Sexo rumo a faculdade
Uma noite de realizações sexuais com Paulinha.
Há tempos, Paulinha vinha cobrando uma noite a sós com ela. Era desejo, não fantasia; acordar comigo a seu lado.
Devido a minha esposa, era difícil realizar seu desejo, até que ela mesma teve a idéia.
Paulinha propôs que eu a levasse até a cidade de Sobral-CE quando reiniciasse sua faculdade (Anhanguera) que aconteceria entre os dias 26 e 31/07/2010. Ela mesma iria falar com a Mazé (dizendo ter recebido telefonema de sua faculdade, cobrando sua presença para reativação de sua matrícula, sobe pena de perder mais aquele semestre letivo) para me pedir para levá-la até Sobral-CE em caráter de URGENCIA.
Dia 28/07/2010, 14:00h, Mazé me pedi como se fosse um favor. Reclamei dizendo que ela devia ter se preparado antes, bla, bla, bla. Reclamei para não parecer satisfeito, até falei de gastos. Mazé disse que Paulinha se prontificou a apagar tudo.
Concordei em ir, mas teria que me programar no escritório, só poderia ir sexta feira. Ela foi logo reclamando que, não daria certo, as renovações de matriculas encerrariam dia 31, domingo, poderia haver algum problema no sábado e Paulinha poderia perder o semestre e a viagem.
Combinei ir quinta feria dia 29, à tarde. Chegaríamos lá no mesmo dia.
Liguei com Paulinha para dar a notícia.
Ouvi um grito de alegria ao celular.
Dia 29/07 13:30 Fui atendido pela mãe de Paulinha, informando que Paula estava terminando de vestir-se e convida-me para almoço. Aceito.
Sentados a mesa conversamos até entrarmos no assunto Paulinha. Sua idade, ainda solteira e sem namorado.
Ela me pediu para aconselhar sua filha sobre casamento, não que fosse contra nosso relacionamento proibido, até acha que dá mais vida a uma mulher (que coroa safada!), mas Paula não tinha outro parente e já estava passando a hora de ela formar sua família.
Concordei com a cabeça.
Ela continuou:
+ Se vocês souberem fazer, não vai atrapalhar em nada. Também não fui santa em meu casamento.
Eu já vinha olhado á coroa com outros olhos, na hora, meu membro se agitou dentro da calças. Surpreso, instintivamente a olhei diretamente nos olhos.
Ela baixou a cabeça, soltou um leve sorriso e continuou:
+ Se tu consegues ficar com ela estando casado, dará para ela fazer a mesma coisa.
Mais um sorriso.
Quando ela levantou a cabeça, notou que eu estava ajeitando o Juninho dentro da calças. Ele estava incomodado com as declarações dela e me incomodando.
Meio sem jeito, retirei a mão dali.
Ela viu, sorriu novamente. Um sorriso malicioso e olhar safado, perguntou; o que estava havendo, se eu precisava do banheiro.
Sorri sem jeito e respondi:
- Não. Não foi nada, é que...
Paulinha abre a porta do quarto e diz:
Pontual como sempre, em! O que está rolando ai?
+ Nada filha. Eu estava pedindo a ele para lhe alertar sobre sua vida.
Lá vem à senhora de novo mãe! Deixe que quando chegar a hora vai acontecer naturalmente, não é Roberto?
Calado estava, calado fiquei.
D. Fátima continua:
+ Estava explicando a ele que não será problemas para vocês e que...
Paulinha a interrompeu com um beijo na face, pedindo para ela parar, que provavelmente eu não gostasse de falar sobre aquele assunto, e por educação eu concordaria com tudo que ela falasse.
Tive que Intervir para relembrar a Paula.
- Não Paula. Sua mãe tem razão no que diz. Uma de nossas promessas desde o início foi de que, não deixaríamos o ciúme nos dominar e que nosso relacionamento não poderia atrapalhar nossa vida pessoa. Lembra?
Somente após ter falado, pensei ter falado demais; pois sua mãe nos olhou com olhos incrédulos e arregalados.
Paula acabara de sentar ao lado da mãe, respondendo.
Lembro, mas não creio que este seja o horário apropriado para este assunto. Não quero sair de casa, para passar seis meses fora, tendo discutido com minha mãe.
- Também concordo.
Falei olhando para D. Fátima.
+ Nossa Já vi isto em novela, mas não acreditava que houvesse relacionamento tão liberal.
