Desviados

Eu estava adorando as aulas - cont 5

📅 Publicado em: 23/10/2010 00:00

👤 Autor: heitor30cwb

📂 Categoria: Virgens

Na última aula de música eu fui descabaçado no rabinho deliciosamente pelo Maestro. Que ao longo dos últimos meses, foi me ensinando, me provocando, me seduzindo, até que finalmente me comeu. Era difícil imaginar que aquela picona que ele tem, iria caber dentro no meu cuzinho virgem, mas não só coube inteira, como as sensações que senti com a penetração dela, foram deliciosas, além de não sentir nenhuma dor, só tesão e prazer. Gozei como nunca havia gozado antes e jamais imaginado: gozar pelo cú. Naquela noite fui dormi com o cuzinho ardendo, mas não estava arrependido, muito pelo contrário, já imaginava como seria a próxima aula, pois Maestro prometeu me comer em outras posição, além das que já havíamos experimentado. Passei a semana pensando, bati punheta todos os dias, lembrando do acontecido e imaginando o que estaria por vir. Durante estas punhetas, descobri que ao enfiar meus próprios dedos no meu rabinho, enquanto batia uma, eu aumentava meu tesão e meu prazer. A semana demorou a passar, mas enfim chegou o sábado, dia da minha próxima aula. Me arrumei e sai correndo de casa, cheguei na casa do Maestro uns 10 minutos antes do prazo. Ele me recebeu com um sorriso e perguntou de eu estava com pressa de começar a aula. Respondi que sim. Ele então perguntou se eu queria aula de música ou a outra aula que estávamos tendo. Abaixei a cabeça meio envergonhado e disse-lhe que gostaria da outra. Ele então me olhou nos olhos e disse: não tenha vergonha, você não gosta do que estamos fazendo? Hum rum – respondi. Ele emendou: então se você gosta, não tenha vergonha de querer mais, ok? OK – respondi. Maestro trancou a porta da frente, colocou o colchão no chão, pegou o lubrificante e sugeriu que tirássemos as roupas. Agora pelados ele me deitou de barriga para cima no meio do colchão, colocou um travesseiro embaixo da minha cintura e começou uma lenta punheta em meu pau, que a esta altura já estava completamente duro de tesão, chupou gostosamente meus mamilos e me falou: Feche os olhos e relaxe para sentir todo o prazer que irei te dar. Fechei os olhos como ele mandou e senti algo quente é molhado envolvendo meu pau, ele estava começando me chupar agora. Era uma delícia, a boca dele deslizando pelo meu pau, de cima até abaixo, enfiando inteirinho ele em sua boca e as vezes mantendo-o lá dentro, passando a língua em volta. Eu gemia, respirava ofegante, era puro prazer. Maestro parou a chupada e me pediu que não gozasse, que se percebesse que ia gozar, avisasse a ele, pois ele queria que eu sentisse o máximo de prazer possível e gozasse somente quando não agüentasse mais. Balancei a cabeça afirmativamente, ele então levantou minhas pernas e dirigiu sua boca para meu rabinho que piscava de tesão. Deu umas lambidas de leve, passando a língua no meu rabinho, que me enlouqueceram mais ainda. Depois ele começou com movimentos circulares, em torno do meu anelzinho e em seguida, caiu de boca nele, me chupando loucamente, metendo a língua em mim, como se quisesse me comer com sua língua quente e molhada. Eu suspirei e gemi sentido todo o prazer que aquilo me provocava. Então ele me pediu que segurasse minhas pernas no alto para que ele pudesse ficar com as mãos livres. Ele pegou o tubinho de lubrificante, melou a ponta de um dedo, voltou a me chupar o pau e começou a cutucar o meu cuzinho, que não ofereceu muita resistência aquele visitante inicial, muito pelo contrario, engoliu seu dedo com gosto e desejando mais. Quando o dedo entrou até o fim, ele começou um vai-e-vem leve, por toda a extensão do dedo para dentro e para fora de mim. A sensação que aquela penetração me causou foi maravilhosa