Anus acolhedor da Luterana III
O início deste meu defloramento anal foi um pouco difícil pois a rolona de meu macho era imensa, e eu nunca soube deste tipo de prática sexual. Embora eu estivesse mais excitada de que curiosa, a visão daquela tora de carne brilhando de minha saliva e do gozo que tinha dado a ele com minha boquinha minutos antes, me fazia querer de qualquer maneira que meu estranho encaixasse ela, a rola, dentro de mim, de qualquer jeito!!
Assim, de quatro, mas com o colo encostado numa almofada e minha bunda empinada num nível mais alto, meu macho, o corneador de meu maridinho, mais uma vez, beijou meu anelzinho rosado e enfiava o mais fundo que podia sua linguona serpeteante! Eu delirava com todas essas delícias nunca antes provadas!! Eu falava em alemão, em inglês, pedindo por mais.
Sua língua tornou-se um pouco mais volumosa nas partes internas de meu cuzinho, fazendo como faísca elétricas de prazer viajassem por todo meu corpo!! Ao mesmo tempo a língua de meu penetrador se tornava mais e mais volumosa e uma lancinante dorzinha se juntava ao prazer daquele contato de língua e anel do cu!! Eu sentia sua língua, agora bastante volumosa, já ter passado além da abertura de meu anus, cuja pressão daquele volume lingual o dilatava prazerosamente junto com um pequeno desconforto da expansão de meu reto!!
De repente sinto meu enrabador me beijando o pescoço!! Mein Got!! Percebi então que era a cabeçorra de sua picona que tinha se encaixado no meu cuzinho faminto e dolorido! A gostosa pressão e o aperto de meu anus por um breve momento se tornaram dolorosos e lágrimas caíram de meus olhos. Meu querido enculador sussurra palavras de carinho, falando para que eu relaxasse. Ele próprio parando um pouco para que eu me refizesse do susto.
Eu então num lance de ousadia, respirei bem fundo, e fiz meu esfíncter se expandir como eu fosse defecar e empurrei minha bundinha de encontro à virilha dele, com meu anus engolindo lentamente toda extensão daquela tora de carne!! Soltei, com um alto urro, toda a respiração que tinha retido ao sentir meu reto totalmente preenchido pelo volumoso pênis, que ao mesmo tempo irradiava ondas de intenso orgasmo pelas paredes do meu reto, atingindo meu clitóris, meu útero, minha vagina, meus mamilos, meus lábios minha boca, minha língua, meus olhos, meu cérebro, tudo,tudo!!
Ali num navio rumo ao Brasil, no camarote de um estranho, estava eu, uma loirinha recém-casada, aparência igual à atriz Silvia Saint, com a boca escancarada sorvendo todo ar que podia para energizar o prolongamento do prazer de ter um pênis volumoso deslizando meladamente por toda minha extensão anal, enquanto meu magnífico deflorador me acariciava o corpo, espalmando suas mãos em ambas as bandas de minhas nádegas, ou com as duas mãos em meus ombros me puxando para si!
As lágrimas que caíam agora eram de puro êxtase que chegou como já disse inevitavelmente com toda pompa e algazarra que uma fêmea sente quando goza estupendamente! Os movimentos de entra e sai da rola em meu cuzinho param por um instante, ouço o macho urrar, urrar de novo, algo quente e liquido molhar meu reto, o vai-vem recomeçar, parar de novo, minha bunda ser apertada convulsivamente pela virilha do meu garanhão enquanto urros e vai-vens desencontrados selam nossos gozos!!.
Meu deflorador tem seu corpo relaxadamente abandonado sobre o meu, ainda com a rolona semi intumescida dentro de meu rabinho. Lentamente e ainda enganchados deitamos de lado. Virando meu rosto e ele se contorcendo todo, me tasca um beijo de macho dominador apaixonado! Sua língua se insere na minha boca, se enroscando nela!!
Então "le crème du crème" do orgasmo anal acontece, quando maliciosamente dou lentas reboladas e chupo sua língua, e sinto a rolona de meu magnífico macho se inchar novamente embora seu corpo esteja momentaneamente inerte!! Ele desfaz o beijo para puder respirar e se recobrar da surpresa e do gozo.
Com uma das mãos alcanço uma de suas bundas e o puxo para se encaixar mais em mim, aperto meu esfíncter ao redor de sua rola enquanto dou leves reboladas!! Ele fica estático, somente deixando eu usar sua rola em meu cuzinho, para meu próprio orgasmos!
Que chega de novo tão esplendoroso como antes! Minha cabeça caí pra trás encostando eu seu tórax, enquanto minha mão se crispa em sua nádega! O dono de meu cuzinho me beija a boca suavemente, mas colando com firmeza seus lábios nos meus, aspirando todo meu gozo que eu sopro com meu hálito!! Ele não se mexe, deixando que meus movimentos acompanhem o contorcionismo de orgasmo!!
Foi um susto tremendo quando escutei baterem na porta do quarto de meu amante! Sua imensa rola estava semi-dura dentro de meu rabinho, que segundos antes eu começara um rebolado para senti-la enrijecer-se, expandindo-se em redor do meu tubo anal, para conseguir meu segundo orgasmo anal naquela noite!
Meu amante era o desconhecido que já há três noites me introduzia nas delicias de ter uma rola aveludada friccionando todos os meus nervos anais!!
0 curtidas
👁️ 4 visualizações