Paulinha já me servia um prato e disse sorrindo:
A Senhora não sabe de nada mãe. Nós não temos relacionamento algum, fazemos sexo, somente isso. Não é Beto?
Não tive como responder.
Enquanto Paula colocava o prato, notei algo de diferente no olhar de D. Fátima. Acho que causado pela sensação de liberdade, para algo, além de uma simples conversa entre mãe e filha.
Meu membro reagiu novamente com aquele olhar, tive que mudar o olhar em direção á Paula, para não dar bandeira ou na encorajá-la naquele momento.
Paula não levava muita coisa para passar seis meses fora de casa, estranhei e perguntei.
Ela disse que havia deixado boa parte de suas coisas na casa de uma amiga lá em Sobral.
Sua mãe corrigiu:
+ Não só sua amiga, antes de tudo ela é sua prima, não esqueça!
Paula se despede de sua mãe enquanto vou para o volante. Sua mãe dá a volta chega à porta, me agradece, pedindo para tomar cuidado na estrada e me dá um beijo melado na face. Safada, notei que aquele beijo não foi somente de despedida ou agradecimentos, pareceu mais, um convite.
Retorna para a janela de Paulinha, conversa mais um pouco, se despedi com um abraço no pescoço da filha, me olha e me alerta:
+ Cuidado com o que vai fazer com minha filha em, ela não vem tomando anticoncepcional.
Que safada! Estava me deixando desconcertado. Ela poderia ter liberdade de falar deste assunto com a filha dela, não comigo.
Nunca a coroa havia sido tão insinuante e direta comigo, quanto naquela hora.
Respondi com ar de brincadeira:
- Então, eu é que terei que tomar cuidado.
Aproveitei para mais uma deixa:
- Não tenho mais idade para assumir um filho, por tanto se ela não esta protegida, não haverá problema algum, não estou a fim de usar camisinhas, não vai haver nada. Não vou correr o risco.
Sorrimos.
Sai taxiando até esquina, dali impus velocidade.
Primeira parada - A tarde estava muito quente, parei em São Gonçalo do Amarante para uma água gelada.
Meu membro estava todo melecado devido as carícia de Paulinha, tive que me ajeitar para que não notassem meu estado.
Durante o percurso, não paramos de nos agarra e bolinar.
Ao descermos, todos olharam admirados, vendo uma deusa daquela idade (28) com um quarentão (47).
Paulinha fazia questão de se esfregar e agarrar-me, deixando todos imaginarem o que rolava entre a gente.
Não fossem pela elegância no andar e a qualidade de suas roupas, todos poderiam pensar que era uma piranha que eu tinha pegado na estrada, apesar da etiqueta pareciam com o de uma Patricinha, vestida para faturar em bailes.
Ela esfregava-se tanto que chegava a deixar parte dos seios fora da camiseta (não sei como chamam aquelas camisas de meias, alças finas, sem gola e mangas), sem contar os bicos dos seios excitados e salientes, empurrando o tecido à blusa.
No pequeno balcão, uma jovem e uma senhora de idade, observando nossa aproximação. Peço uma água mineral, dou as costas e vou para a única mesa exposta para clientes.
Sento numa das cadeiras, Paula senta no meu colo, fazendo com que a pequena saia levante, deixando quase todas as pernas expostas, pega meu braços e cruza-os ela mesma, sobre seu corpo.
Havia dois homens sem camisa, acho que; pescadores. Em sentado no alpendre e outro escorado no mesmo, pelo lado de fora. Estavam calados, não tiravam os olhos do corpo dela.
Em seguida a jovem nos oferece a água acompanhada de dois copos descartáveis.
O olhar dos homens para Paula me incomodou.
A fim de evitar problemas, pago a água ali mesmo na mesa, agradeço, me despeço, pegando os copos e a garrafa d’água.
Saímos em direção ao carro e eu segurando o pulso de Paulinha.
Notei que os pescadores comeram a bunda da Paula com os olhos, tive receio de olhar para traz.
Ao chegar à porta do motorista, não pude evitar olhá-los.
Vi perfeitamente o estado de embriaguês, causado pela excitação que Paulinha provocara. Conheço muito bem a face de um homem, quando maquina algo relacionado a Sexo, eu fizera isto minutos antes com D. Fátima.
Tenho certeza de que fiz o melhor saindo logo daquele local.