e ele percebeu que eu gostei, pois parou a chupada e perguntou? Gostou? Sim – respondi. Quer mais? Sim – respondi outra vez. Ele parou a chupada, tirou o dedo, pegou o tubinho, melou 2 dedos, voltou a me chupar, colocou os 2 dedos melados de lubrificante na porta do meu rabo, mas não meteu, ficou fazendo pressão, sem enfiar. Fiquei esperando ele metê-los em mim, mas nada aconteceu. Como aquilo tudo me dava um tesão muito grande, eu queria mais, queria tudo e queria logo, eu involuntariamente rebolei na ponta dos dedos dele e empurrei meu quadril um pouco ao encontro de seus dedos, empurrando-os mais para dentro de mim. Ele parou a chupada e disse: Safadinho, tá gostando né! Ele voltou a me chupar e começou um vai-e-vem com os dois dedos enfiados em mim. A sensação que a penetração mais a chupada que ele me fazia, provocava era deliciosa, eu gemia, suspirava e respirava forte. Ele sabia como fazer aquilo, enfiava devagarzinho os dedos em mim, até o final, depois ia tirando devagar, prolongando aquilo ao máximo. Que sensação gostosa. Maestro então parou de chupar e me perguntou: quer que eu troque os dedos por algo maior, como fizemos na última aula? Eu lógico que respondi que sim. Ele sorriu novamente e me avisou que antes de me comer, iria enfiar 3 dedos em mim para me alargar e relaxar, que eu iria sentir um pouco incômodo, mas que era melhor sentir agora, do que quando ele estivesse metendo o pau em mim. Ele então melou os 3 dedos com o lubrificante, voltou a chupada no meu pau, que latejava de tanto tesão e começou sem pressa a tentar enfiá-los no meu rabinho que piscava de excitação, mas ansiava por recebê-los. Comecei a sentir o tal incomodo à medida que os dedos foram avançando para dentro de mim e reclamei com o Maestro, que habilidosamente, puxou os dedos um pouco para trás, para me aliviar, para logo em seguida começar a enfiá-los outra vez em mim. Não sei quanto tempo demorou, nem quantas vezes tivemos que repetir isto, mas em todas elas, ele parava de enfiar o dedos em mim, eu relaxava então, mas logo em seguida, voltava a metê-los, sempre entrando um pouco mais do que havia antes. Ficamos neste mete e tira, até que num dado momento, enfim, senti a mão dele encostar na minha bunda. Então eu estava com os 3 dedos dele, inteiros dentro de mim, parecia incrível, mas devagarzinho, com muita paciência e habilidade ele foi metendo os dedos em mim, cada vez mais me alargando e me relaxando, até chegar ao fim. Meu rabinho com isto foi cedendo e se alargando aqueles intrusos, até conseguir recebê-los inteiros e por completo dentro mim. Eu não acreditava que naquele momento estava sentindo um prazer incrível, com a fricção que o entra e sai dos dedos causava, além do fato de que estava sentindo que meu rabinho estava totalmente alargado, relaxado e eu não tinha sentido nenhuma dor. Maestro então parou a chupada, me disse que eu já estava pronto para engolir a pica dele com meu rabo, que não iria doer nada, pois eu já estava relaxado o suficiente e me perguntou se eu queria continuar com os dedos ou preferia que ele metesse em mim. Respondo que preferia que ele metesse e ele me perguntou se podíamos fazer em posições diferentes da outra vez. Eu disse-lhe que sim. Daí ele me pediu que ficasse em pé, me apoiando na mesa (semelhante na vez em que me chupou, como relatei na cont 3) e que abrisse um pouco as pernas para facilitar a penetração. Daí ele passou lubrificante por toda a extensão da pica dele, que estava duríssima a esta altura, enfiou seus 3 dedos, agora melados de lubrificante dentro do meu rabo para me lubrificar, limpou a mão em uma toalha, posiciou-se atrás de mim, pincelou seu pau no meu reginho, procurando a portinha de entrada e quando achou, parou seu pau exatamente na entrada