta assim tá Tânia? _Não para não Rô........tá muito bom.....respondi-lhe _ Geme gostoso minha putinha.........geme......._ ela mandava e eu obedecia: Aiii.uiiii........uuuiiii que delícia está isso tudo.... Tô gozando..............voce me mata de tesão Rô........... E gozei mais uma vez....Senti-a mordendo o dedão do meu pé.......Ela estava gozando também..... Depois eu levantei e fui ao banheiro limpar-me e escovar os dentes. Ela também foi ao toalete. O sol já estava alto lá fora, quando finalmente dormimos. Nós duas, nuas e abraçadas, apenas cobertas por um fino lençol. Fui acordada com a língua da Rô lambendo-me o bumbum. Eu já estava deitada de lado, enquanto ela beijava e lambia minha bunda. Ao ver que me acordara, ela me deu boa tarde e nos beijamos na boca. Disse a ela, que precisaríamos sair para comermos algo, porque perdemos o café da manhã do hotel. Daí ela me disse brincando: _Por mim, eu só como você - e sorriu. Depois disse: _Quero mais gostosa. Esperei tanto por esses momentos com você. _ Hummmmm. Safadinha – Respondi. _Diga que você é só minha Tânia, diga. _Sou sua..........quero você também Rô. Virei-me de bruços para relaxar, enquanto ela me acariciava os cabelos, a essa altura, completamente embaralhados. Acho que estranhei um pouco a cama, pois sentia meu corpo todo doído. Vendo-me de bruços, ela deitou-se sobre mim, agora passando a esfregar a buceta no meu bumbum, enquanto mordia-me a nuca. Inevitável não sentir o “carocinho” dela a me roçar. Depois ela foi descendo, passando a língua nas minhas costas. Senti um calafrio na espinha, com o toque da sua boca. Ela foi descendo, separou minhas nádegas com as mãos e senti um forte arrepio, quando sua língua quente tocou o meu ânus....Ela o lambia e o massageava com um dedo...Depois pegou em minha mão e puxou-me um pouco para trás, me dizendo: _Vem cá querida.... vem de costas para a beiradinha da cama, vem amor. Eu obedeci e fiquei como uma cachorrinha ajoelhada na beirada da cama, com meus pés voltados para o lado de fora. E ela foi para o chão. Ajoelhou-se atrás de mim, beijou novamente minha anca, meu cuzinho enquanto dava passadas de língua na minha bucetinha....Depois ela levantou um pouco o seu corpo, curvou-se para o meu lado e encostou o bico do seio duro na minha buceta....Nossa.........foi uma loucura aquilo... Ela me apertava com os braços, enquanto esfregava o bico do seio na minha bucetinha.......hummmmm.....que delícia era aquilo. Depois ela ficou de pé por trás de mim e, sussurrando no meu ouvido, me disse: _Olha amor....vou tentar enfiar meu grelinho no seu cuzinho, mas você tem que me ajudar, ok? _Ajudar como assim querida? O que eu tenho que fazer? Perguntei-lhe com voz bem suave. _Eu vou me encostar em você, por trás e você o sente tá....... respondi com um gemiddo: _ hummmmm......... _ Eu não consigo espiar, porque ele é muito pequeno, mas quando voce sentir que ele roça o seu cuzinho, você me avisa, ok? Sussurrou ela de novo. _ Aviso sim RÔ. Daí ela se posicionou com a vagina no meu bumbum e eu fui guiando-a: _Um pouquinho mais pra baixo RÔ. _Desceu demais. Sobe..... Dizia eu. _Calma, falava ela....Assim não vamos conseguir. Até que numa mexida o senti e avisei : _Pronto Rô. Ele tá na entradinha. _Não mexe. Disse ela. E em seguida ela o introduziu no meu rabinho e me prendeu num forte abraço. _Agora você não se mexa. Fica paradinha, senão ele sai de dentro. Falou-me. Daí ficamos assim, engatadinhas, com ela comprimindo seu corpo contra o meu. Então ela me falou: _Aperta o cuzinho nele Tânia. Dá mordidinhas com ele no grelinho, dá amor. Eu obedeci, e notei que ela ficava doida com aquilo. Logo senti o dedo dela na minha bucetinha. Eu só conseguia gemer: _ Ai.........ai..........que delicia Rô........Você é demais....... _Geme minha safadinha.....geme...........tá vendo como a sua Rô sabe te dar carinho gostoso? Estava difícil agüentar mais tempo daquele jeito...O grelinho dela no meu cuzinho, ela me apertando e o dedo dela mexendo na minha buceta já melada.Tudo aquilo ao mesmo tempo........Acabei explodindo num gozo intenso: _ Ai Rô.mete vai...............que delicia..........Noooooooooooooossssa Nessa hora ela cravou os dentes nas minhas costas e soltou um gemido forte _Huuuuuuuuuuuuuuu..........huuummmmmmmmmmmmmmm Gozou como um animal satisfeito. Daí ela me soltou do aperto do abraço, deitamos exaustas e no espelho pude ver que os dentes dela marcaram minhas costas..... Naquela hora, nem tivemos coragem de descer para o saguão do hotel ou até mesmo conhecer a cidade. Ligamos para a portaria, e o porteiro nos levou alguns menus de pizzarias, que faziam entregas no hotel, bastando fazer o pedido pelo telefone. Pedimos uma pizza grande e coca-cola. Não tivemos ânimo, nem mesmo para sair à noite. Por volta das 21:00h, mais ou menos, após um banho, dessa vez separadas......rss, descemos até o refeitório do hotel, jantamos e fomos dormir. No dia seguinte, a minha história teimou em continuar, de diversas formas, mas a terceira parte fica para uma próxima vez...Na continuação da minha história, os leitores ainda terão aqui a sua Parte III. As outras poderão acompanhá-la até o final dos 12 (doze) capítulos, ou mais, adquirindo o meu livro. Se gostaram do que viram até agora, posso dizer-lhes, com certeza, que o melhor e o mais surpreendente estará por vir. Vou aceitar proposta de pedidos por e. mail [email protected]    Breve vocês ainda verão aqui a Parte III

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