Após retornar ao carro, sai lenta e cuidadosamente rumo à rodovia, Paula olhou para eles e se insinuou, baixando a alça esquerda da blusa.
Acelerei para evitar qualquer reação deles.
Paula não parava de rir da cara deles, comentando como ficaram boquiabertos.
Reclamei da provocação e que não fizesse mais aquilo, alertei-a de que; quanto mais distante da capital, mais ignorante eles seriam, por tanto, ela não deveria mais fazer aquilo.
Ela pegou meu membro, acho que para conferir meu estado de excitação. Vendo que não havia alguma, ela desculpou-se e disse que pensava que iria me excitar agindo daquela forma, Respondi:
- Me deixou raivoso, não excitado! Poderíamos ter no envolvido em problemas graves, por simples provocação sexual.
Durante a viagem, não parávamos de nos bolinar, era tudo maravilhoso, nunca tive o membro chupado tantas vezes, nem por tanto tempo.
Devido ao calor, a maior parte do tempo, ela estava sem blusa e os bicos dos seios rosados, sempre em riste e auréolas arrepiadas, demonstrando sua excitação.
Várias vezes ela recolheu o lubrificante de meu membro e melecou os bicos, retirando-o, com a língua, deixando um filete de saliva entre eles e sua língua, como também, metia os dedos na vagina e me dava para chupar. Fazia isto com uma naturalidade que jamais pensei existir. Foi tudo muito excitante até que; por voltas das 16h20minh, em uma curva aberta, de uns 160 graus. Vi que circulávamos uma enorme lagoa. O asfalto circula quase toda a base dela. De longe notei que, ao final, havia uma bifurcação, levando-a a uma estreita estrada de terra, acho que usada por agricultores e ou pescadores.
Olhei toda a lagoa e em seu entorno, não havia ninguém na pequena estrada. Diminuí a velocidade.
Paulinha notou, tirou a boca de meu membro, cobrindo seus seios com a blusa, para ver o que acontecia e perguntou:
O que foi?
- Nada.
Ela viu que eu entrava para a estrada de terra e disse:
Não é por ai não Beto. Tens que continuar no asfalto!
- Eu sei. Vou tomar um banho para tirar este calor.
Ela sorrir satisfeita vestindo a blusa.
Agora ela havia sido prudente.
Adentrei uns 400 metros, até sair do campo de visão da estrada principal, bem próximo a uma cerca de arame farpado.
Olhei ao redor e por toda a lagoa antes de sair do carro.
Havia cinco pessoas do outro lado da lagoa, não dava para identificar se, homens ou mulheres, nem o que faziam.
Ajeitei-me para sair ela falou:
Vou colocar meu biquíni.
- Para quem ver?
Ué! Não vamos tomar banho!
- Sim, mas para que a roupa? Pega só uma toalha para nos enxugar e pronto.
Tu é safado mesmo! Aposto que já conhece esta alagoa? Não tem perigo não?
- Não sei. Acho que era isto que tu tava procurando lá no bar. Perigo, aventura, não era?
Ela não responde.
Vira-se para pegar uma mochila, tira uma câmera fotográfica e a toalha de dentro, descemos.
Ficamos na lateral do carro de frente para a lagoa, havia reflexo do por do sol, que já começara. Ela encosta seu bumbum em mim, fica tirando algumas fotos; dos reflexos do sol na água e toda a lagoa.
Vira tira do por do sol, mira para mim. Ponho a mão na frente, reclamo chamando-a de maluca.
Por quê?
- O que vai fazer com estas fotos, colocar no Orkut ou num álbum? Como vou explicar uma foto destas? Dizer que paramos para fotografar? Tu acreditarias? Melhor não!
Pego a câmera de sua mão e tiro algumas fotos dela.
Peço-a para tirar a roupa, ela me olha meio inibida pela lente da câmera, mas atende. Bato algumas sem blusa.
Depois que perdeu a inibição, tirou toda a roupa, a cada peça uma pose e várias fotos.
Era um de meus desejos: Fotografar Paulinha em pelo, nunca tive oportunidade, a única vez que tentamos fomos proibidos por Olívia.
Tirei fotos de sua bocetinha com penugens loiras e em crescimento; boceta aberta, boceta fechada, arreganhada, com meus dedos metidos, com ela se masturbando, com seus dedos atolados, da bundinha perfeita, do cuzinho delicioso, de pernas abertas deitada no capô do carro (não sem esconder o carro), de todas as formas.