do meu rabo. Meu cuzinho piscava igualzinho uma árvore de natal de tanto tesão, ele me segurou pela cintura e começou a caminhada daquela pica para dentro de mim sem pressa, parecia que ele teria todo o tempo do mundo para fazê-lo e me disse que ia meter com muito carinho, pois queria me dar só prazer, nenhuma dor e que como meu cuzinho era delicioso, deveria ser tratado com muito jeito. Ele começou a forçar lentamente a entrada daquele imenso intruso para dentro de mim. Senti meu anelzinho relaxar e se abrir engolindo a cabeça daquela picona dura que pedia passagem para o interior do meu rabo. Após a entrada da cabeça, senti a pressão inicial, ele parou de fazer força, ficou sem meter, encostou seu corpo no meu e começou a chupar minha nuca, a morder minhas orelhas, me dizendo que eu era muito gostinho, que ele iria me dar muito prazer e que eu iria adorar cada vez mais dar meu delicioso rabinho para ele, que eu ia virar sua putinha e que ele ia me deixar viciado na pica dele. Ele falando e gemendo ao meu ouvido, as lambidas e as mordidas que eu recebiam me arrepiavam e me deixavam mais louco de tesão, tanto tesão de forcei minha bunda para trás, querendo que ele entrasse logo em mim. Percebendo que eu já estava pronto, relaxado e que havia acabado de lhe convidar a entrar, Maestro voltou a meter sua pica em mim, de pouquinho em pouquinho, com muita paciência. Ele metia cada vez mais um pouco mais, parava de meter e tirava até quase sair inteira de mim, deixando vazio o espaço antes por ela ocupado, daí ele voltava a meter, empurrando um pouco mais do que havia antes, aí ele parava novamente, tirava quase tudo de dentro outra vez e depois voltava a meter, sempre empurrando um pouco mais e assim por diante, até que senti seu corpo encostar no meu e sua pélvis encostar na minha bunda. Eu havia acabado de engolir pela segunda vez a pica dele inteirinha dentro de mim. Eu estava lá em pé apoiando as mãos da mesa, Maestro estava em pé, atrás de mim, com seu corpo coladinho no meu, sua pica estava inteira metida dentro de mim, dura, melada de tesão e metida de uma forma deliciosa e prazerosa em mim, sem nenhuma dor, só prazer. Maestro continuava de pé atrás de mim, abraçado ao meu corpo, lambendo e mordendo minhas orelhas, pescoço e nuca, nisso ele começou a tirar lentamente seu pau inteiro de dentro do meu cuzinho e para voltar a enfiá-lo, até o fim outra vez e sua púbis encontrar minha bunda. Ele fazia isto bem devagar, com muito carinho, a sensação que a entrada e a saída do pau dele me provocavam era deliciosas. A fricção que a pica dele causava no anelzinho, a medida que entrava e saia do meu rabinho era inebriante. Ele metia e tirava, metia e tirava, sempre devagar e sem pressa, parecendo que queria prolongar o quanto pudesse aquilo, o tesão eu sentia era incalculável, eu estava totalmente dominado, entregue aos caprichos dele, empalado pela sua pica, que me comia com uma habilidade e paciência incríveis. Era muito gostoso dar o rabo para ele. Eu vivia um misto de sensações, pois fui educado para gostar de meninas, mas ao contrário disto, naquele momento, estava delirando e gemendo com um pauzão inteiro dentro do meu rabo. Eu havia perdido primeiro o cabaço do cú com o Maestro e depois o da pica (isto será o próximo conto) e estava adorando as sensações que aquilo me causava. Minha consciência dizia que era errado, mais meu corpo dizia que era certo e pedia mais. Maestro meteu assim em mim durante um bom tempo, até que pediu para mudarmos de posição. Já tínhamos experimentado na última vez: eu cavalgando sobre ele (gozei com esta), deitados de ladinho, frango assado, de quatro, por último eu deitado de barriga para baixo e ele sobre mim (ele gozou neste) e hoje, experimentei em pé, apoiado na