Da inocência a iniciação, adorei as aulas - cont 4
Após ter sido masturbado pelo meu professor, meu pau ser chupado por ele até engolir meu gozo, de eu ter aprendido e gostado de chupar o pau dele, além de também ter engolido seu gozo, de seus dedos terem pela primeira vez invadido meu rabinho até então virgem e, além disto, tudo, de eu ter gostado de tudo o que fizemos, eu já imaginava que na próxima aula, pela evolução das coisas, o próximo passo do Mastro seria me comer. Eu estava num misto de sensações, pois por um lado eu sabia e achava que aquilo tudo era muito errado, mas por outro lado, eu estava adorando o prazer que ele me proporcionava a cada aula e gostava ainda mais das descobertas que fazia, à medida que ia me ensinando.
Fui para a aula com o coração na boca, cheio de dúvidas e curiosidade, meio que consentindo que ele pudesse fizer o que quisesse comigo, pois sempre tive a opção de falar não e inclusive fui perguntado diversas vezes por ele, se eu queria que ele parasse com aquilo, mas minha resposta sempre foi continue, quero mais.
Chegando lá em sua casa – as aulas eram lá, a sala que usávamos para a aula de música estava arrumada de uma forma diferente que o costumeiro: havia um colchão de casal nos pés do sofá, forrado com lençol e com dois travesseiros amontoados, a mesa de madeira que ficava no canto oposto, agora estava posicionada ao lado do sofá, além de um tubinho branco que depois vim saber que era lubrificante, se seria usado, ao invés da manteiga usada anteriormente.
Maestro foi logo me perguntando como tinha sido minha semana, se estava tudo bem, se havia contado algo para alguém, se havia me lembrado do que fizemos, se estas lembranças haviam me excitado, se eu tinha me masturbado pensando nisto, se tinha engolido meu próprio gozo e se eu tinha enfiado meus dedos ou outra coisa no meu cuzinho, enquanto me masturbava? Respondi que estava tudo bem, que não tinha contado para ninguém, que pensei todos os dias no que fizemos que tinha ficado muito excitado, tinha me masturbado e que não tinha enfiado nem meus dedos ou outra coisa em meu rabinho, apesar de ter sentido muita vontade.
Ele então me perguntou se eu gostaria que ele continuasse a me ensinar e se eu queria dar a gozada mais fantástica de toda minha vida, pois segundo ele, se eu quisesse ele iria me fazer gozar como nunca antes, sem sequer tocar no meu pau. Respondi que sim e então a seu pedido, tiramos nossas roupas. Meu pau a esta altura, já estava duraço de tesão e vi que o dele estava a meio caminho. Ele se deitou no colchão, me chamou para deitar também, só por cima dele e ao contrário, me dizendo que faríamos um 69. Eu fiquei por cima e passei a chupar aquele pauzão dele e ele por baixo engolia o meu pau por inteiro, além de começar a explorar meu rabinho com seus dedos novamente.
Aquilo me deu um tesão muito grande, era muito gostoso chupar e ser chupado ao mesmo tempo. Eu chupava toda a extensão do seu pau, tentava colocar o máximo que podia dele em minha boca, chupava a cabeça e engolia tudo depois, eu estava muito excitado e ele, como resultado da minha chupada, já estava completamente duro, mesmo assim, eu sentia um incomodo incomum pela penetração de seus dedos em meu rabinho, pois na última vez que ele meteu seus dedos em mim, eu só senti incomodo no inicio e depois quando ele passou a meter dois ao invés de um dedo em mim, mas deixei que acontecesse, pois estava muito gostoso e eu estava cada vez mais excitado com aquilo, cada vez mais afim, estava adorando chupá-lo e mais ainda ser chupado e “dedado” por ele.
Depois de um tempo cutucando meu cuzinho com os dedos, a penetração dos dedos parou finalmente de incomodar, eu me sentia com o rabinho totalmente alargado e preenchido pelos dedos dele, que começavam a entrar e sair de dentro de mim, agora de uma forma ritmada. Isto me fez gemer um pouco mais, o prazer da penetração dos seus dedos em mim e a chupada que ele aplicava em meu pau me proporcionavam um prazer delicioso, sem querer, percebi que eu tinha começado a rebolar de leve em seus dedos, querendo cada vez mais, eles inteiros dentro me mim, pois além de muito gostoso, eu estava totalmente entregue.
Percebendo isto, Maestro me pediu para pararmos e finalmente me propôs que me comesse, pois segundo ele, meu rabinho já estava preparado e alargado para a bitola do pau dele, que eu não ia sentir dor alguma, pois desta vez, ele tinha metido três dedos até o final ao invés dos dois costumeiros que metia em mim. Diante do meu consentimento, ele continuou deitado, me pediu para agachar sobre o pau dele, de cócoras, assim eu sozinho poderia controlar a penetração e se doesse, poderia parar tirar de dentro a hora que quisesse, mas se estivesse bom, eu poderia ir até o fim e fazer da forma que eu bem entendesse. Ele falou que ficaria lá parado, sem se mexer, até que eu dissesse que estava tudo bem e então, ele poderia me comer da forma que quisesse.