Quando tirava fotos da boceta com as pernas arreganhada em cima do capô do carro, ela me puxa pelos cabelos até sua vulva e pede para eu a chupar.
Chupei com tanto gosto aquela xarequinha, que seus lábios ficaram alaranjados, quase da cor de seu interior.
Dei umas tapas forte naquela boceta e meti um, depois dois dedos e fiquei fincando dentro dela.
Ela puxou minha cabeça para mamar seus seios, enquanto metia eu meus dedos nela.
Chupava e mordiscava seus grandes mamilos, a safada urinou na minha mão.
Não parei de fincar meus dedos ali. Metia com força, como se fosse destruir aquela bocetinha gostosa.
A temperatura do motor do carro incomodava-nos. Peguei-a pelos braços de forma grosseira, levei-a para perto da lagoa, deite-a no chão.
Uma mistura de mato com areia, também incomodou. Enquanto ela estirava a toalha, tirei minha roupa.
Ela estava tão a fim quanto eu.
Ainda de pé e ela de joelhos na tolha, abocanhou meu membro em uma chupeta ao ar livre. Estava divino...
Olhei para os lados com medo, ninguém a vista.
Segurei sua cabeça e meti todo meu membro em sua boca, senti sua língua em meus escrotos. Ela teve ânsia de vômito. Retirou a boca e veio uma baba grossa de dentro da boca dela, esparramando-se pelos peitos e barriga. Levanta à cabeça, sorrir para mim, respira fundo e recomeça a mamar-me.
Segurei novamente sua cabeça, meti meu caralho até sentir passar por sua garganta, seguro ali por alguns minutos. Sufocada ela recua deixando derramar novamente uma enorme quantidade de baba, tosse algumas vezes e diz:
Tu vai me matar sufocada!
- Sei que tu gostas de ser tratada como uma putinha! Não gosta?
Ela de boca cheia, me olha nos olhos, tentado num sorriso, engasgado novamente pelo meu membro. Aproveito o sorriso e empurro tudo novamente, ela recua de novo e mais uma enormidade de saliva.
Fica de cabeça baixa por alguns minutos, olhando seu corpo todo melecada, levanta a cabeça e diz.
Chega! Agora vem fazer a mesma coisa na minha boceta. Vem!
Deita-se na toalha, seus pés ficaram próximos a água, tenho que entra na água (aprecia um gelo) para ficar entre suas pernas.
Ela segura seus pés com as mãos, fica toda aberta para me receber. Abaixo-me e chupo sua xana novamente.
Que delícia, que cheiro gostoso, naquela posição dava para ver o interior se sua boceta. Meti os dedos, explorei cada centímetro daquela bocetinha, parecia um estudante de medicina analisando a anatomia daquela Xereca.
Vem logo Beto! Vem! Não quero gozar assim. Quero algo dentro de mim.
Sorrindo falei.
- Meus dedos estão metidos por completos dentro dela.
Não quero gozar com teus dedos, quero teu pau dentro de mim! Quero sentir o peso do teu corpo, quero foder de verdade para quem quiser ver.
Preocupado olhei novamente para os lados, para ver se tinha alguém. Havia me esquecido de que estávamos transando ao ar livre.
Do outro lado da lagoa ainda estavam o pessoal que vimos quando chegamos, mas já anoitecia e quase não se via nada. Na estrada viam-se alguns carros, já de faróis acesos, não havia ninguém por perto. Respondi.
- Agüenta ai. Já, já eu meto tudo.
Vem logo amor, vem! Estou quase gozando.
Meti o dedo indicador na bocetinha e o médio no cuzinho dela. Ela começou a rebolar e urrar mais forte e implorando pediu:
Vem amorzinho, Meti. Já estou gozando. Hummm.
Apressei-me em atendê-la. Mesmo estando toda arreganhada ainda errei na metida, ela solta a perna direita, segura meu membro e leva para sua boceta.
Assim que a cabeça entra, finco o restante de uma só vez atingindo seu útero, ela solta a outra perna e me atraca com as duas em um abraço, fico sem mobilidade, ela começa a rebolar seu quadril e sua xana no meu cacete e pede.
Me chama de puta chama! Come tua puta! Me chama de puta, vai! Quero ouvir tu me chamar de quenga. Chama seu cachorro!
- Tu quer rola não é sua puta? Pois vai ter rola a noite toda! Sua piranha! Vou te comer a noite toda. Não vou te deixar dormir, sua puta!