mesa. Assim que Maestro tirou seu pau de mim, senti um vazio, ele sentou-se no sofá, com as pernas juntas, me colocou em pé, com as minhas pernas afastadas de modo que as dele ficavam entre as minhas e me pediu para sentar na pica dele, até ela entrar inteirinha dentro de mim. Fui abaixando até minha bunda encostar no pau dele, peguei a pica dele com a mão e direcionei-a para a entrada do meu cuzinho. Fui então, soltando meu peso devagar e a medida que ia fazendo isto, senti aquela coisa grande, dura e deliciosa me invadindo outra vez, até fim, que foi quando eu fiquei totalmente sentado nele. Maestro puxou meu corpo ao encontro do dele, fiquei com minhas costas recostadas no torax dele, puxou minhas pernas, para que eu ficasse com a planta dos pés apoiados em seus joelhos e me ensiou a fazer movimentos com minha pélvis, para cima e para baixo, de tal modo que eu controlaria a entrada do seu pau em meu rabo. Era muito prazeroso as sensações que aquela posição provocava. Eu subia minha pélvis, até sair quase tudo de dentro de mim e logo em seguida, ia soltando meu peso, fazendo a pica dele invadir meu cuzinho. Enquanto eu ficava neste sobe e desce, gemendo com o prazer que sentia, Maestro também gemida e ofegava, enquanto lambia e beijava minhas orelhas e nuca. Em outras batia uma punheta de leve no meu pau. Em outras ainda, puxava meus ombros para baixo, fazendo seu pau sumir inteiro para dentro de mim. Ficamos nesta posição também por um bom tempo. Meu prazer só aumentava, até que anunciei que se não parássemos, eu não resistiria e gozaria daquela forma, pois estava muito gostoso. Ouvindo isto, Maestro me pediu que acelerasse um pouco os movimentos de sobe e desce na pica dele, pois ele iria gozar junto comigo. Começamos a meter um pouco mais rápido, eu subia, tirando o pau dele quase todo de dentro de mim e voltava a descer, sentando nele inteiro, fazendo sua pica sumir todinha dentro de mim, deixando só o saco dele para o lado de fora. Uma onda de choques e prazer percorreu meu corpo de cima abaixo, meu cuzinho começou a piscar involuntariamente e jatos de porra começaram a sair da minha pica. O pau do Maestro começou a latejar dentro de mim, ele começou a gemer anunciando seu gozo e jatos de porra quente, saiam do seu pau, para o fundo do meu reto. Estávamos gozando juntos, gemendo e suspirando de forma deliciosa, com o prazer que um provocava no outro. Maestro falava que meu cuzinho era uma delícia, muito quentinho e apertadinho, aveludado e quente. Que era muito gostoso gozar dentro de mim. Eu desta vez, pela primeira vez, retribui dizendo que adorava o pau dele em mim, que era uma delícia senti-lo todo enfiado dentro do meu rabinho, que eu adorava dar para ele e que daria quantas vezes mais ele quisesse. Após passarem o turbilhão de sensações que o gozo provocou, ficamos na mesma posição, quietinhos, nos recuperando e retomando o fôlego. O pau dele começou a amolecer e a sair de dentro de mim, até de sozinho, sem nenhum movimento nosso, saiu inteiro de mim. Meu cuzinho que estava todo relaxado por ele, começou a escorrer a porra que o Maestro havia gozado dentro de mim, melando mais ainda minha bunda, suas pernas, pica e saco. No chão em nossa frente, estavam os primeiros jatos de porra da minha gozada de, foram atirados mais para longe. Os outros tinham caído e melado as pernas do Maestro, nas quais eu estava apoiado e sentado. Ficamos assim, mais um tempo, até que nos levantamos, nos limpamos com papel, limpamos o chão e fomos tomar banho. No banho Maestro me lavou com muito carinho e cuidado em cada pedacinho. Caprichou na lavada da minha pica e da minha bunda. Me pediu que lavasse a pica dele, que mesmo mole, era muito maior que a minha.

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