Então seguindo as instruções, passei o lubrificante do pau dele e depois no meu rabinho, me agachei sobre ele, segurando seu pau, até sentir a cabeça do pau dele encostar na portinha do meu rabinho, que piscava involuntariamente de tesão e a esta altura, já ansiando por engolir toda aquela picona, imaginando o prazer que iria me proporcionar. Comecei então a sentar no pau dele, forçando a entrada daquele intruso para dentro de mim. Senti meu cuzinho se abrindo e a cabeça do pau dele me alargando, pedindo passagem, querendo ir até o fundo dentro de mim. Apesar do leve incomodo que o início da penetração causou, fiquei admirado, pois apesar do tamanho e da grossura do pau dele, eu não senti dor alguma, mesmo assim, o Maestro me instruiu a parar um pouquinho e me acostumar com o tamanho da pica dele dentro de mim, que pulsava de tesão. Ele perguntou se estava doendo, eu disse que não e ele falou de tinha enfiado os três dedos antes para me alargar, para que eu não sentisse dor alguma. Que o incômodo inicial era porque eu nunca havia sido penetrado, que passaria logo-logo, assim que eu me acostumasse com o grossura do pau dele dentro de mim.
Como ele havia prometido o incomodo inicial causado pela entrada daquele pau duro dentro de mim começou a passar, percebendo isto, continuei a descer devagar, fazendo aquela pica dura ir sumindo cada vez mais dentro de mim, de vez em quando eu parava de descer e subia um pouquinho, tirando um pouco de dentro para aliviar a pressão, mas logo em seguida, eu voltava a descer, metendo cada vez mais, suspirando de tesão, tentando enfiar mais e sentindo o pau dele cada vez mais metido dentro de mim, cada vez mais dentro e mais fundo, até que senti minha bunda encostar no Maestro. Neste momento eu soube que tinha sentado nele por inteiro, que todo aquele pauzão estava metido dentro de mim e que eu tinha acabado de perder o cabaço do meu rabinho, acomodando uma picona dentro dele, sem nenhuma dor, eu só sentia prazer e tesão, meus gemidos e minha respiração me denunciavam.
Como prometido, durante todo o tempo que eu demorei para acomodar o pau dele inteiro em mim, Maestro não se mexeu nenhuma vez, ao contrário ele ficou paradinho e só me incentivava, falando que eu era muito gostoso, que meu cuzinho estava piscando e mordendo o pau dele, que o pau dele estava latejando de tesão dentro de mim, que eu era uma delícia, que meu rabinho era quentinho e apertadinho, que ele estava adorando me comer, que iria me dar muito prazer, assim como eu estava dando a ele e que eu poderia me preparar que ele iria me fazer gozar, como nunca havia gozado, sem tocar no meu pau.
Então, por instrução dele, passei de agachado sobre ele, a ajoelhado no chão, sem tirar de dentro e comecei a controlar a subida e a descida, sentindo aquela picona entrar e sair de dentro de mim, cavalgando bem gostoso sobre aquele pauzão. Era uma delícia senti-lo indo e vindo dentro de mim, sentir toda sua extensão deslizando para dentro e para fora, entrando inteiro dentro de mim e logo depois saindo quase que completamente, a sensação que aquilo me provocava era única e muito prazerosa, eu estava sentindo prazer como nunca antes, ainda mais sabendo que era eu quem estava controlando todo o movimento e por conseqüência todo o prazer.
Eu gemia de tesão e ele também, dizendo que eu era delicioso, me perguntando se estava gostando de dar o cuzinho. Eu dizia que sim e que era uma delícia e que eu estava cada vez mais excitado. Eu cavalgava gostoso, subindo e descendo devagar, sentindo o pau dele entrando inteiro e saindo de dentro de mim, até pouco tempo, eu nunca havia me imaginado fazendo aquilo e agora eu não só fazia como estava gostando e queria mais, queria tudo, queria inteiro, era uma delícia, as sensações que o pau dele dentro de mim causava eram inéditas, mas eram muito bem vindas. Eram sensações totalmente novas e assustadoramente maravilhosas, era uma delícia, eu não sabia como e nem porque, mas estava adorando aquilo, eu cavalgava o pau dele cada vez com mais gosto, meu tesão e minha excitação só aumentavam, eu já estava prestes a gozar, sem nada ter tocado no meu pau, exatamente como o Maestro havia prometido.