Isto seu Puto! Me faz tua puta. Me fode de todo jeito. Quero te sentir todo dentro de mim. Pode gozar dentro, não tira quando for gozar, quero sentir tua porra dentro da minha boceta! Vem goza comigo! Gooooza... Aaaai! Estou gozando seu filho da puta! Goza dentro de mim.
Com medo de ouvirem os gritos dela, calei-a com um beijo e acompanhei seu gozo. Quase desmaiei.
Naquele momento, Foi como se minha alma estivesse sendo transferida para dentro dela pelo meu Pênis. Fiquei deitado em cima dela pro alguns minutos, ela ainda se movimentava e remexia com meu pênis dentro dela. Quando se acalmou, foi como se ela tivesse pegado no sono, como se tivesse dormido comigo dentro dela com suas pernas cruzadas sobre minhas costas.
Levantei a cabeça e vi que ela estava com olhos fechados. Tirei parte de seus cabelos loiros de cima de seu rosto e beijei sua boca.
Ela fechou mais as pernas sobre minhas costas levando-me mais para dentro de si. Nossas línguas se cruzaram dentro de sua boca.
Quis sair, ela cruzou também os braços sobre meu pescoço fincando sua língua dentro de minha boca para me impedir sair. Sorrir.
Agora sua língua em minha boca, fiquei de joelhos, forcei e nos levantei com dificuldade (são 59/60 kg dela contra 63/64 meus), trazendo-a colada a meu corpo. Era como se estivesse colada em mim. Meu membro saiu de dentro dela o que a fez lastimar.
Ô não! Queria ficar com ele dentro de mim. Deixa ficar dentro e vamos para a lagoa!
- Não Paulita. Está na hora de irmos. Já está escurecendo. Daqui a pouco não enxergaremos nem o carro. Vamos tomar um banho e nos ajeitar. Certo?
Tá bom, me deixa caminhar assim, com ele dentro de mim até a lagoa.
Com uma das mãos, recolocou dentro de sua vagina. Eu andava e ela se movimentava no meu Pênis, estava gostoso para mim também, mas pedi:
- Desce putinha, tu é muito pesada!
Ela atracada como estava, recuou a cabeça, olhou-me nos olhos e perguntou:
Está me chamando de gorda?
- Não Linda! É que realmente não agüento, não tenho forças para comportar teu peso.
Ela não desceu.
Já estávamos dentro da lagoa. Coloquei minha mão em suas axilas, fiz força e joguei-a, dentro d’água.
Ela tomou um baita susto, não esperava por aquilo.
Reclamou e jogou água o suficiente para banhar-me. Atirei-me sobre ela para impedi-la de continuar. Abracei-a segurando seus braços, nos beijamos e sentimos aquela lama sob nossos pés.
Estava escurecendo muito rápido. Não víamos mais um raio de sola. Agora era ela que estava com medo e sorrindo diz.
Melhor irmos logo antes que não vejamos mais nada.
Joga água entre as pernas, mete alguns dedos para se lavar e pergunto se ela vai se masturbar ali. Tira os dedos e esfrega na minha cara e sai correndo e falando.
Termina logo seu tarado! Vem logo se não vias ficar sozinho.
Creio que estávamos na localidade de UMIRIM, logo, logo estaríamos na cidade de Itapipoca.
Paula não parava de acariciar meu membro, ela estava totalmente despida dentro do carro e eu somente de camisetas, nas mais, além disto. Porem nossas roupas estava bem a mãos caso fosse preciso eu vestiria o calção ou calça e ela sua pequenina sai e blusa.
Quando passávamos por algum veiculo contrário, vários dos motoristas e passageiros buzinavam quando viam ou seios desnudos de Paula. Riamos a cada buzinada.
Paula continuou manipulando meu membro, que seguia em riste e vez ou outra, ela abaixava a cabeça e mamava novamente.
Em vários momentos pedi-a para parar a fim de concentrar-me na estrada. Na velocidade que íamos uma gozada na poderia ser mortal.
Conversávamos também sobre o que já havíamos realizado em termo de sexo.
Puxei o assunto fantasia. Perguntei a ela por que não satisfazia a minha, a de participar de uma dupla penetração.
Irada respondeu dizendo que já tínhamos discutido isto, inclusive com Olívia; e que não era nem uma quenga, Prostituta ou tarada sexual, estava comigo por gostar e blá, blá, blá.
