casal submisso II - o início do encontro
(... continuação casal submisso I) - o início do encontro
No dia marcado as 10hr da manhã nos encontramos no mesmo shopping aonde eu deixei o meu carro. Fazia muito sol e o tempo já estava quente e parecia que ia esquentar mais ainda. Cumprimentei o sr Antonio e peguei minha mala com os meus apetrechos e dirigi-me ao carro deles que era tipo SUV, preta e totalmente filmada (o que facilitaria bastante o meu ingresso no motel escondido), o sr Antonio abriu a porta traseira do porta-malas e coloquei minha mala e vi que ao lado havia uma outra mala.
Entramos no carro pela porta de trás e sentei no meio do banco traseiro do carro e o sr Antonio iniciou o trajeto que eu já havia enviado por email antes e a Bete que estava no banco dianteiro do passageiro soltou-se do cintro de segurança e virou-se para trás para me cumprimentar; ao se virar notei que a sua saia que era bem aderente ao corpo e sorrateiramente subiu e a obrigou a usar uma de suas mãos para que a imagem de suas pernas que se cobriam com uma linda meia fina preta não ficassem totalmente visíveis a mim. Vi que estava com uma peça branca meio cavada que valorizava bem o colo e avolumava os seus seios, uma saia com uns 2 a 3 dedos acima do joelho e um sapato com de altura média. Notei que ao contrário do que eu havia pedido, ela usava apenas brincos e uma pulseira não usava nenhum colar.
Acredito que ela tenha percebido que eu olhei, dentro do possível, detalhadamente a roupa que ela vestia, e então Bete me perguntou se estava vestida adequadamente e de uma forma que me agradava. Diante de tudo isso fiz um elogio a ela dizendo que estava muito elegante e atraente e percebi que ao me agradecer, ela deu uma bela gaguejada demonstrando claramente que estava nervosa, mas fiz de conta que nem havia percebido.
O sr Antonio procurou falar de coisas triviais para criarmos um clima agradável mas era absolutamente visível o quanto a Bete estava nervosa pois apesar de não conhecê-la era perceptível que uma mulher elegante e aparentemente culta começasse a iniciar frases com sentido e não conseguisse terminá-las como começava e então começasse a rir, mas não era um riso de felicidade e sim um riso de tensão.
Em certo momento o sr Antonio me perguntou se era a primeira vez que eu tinha um contato com um casal e eu disse que sim, era a primeira vez, e disse que eu só tinha aceitado sair com eles pois senti uma grande atração pela Bete e pq ela só aceitaria fazê-lo com a presença dele e ele havia aceitado ficar absolutamente passivo e sem nenhum envolvimento.
Ele respondeu-me que realmente nunca tinha passado em sua cabeça participar de uma situação desta no entanto com a idade que tinha achava que poderia fazer algumas concessões por causa da sua impossibilidade física de poder proporcionar prazer adequado a sua esposa e por ele entender que aos olhos deles dois não seria uma traição conjugal e sim um capricho um pouco mais ousado, já que a tempos a Bete tinha intenção de se envolver com outro homem de forma a sentir sensações diferentes, e segundo a Bete teria que fazê-lo logo pois achava que em breve poderia não atrair fisicamente mais ninguém.
Retruquei que isto dela não atrair fisicamente mais ninguém era uma bobagem já que pelo pouco que eu a tinha visto só não conseguiria atrair alguém que não gostasse de uma mulher bonita, atraente e charmosa; nessa hora novamente percebi inquietação dela e um rubor em seu rosto.
Foi então que Bete começou a dizer que na realidade essa vontade havia sido despertada de um fato real que quase ocorreu na vida deles. Em determinada noite eles voltavam de uma festa e apesar de morarem em um condomínio fechegarem felizmente quase o
Perguntei aos dois se havia procurado muitas pessoas antes e ele disse que sim, havia muitos casais que havia demonstrado interesse mas sem a participação do sr Antonio e muitos homens pretendentes mas que pareciam pessoas desequilibradas e o único que demonstrou alguma seriedade e manifestou confiança havia sido eu, aliado ao fato de eu morar numa cidade grande e distante o que impediria que tivessemos que vir a manter algum contato futuro involuntário.
Então perguntei para o sr Antonio o que ele fazia na cidade aonde moravam e ele disse meio secamente que era um pequeno empresário; não insiste pois achei que ele não gostou da pergunta e prá falar a verdade pouco me interessava.
Dirigi-me a Bete perguntando o que ela fazia já que não trabalhava e ela então começou a dizer que não era bem assim, que na realidade ela era formada em psicologia e administrava uma escola mas tinha delegado muitas das funções para alguns funcionários para evitar envolvimento pessoal e desgaste, o que lhe permitia ter uma grande disponibilidade e flexibilidade de horário.
Nesta hora dei uma forçadinha de barra e perguntei se, atraente como ela era, não acabava sendo assediada por alguns alunos, e ela acabou sorrindo dizendo que na realidade os alunos com mais idade tinham até 14/15 anos o que impedia qualquer assédio físico se houvesse até pq ela não achava que pudesse atraí-los, os eventuais olhares se dariam por parte dos pais dos alunos mas ela sabia muito bem como resolver tais situações sem criar embaraços à atividade estudantil.
Então forcei mais ainda e perguntei se as demais pessoas não assediavam, e ela disse que em cidades menores ficava difícil alguém assediar pois todo mundo fica sabendo da vida de todo mundo, e na realidade ela não estava em busca de algo que achasse que fosse conseguir por lá, pois não se tratava de sexo somente e sim a manifestação de vontades que se represavam no interior de sua mente e que nem ela sabia direito como faria para saciar a curiosidade de tais situações sem promover uma situação delicada com seu marido e nem parecer uma pessoa desprovida de qualquer juízo e dissercimento moral.
O papo estava empolgante e a cada minuto parecia que nós tres estávamos mais interessados nesta conversa, o ar exalava o cheiro da vontade incontrolável do que nos propunhamos a fazer e enfim haviamos chegado bem perto do motel que eu havia recomendado, e então procurei me abaixar no banco de trás de forma a não ficar visível para a recepcionista.
(continua...)
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