Sobrinha Enteada - Fomos descobertos
"Quantas vezes voce comeu a Thainá??"
A pergunta veio no horário do almoço, me engasguei, tossi e derrubei o prato da mesa.
"Que é isso agora? de onde você tirou uma coisa dessas??"
Protestei veementemente contra aquela acusação em forma de pergunta, mesmo sabendo que era verdade, mas meu dever era resistir firme.
"Não adianta negar, eu sei de tudo, tudo o que ocorreu naquela noite da festinha, e da manhã seguinte quando voces foram para a fazer compras"
Ora, da noite anteior (vide conto - A sobrinha enteada) a pentelha menor poderia ter contado mas do dia seguite (vide conto Sobrinha enteada The day after), só eu e Thainá sabíamos, a menos que alguem tivesse visto a gente quando paramos o carro. Diante das curcunstancias, eu não poderia mais negar, de alguma forma ela sabia.
"Duas vezes" Respondi, sem floreios."Ela é muito sedutora, não resisti" Tentei amenizar.
Mas com raiva retrucou-me "Ela é uma ptinha isso sim, onde jpa se viu sair dando pra homem casado" Corria uma lágrima de seus olhos, confesso que me senti culpado e o pior dos homens, magoei minha mulher e comi uma jovenzinha, que apesar da pouca idade era uma mulher completa. "Seu irmão come ela há 3 anos, foi ele que fez dela uma putinha"
Com raiva nos olhos congelou-me com o olhar, mas nao disse nada. Acabou com o clima de almoço, perdi a fome e desisti de trabalhar naquela tarde. O melho que tinha a fazer era ficar quieto para não piorar mais a situação.
Fui para o quarto, deitei-me para refrescar as ideias.
Como resolveria isso? Não tardou ela veio também, mais calma deitou-se a meu lado. "voce não me mentiu, fico feliz, ainda posso confiar em voce!"
Fiquei mais surpreso ainda com a reação, mas obtive espaço para perguntar mais sobre como descobrira. "Como voce soube?, seu irmão sabe também?" "Isso não importa, meu irmão nada sabe, até onde sei ela não transa mais com ele por sua causa." Insisti pra saber detalhes e então ela relatou.
Naquela manhã que fomos a cidade, parei o carro para comer Thainá com mais tranquilidade, nem percebi que ela havia tirado as calcinhas, ficou caida entre os bancos, e quando voltamos, ao sair do carro, minha mulher percebeu que a putinha estava sem calcinha por causa da mini saia. Esperta e "puta velha" ficou na dela, quando voltamos para casa ela inspecionou o carro e achou a calcinha de Thainá, muito atenciosa, lavou e entregou para a menina, com isso obteve a confissão e os detalhes de tudo o que ocorrera.
Muito calma, ela começou a falar-me: "Entendo a tara que os homens tem por essas menininhas, pena que não pude curtir o meu tempo. Se voce quiser levar adiante isso, pode levar, mas eu também tenho direito, vou procurar um boyzinho pra me comer e voce vai ter que concordar".
Tentei espernear, mas era em vão ela estava determinada a me cornear com um garoto, lembrei-me da mulher do caminhoneiro que eu comia quando garoto, era então chegada minha hora de pagar o corno que eu punha no pobre homem.
Enfim chegamos a um "acordo" pelo que entendi ela tinha tesão por um garoto de uns 15 anos, que ela achava "um gatinho". A questão era como ela iria seduzir o moleque.
Deixou-me livre para que eu tivesse minhas aventuras com Thainá quando eu quisesse, acordamos que nenhum de nós usaria nossa casa para nossas aventuras. Nosso casamento teve um tempero especial desde que começamos com essa brincadeira. Passamos a tarde doda encerrados em casa, fizemos sexo de todas as formas. Saimos a noite para comer alguma coisa pois nosso almoço fora desastroso. No dia Seguinte liguei para minha putinha, me atendeu com muito carinho me dizendo:"Tio, eu to morrendo de saudades de voce, mas estou com medo de me encontrar com voce pois a tia descobriu tudo". Contei a ela do acontecido, e que a desejava loucamente. "Quero comer essa bcetinha de novo, quero chupar nesse peitinho sem vergonha, arruma uma desculpa e vem me encontrar".
A cidade é pequena, em menos de 15 minutos ela chegou, toda ofegante, com uma cara de safada. "Que voce quer tio???". "Eu sou o lobo mau eu quero te comer todinha", "aiii, tio assim eu fico com medo". Tenho um amigo que tem um sítio, só usa nos finais de semana, pedi a ele "emprestado" pois eu tinha um encontro, ele muito safado também, levava pra lá algumas putinha durante a semana. Foram 12 longos quilometros, ela queria a todo momento na estrada mesmo.
Chegamos lá, em 3 segundos estava completamente nua, fiquei de pau duro no mesmo instante, ela veio e me tirou a roupa peça por peça, ao expor meu pau, chupou nele, com tanta fome que quase gozei naquela boquinha linda. Nem deitamos, coloquei ela escorada numa comoda, deixando a bundinha arrebitada para mim, peguei um pote de hidratante que havia lá, besuntei aquele cuzinho piscante. "ai não tio, doi de mais" me fiz de surdo como uma porta e encaminhei a ferramenta para o receptáculo. A cada piscada daquele anus ardente meu pau entrava centimetro a centímetro, a cada centimetro ela emitia um gritinho, "ai tiiiooo tá ardendooooo" Fui entrando até as bolas, mantive ali por pelo menus um minuto atpe que ela se acostumasse com a tora no cú, retirei a metade e introduzí de novo, numa estocada forte."AAAAAAIIIIII, voce vai me matar..." - "Só se for de tesão minha puta, ha muito tempo desejo esse cuzinho virgem". Dei mais umas estocadas até que ela meio que desfaleceu, as pernas dela ficaram meio bambas, acho que gozou forte ou não aguentou a tora no cú. Tirei acomodei ela na cama, abri bem as perninhas dela e expus aquela bucetinha, estava inchada, e completamente melada, um gozo branco bem espesso vertia dali. Comecei a tocar uma siririca pra ela com a cabeça do meu pau, ela despertou de seu desmaio letárico, pegou fogo na hora. "me come tio, não aguento mais de tesão". Enfiei tudo de uma só vez comecei a bombar, ela comecou a gritar e gemer de tesão, ainda bem que não havia ninguem ali. Gozei, goei um monte, enchi todos os espaços dela com meu leite, meu pau permanecia duro, continuei a fodê-la, a mistura de porra e o gozo dela, fez uma melecança, que babou tudo, meu saco estava encharcado de nossos fuidos, gozei mais uma vez, Fique em cima dela beijando-a e chupando os peitinhos duríssimos, até levála ao extase. Tomamos um banho e retornamos para que a mãe dela nao desconciassse de nada e nem do meu cunhado semi-corno. Na volta ela me confidenciou que não dava mais pra ele desde o dia que a comi no sítio de minha sogra, e que não daria mais para ele.
Minha mulher, enfin consegui comer o guri. Assim que puder posto um relato sobre isto.
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