Disse-lhe que não pensava isto dela e completei:
- É uma fantasia. Você sabe o que é isto? Fantasia a gente faz uma vez e esquece. Nunca propus dar continuidade na transa. E não precisa ser com conhecidos, podemos perfeitamente contratar um cara, para em local discreto e nunca mais o veríamos.
Não. Não vai ser comigo.
- E qual fantasia ainda tem por realizar?
Ainda raivosa respondeu:
Deixa pra lá, já esqueci.
- Acho imatura tua reação, depois de tanto tempo ainda não me conhece.
Não é questão de conhecer, esse assunto me ofende!
Aproximei meus lábios para um beijo de conciliação, ela recuou negativamente. Insisti alertando-a:
- Não vai deixar que isto estrague nossa noite, vai? Vai estragar esta fantasia? E sorri.
Ela me olhou sorridente aceitando o beijo.
Não! Não vou.
Insisti na pergunta:
- Agora diga: Qual é a fantasia que quer realizar?
Ela olha pra mim e sorridente responde:
Quero saber como é um cabaré.
- Só isso?
Sorri e comecei a descrever um.
Ela me olha de forma engraçada, também sorriu e me aplicou um monte de tapas nos ombros e cabeça, chamando de abestalhado, imbecil, anta e várias outras qualidades e adjetivos.
Só parou a pancadaria quando eu disse ter entendido. Que a levaria para conhecer um.
Estávamos chegando a Itapipoca, era quase noite e o clima estava agradável.
Quem vai pela Rod: CE-402 logo na entrada da cidade há um posto de combustível, vestimos nossas roupas e parei no posto para abastecer.
Desci e perguntei onde poderíamos passar a noite.
Fui informado de um hotel e de duas pousadas, aproveitei para perguntar baixinho ao frentista:
- Sabe onde tem um cabaré legal por aqui?
Abismado, o frentista olhou para Paulinha dentro do carro, voltou a me olhar não entendendo nada; respondeu também em voz também baixa e apontando com a mão livre da bomba, informou que ficava próximo o saída oposta da cidade, de quem vai para a BR 222.
Paula perguntou-me o que estava falando com o frentista.
- Perguntando sobre o Hotel ou pausada.
Não vamos ficar em hotel ou pousada! Quero um motel para poder foder e gritar a vontade.
Risos.
- Concordo. Não fique com raiva, mas vou perguntar:
O quê?
- Vamos ficar só nós dois mesmo?
Sorri.
Acho que tu que está a fim de estragar minha noite!
Convenci-a ficar no hotel, mais movimentado com bar, restaurantes e muitas outras atrações para aquela noite, iríamos nos distrairmos um pouco.
18:00h Era um belo quarto de hotel, a cama nem se fala, era dupla.
Tomamos um belo banho ensaboamos um ao outro, nos esfregamos. Depois do banho ficamos no banheiro nos acariciando, estava ótimo.
Perdi o interesse em sair, mas eu queria fazer-lhe uma surpresa, ia realizar sua vontade de conhecer um cabaré.
Interrompi as carícias pedindo-a para arrumar-se, ia mos sair em seguida, dar uma volta pela cidade.
Ela reclamou dizendo está muito bom e que não queria ir para lugar algum. Queria aproveitar toda a noite do meu lado o resto que ficasse para depois.
Falei que era cedo e teríamos muito tempo para curtirmos aquela noite.
Ela estava tirando uma calça jeans par vestir.
Pedia para colocar um short colado.
Ela me olhou pedindo para eu não tentar oferecê-la a alguém, já havia falado que não queria e seria a ultima coisa que esperaria. Brinquei falando:
- Então quer dizer que mesmo sendo contra espera que aconteça?
Ela me olhou com feições reprovadoras.
Dei uma tapa no bumbum dela e disse:
- Deixa de conversa e te veste logo!
Dei-lhe uma de minhas camisas branca manga longa. Pedi para por um sutiã vestir a camisa deixando alguns botões abertos formando um grande decote. Ela me olhou e perguntou:
O que está tramando em? Não me venha com surpresas desagradáveis!
- Confie em mim!
18:15h Na portaria do Hotel, pedi a Paulinha para esperar e fui confirmar o endereço que o frentista me dera, o atendente discretamente olhou para Paulinha, quando voltou à visão para mim confirmou endereço e me cedeu número da casa.
