Sobrinha-enteada
Minha adolecencia foi bem agitada do ponto de vista sexual.
Tive várias experiencias com mulheres mais velhas e outras da minha idade.
O tempo passou, cresci (um pouco) já que menor que a média dos garotos de minha idade.
Há pouco tempo, uma sobrinha fez uma festinha em comememoração a sua primeira comunhão (ritual cristão).
Vieram parentes, entre eles um cunhado que casou-se com uma mulher que ja tinha uma filha, 15 anos, jeitinho de moleca, como eu era na adolescencia ela também era muidínha, mas bem servida de peitos. Muito gostosinha, ora brincava com as outras crianças ora passeava entre os homens tentando seduzir.
A hora ja ia alta, a cerveja ja estava subindo à cabeça daquelas pessoas, algumas mulheres já haviam se recolhido, inclusive a minha.
Como não sou adepto a bebedeiras, estava considerando a possibilidade de recolher-me também.
Havia na festa uma cama elástica, ouvi movimeto fui ver, quem naquela hora resolvera pular lá. Era a Thainá, vestia com um vestidinho tipo tubinho, sem alças, a parte de cima era segura no peito, deixando aqueles peitinhos perfeitos bem delineados. O vestidinho mal cobria a bunda e ajustava-se as pernas, delineando sua cintura e bundinha.
Eu já estava exitado com ela, pois quando ela se sentava aminha frente era possivel ver a minúscula calcinha que vestia. Deu dois pulos e o vestidinho subiu quando num ato reflexo ela abriu as pernas para se equilibar, caiu de frente deixando a mostra a bundinha, com uma calcinha enterrada, e um "V" abaixo da cintura. Pude ver nítidamente aquele cuzinho, vi parte da bucetinha, fiquei tonto de tesão.
Peguei uma garrafa de cerveja e saí dali, fui para uma área onde não havia ninguém, pois estava de pau duro, doido para comer aquele anjo. Pouco depois, ela veio sorrateiramente, ficou a meu lado e pediu um pouco de cerveja.
Dei, mas adverti: "se sua mãe ve isso, vai ficar chateada comigo", ela me retrucou: "voce vai contar a ela que eu bebi com voce?".
Fuquei em silencio ainda exicitado, sentia seu cheiro, o seu braço roçava no meu, aquilo era como se eu estivesse levando choques. "voce viu meu tombo na cama elástica?"
Olhei para ela e respondi: "ví, até mais do que deveria ter visto", a safada riu, e questionou:"e gostou?"
Estava me provocando, resolvi entrar no joguinho dela, pois para ingenua ela não servia. "adorei" respondi.
Ela levantou-se e saiu, me deixando ali com cara de bobo.
Deu um lapso de uns minutos e eu estava indo deitar, com planos de antes tocar uma punheta pra me aliviar. Ela chega novamente, eu estava sentado numa escada, ela pegou uma cadeira e sentou-se a minha frente, apoiando os pés na escada, com as pernas abertas, ela havia tirado a calcinha, me expunha a bucetinha em todo seu explendor, ralos pelinhos habitavam ali, um gelo enorme e duro saltava pra fora e uma babinha branca melava aquele grelo safado.
"Não faz isso menina assim voce me mata", "então morre" me retrucou, fechou as pernas e ameaçou ir embora. Segurei-a pelo braço e disse a ela "te dou o que quer, mas aqui e agora tem muita gente". "sua mulher dorme como uma pedra, e minha mãe também acho que estão bebadas, espero voce no meu quarto". Adverti ela que a outra dobrinha lá dormia também.
Ela me respondera que ela dormia como um anjo, não notaria nada. Topei, ela foi na frente dei uns minutos me despedi da turma de bebados, isso já era quase tres da madrugada.
Subi ao quarto e entrei no quarto das meninas, lá estava ela completamente nua, aminha espera deitada na cama. Na outra cama estava a dona da festa, só de calcinha, percebi então que ja tinha peitinhos, minúsculos mas ja brotavam, a bucetinha inchada parecia que ia estourar a calcinha. Mas minha deusa estava ali a minha espera, havia prometido a ela que lhe daria o que queria. Sem nenhuma cerimonia, abri-lhe as perninhas e pude então ver a bucetinha carnuda, melada, inchada de tesão, Os pelinhos negros ralinhos desenhavam o formato de uma borboleta no púbis. Chupei, enfiei a língua, ela arfava e gemia, pedi que se contivesse pois a outra poderia acordar. Ofereci a ela meu pau pra chupar, como uma esfomeada abocanhou e chupou com maestria, mas eu queria mesmo era sexo, coloquei ela de 4 sobre a cama, e direcionei a ferramenta para a bucetinha, dei duas pinceladas e sem dó enterrei, ela crvou os dentes no travesseiro, meu pau cravou fundo, senti seu cérvix cutucar meu pau, comecei a fodê-la lentamente que se acostumasse com o volume dentro dela, não suportei aquela tortura e em pouco tempo despejei dentro dela uma quantidade generosa de esperma, penetrei fundo mais algumas vezes até que ela gozasse. Tratei de sair dali o mais rápido que pude, cambaleante, embriagado de prazer, ao sair percebi que a outra estava de olhos bem abertos e vira toda a cena. Fui para o banheiro, toquei mais uma duas pra me aliviar e fui pro banho. Ao sair me cruzo com a safadinha no corredor, e ela me disse "eu vou querer mais". Fiquei preocupado pois a outra viu. Contei a ela que a prima estava acordada e a safada me confessou que haviam combinado aquilo, fiquei envergonhado e um pouco revoltado por ter sido enganado por uma pirralha, uma não duas.
Percebi então que minha "sobrinha-enteada" era a maior putinha e estava ensinando safadezas para a outra.
Nos dias que se passaram tive mais algumas aventuras com ela. Fui delicioso.
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