Não sei o que ele pensou da Paulinha, mas havíamos nos registrados como um casal, ele nada fazer, principalmente perguntas indiscretas.
Não foi difícil encontrar.
Quando chegamos a casa, nada denunciava ser um cabaré.
Diante da casa Paula pergunta:
Por que não me disse que conhecia alguém aqui?
Já fora do carro, respondi:
- Não conheço!
18:25h A casa era modesta, mas limpa, ninguém para nos recepcionar.
Portas estavam abertas, peguei mão de Paulinha e entrei puxando-a pela mão, o que a fez chamar-me atenção perguntando:
Se não conheces ninguém aqui, como vai invadindo a casa dos outros?
- Confie em mim! Vamos!
Ouviam-se vozes no interior da casa. Passamos por vários cômodos, todos de portas fechadas, num deles Paula ouviu gemidos, só ai caiu à ficha. Parou de repente e sorrindo disse:
Seu safado. Devia ter me falado para eu me preparar espiritualmente.
Sorri dizendo:
- Tive receio de que recusasses entrar!
Ela passou a prestar mais atenção em detalhes da casa.
Já chegávamos ao fundo da casa, quando uma jovem branca de cabelos longos, sem distinção de cores, nos recepciona dando boa noite.
Achando que estávamos no local errado, ela nos informa localidade de um motel.
Sorri e disse que estávamos ali, por que, Paulinha gostaria de conhecer um Cabaré.
A Jovem sorriu e toda receptiva disse:
+ Agora não usam mais o nome de: cabaré, Agora é cassa de massagem.
Ela também mesma sorriu.
Levou-nos até os fundos, apresentou-nos e em voz alta falou para todas ouvirem que estávamos ali para conhecer a casa.
Engraçado como mulheres fazem amizades rápido, em alguns minutos Paulinha parecia amiga de todas, e de longa data.
Duas delas pensando em faturar, ofereceram-se para fazer uma demonstração no quarto o que foi recusado por Paula, sem ferir as jovens.
Havia dois rapazes no ambiente que não tiraram os olhos de Paulinha. Ela notou comentou comigo e perguntei com sorriso nos lábio:
Qual deles te agradou?
Levei algumas tapas.
A jovem que ouvira a minha pergunta, falou que o moreno era avantajado e sabia fazer bem.
Paula riu sem jeito, desconversou perguntando se o movimento era só aquele. Que imaginava que haveria dançarinas e muito homens gritando.
Não é assim? Não existem dançarinas?
Uma das jovens que tem um belo corpo, falou que ia haver uma vaquejada e só na madrugada, a casa iria estar movimentada, ao mesmo tempo se ofereceu para dançar, fazer um Streep.
Concordei na hora. Paula não se opôs.
A jovem nos cobrou R$ 20,00.
Sorrindo, reclamei dizendo que era só uma dança e todos iriam assistir, por que eu pagar sopzinho já que ela faria para todos?
Ela disse que custa bem mais que aquilo e estava cobrando por não poder fazer nada de graça para ninguém. Norma da casa.
Após alguns minutos de dança a garota ficou totalmente nua. As peças de suas roupas espalhadas, atiradas por elas durante sua exibição.
Sempre dançando, desceu de o pequeno palco caminhou pelas mesas, sentou no colo dos rapazes, alisou e foi alisada; veio em nossa direção segurou meus cabelos e fez que esfregava sua xana na minha cara. Paula olhava bem de perto estática.
Com as mãos livres, segurei a bunda da dançarina pelas poupas e a abrindo suas nádegas, expus seu anus para a pequena platéia.
As outras garotas ovacionaram.
Tentei introduzi um dedo no cu dela. Ela recuou e foi para Paulinha.
Sentou no colo dela e levou sua boca bem próxima a de Paula, quase beijando-a.
Levantei e no ouvido da garota, cochichei pedindo-a para beijar e mamar os peitinhos de Paula. Excitá-la para ver no que dava.
A jovem não a beijou, ela foi além do pedido.
Meteu as mãos por entre a camisa de Paula colando seus seios na boca dela, que os mamou sem cerimônias.
Quando a jovem retirou suas mãos das costas de Paula trouxe seu sutiã.
Eu atrás de Paula sussurrava em seu ouvido para deixar, metia a língua em sua orelha, beijava seu pescoço, tudo para excitá-la.
A jovem enroscou o sutiã no pescoço de Paula e a fez ficar de pé.
Sempre dançando, esfregou sua xana por todo seu corpo no de Paula, mamou e mordiscou os mamilos grandes e duros, lambeu todos os seios, apertou-os, notei que Paula já estava mais que excitada.
A jovem não parava de alisá-la. Foi para trás de Paula passou, segurou-a pela cintura e fez que copulava.
Eu já não me agüentava mais, minha cueca estava toda melecada.
A jovem por traz não parecia realmente estar metendo em Paulinha, apertava os seios dela, e a exibia para que todos a vissem, inclusive os dois homens que estavam boquiabertos com a sena.
Sempre ao ritmo da musica, a jovem por trás, segurando os longos mamilos da Paula que a tudo consentia. A jovem desceu sua mão até a boceta de Paula, acariciou-a ali, desabotoou o short e foi descendo-o por traz, baixou o suficiente para alcançar sua xana na bunda de Paulinha. Encaixou-se ali e copulou como se a enrrabasse.
Nesta hora a jovem que estava no quarto quando entramos; entra na roda mamando um dos peitos de Paula, esta levou as mãos aos seios para proteger-se, foi impedido pela jovem que a enrrabava. A garota usava sua língua como a de uma cobra nos mamilos de Paulinha. Víamos perfeitamente seu mamilo indo para os lados, para cima e para baixo seguindo os movimentos de língua da jovem.
Eu não agüentava mais de excitação.
Já com o membro de fora, aproximei-me já jovem que copulava a bunda de Paula e tentei meter nela.
Ela se esquivou, saiu do trio e foi pegando suas roupas espalhadas pelo chão, indo para dentro de casa, Paulinha se recompôs imediatamente.
A potranca que acabara de chegar reclamou em tom de brincadeira:
# Pô só por que eu cheguei! Volta aqui sua vaca! Todos sorriram.
Fiquei injuriado por eu ter acabado com a festa, devia ter ficado na minha. Eu queria o que por R$20,00?
Sentamo-nos e Paula falou:
Se tu não tivesses chegado a tempo, eu teria gozado com elas.
- Quer que eu as convide? Vamos levá-la para o hotel ou Motel! Vamos?
Paulinha me olha com agradecimento, beija-me e diz:
Não seu bobo. Estava bom aqui por que estava com platéia, estava excitante ser bolinada na frente do outros.
- Queres que eu a convide para mais uma seção? Desta vez digo que é pra ir até o fim!
Não! Quero sair daqui. Estou morrendo de vergonha.
Fui até a jovem de cabelos sem cor definida, agradeci, paguei inclusive o Streep da Jovem. Brinquei com algumas das mais afoitas que reclamavam nossa saída e fomos.
No corredor reencontramos a jovem do Streep, saindo de um dos quartos; agradeci e perguntei se ela não queria nos acompanhar no hotel.
Paula me olha com ar reprovador.
A jovem sorrir e disse que adoraria trepar com Paula, mas não pode sair sem permissão da proprietária e ela não se encontrava ali, estava nos preparativos para o rodeio.
Dentro do carro com a janela do passageiro aberta, coloquei meu membro para fora e pedi a Paula para me fazer gozar ali.
A jovem estava na porta ficou nos olhando e sorrindo, assistiu a tudo.
Gozei rapidinho. Paulinha com a boca cheia de esperma fez questão de olhar para a garota, a fim de que esta a visse engolir tudo o liquido e se despediu.
A jovem respondeu a despedida da seguinte forma:
#Malucos! Votem logo! Ainda tenho muito a ensinar! Caímos na gargalhada.
20: 50h Paramos no hotel para trocamos de roupas e irmos jantar.
Novamente dentro do Box, esfregamos um ao outro. Lembrei da excitação da Paulinha e que ela não havia gozado.
Nesta hora lembrei-me de uma amiga que conheci no site Alana. Certo dia, enviei a ela um curta metragem pornô, em que a jovem era massageada antes de enrrabada. Oferecia a Alana massagem idêntica, Ainda não recebi resposta.
Em uma ligeira massagem, desci o corpo de Paulinha até as panturrilhas, subi vagarosamente até a junção de suas grossas coxas, concentrei-me ali sem tocar sua vagina. Descia e voltava até ali. Paulinha arfava quando me aproximava de sua xana.
Em determinado momento eu abri suas nádegas e encostei língua em seu cuziho, ela empinou a b
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