Comecei a diminuir o ritmo da cavalgada, tentando resistir ao máximo, adiando a hora do gozo, tentando prolongar aquelas maravilhosas sensações. Diminui a velocidade e o pau dele passou a entrar e a sair bem devagar de dentro de mim, à medida que eu subia e descia bem lento por toda sua extensão. Resisti o quanto pude e prolonguei o meu prazer ao máximo, até que chegou um momento que não agüentei mais e percebi que ia gozar. Avisei ao Maestro que falou: goza seu safado, goza gostoso com meu pau inteiro dentro do seu rabo, geme de prazer e explode de tesão, fazendo seu cú piscar e morder meu pau quando estiver gozando. Parei então de cavalgar o pauzão dele e sentei nele até o fim, fazendo entrar inteiro em mim, eu estava guloso e faminto pelo rabo, eu queria gozar sentindo ele inteiro metido em mim. Nisso meu cuzinho começou a piscar involuntariamente como um louco, meu corpo se arrepiou inteiro, uma onda de choques percorreu minha espinha de cima abaixo e gozei, gozei muito, gozei gemendo, gozei todo arrepiado, gozei parado, quieto, sentado com aquela picona dura inteira metida em mim, gozei como nunca havia gozado até então, gozei de prazer, gemi, respirei ofegante, meu pau latejava e se contraia junto com meu rabinho, colocando para fora uma grande quantidade de porra.
Derramei todo meu leitinho na barriga do Maestro de me incentivava e dizia que eu era gostoso, que meu cuzinho era maravilhoso, que estava piscando e mordendo o pau dele deliciosamente. Assim que parei de gozar, Maestro recolheu minha porra com os dedos, chupou um pouco e me deu para chupar também e me pediu para continuar sentado no pau dele, por um tempo, mantendo-o inteiro dentro de mim, para que eu me acalmasse da gozada e nós continuássemos. Me perguntou se eu havia gostado? Se tinha sido bom gozar pelo cú? O que eu tinha achado de perder o cabaço? Se ele poderia continuar? Respondi sim a todas as perguntas e pedi que ele continuasse.
Ele me tirou de cima dele, me colocou deitado de barriga para cima, colocou um travesseiro debaixo da minha cintura, me instruiu a recolher minhas pernas e com todo o carinho meteu seu pau inteiro, novamente dentro de mim, enfiou até o final, ficou paradinho dentro de mim e me disse que aquela posição era a frango assado. Disse que ia me comer em todas as posições que ele sabia, ou que iria tentar até quando agüentasse, pois eu era muito gostoso e ele achava que não agüentaria muito sem gozar no meu cuzinho. Ele meteu gostoso por um tempo, o pau em mim nesta posição, gemendo e suspirando, até que parou, tirou o travesseiro debaixo de mim, me deitou de lado e passou a meter outra vez, só que estávamos de lado agora. Enquanto fazia isto, ele me abraçava por trás e à medida que seu pau ia entrando e saindo do meu rabinho, conforme ele metia, ele lambia e mordiscava a minha orelha, beijava e lambia meu pescoço, sempre me falando que eu era delicioso, que ele estava adorando me comer e me perguntava de eu também estava gostando daquilo tudo. Eu só dizia que sim. Era realmente muito gostoso.
A sensação do pau dele entrando e saindo de mim me deixava alucinado e querendo cada vez mais. Ele falou que ia mudar de posição outra vez, tirou o pau de mim, me colocou de quatro, mas me pediu para abraçar um dos travesseiros, de modo que meu cuzinho ficaria arrebitado para cima. Fiz isto e me senti todo exposto, aquela posição me deixou naturalmente arreganhado. Maestro pincelou o pau na portinha do meu rabinho, senti colocando um pouco mais de lubrificante geladinho no meu rabo. Ele me disse que ele estava todo abertinho, já totalmente acostumado com a pica dele e começou a meter novamente, foi enfiando até entrar tudo outra vez em mim. Então ele começou um vai-e-vem devagar e me perguntando se doía quando ele metia até o fundo em mim. Eu respondi que incomodava um pouco quando ele metia tudo, mas que não doía.
Ele continuou metendo neste ritmo um tempo, gemendo e sempre que falando como eu era gostoso e tal. Então ele parou e me disse que ia me ensinar um pouco como é que uma putinha dá o rabo bem gostoso, dando tesão para seu macho, disse ainda que ia me comer para gozar em mim e encher meu cuzinho de leitinho. Daí ele mudou o ritmo e começou a meter cada vez mais forte e rápido. Meteu forte, meteu fundo, ficou entrando e saindo de mim, cada vez mais rápido e firme, indo até o fundo, sem parar de meter. Reclamei que daquele jeito estava me incomodando um pouco, mas ele me disse que passaria, que eu iria me acostumar e que o incômodo ia passar. Ele metia sua pica inteira em mim, rápido e forte, num vai-e-vem frenético, entrando e saindo. Acho que isto fez com que ele gemesse mais, pois ele apertou minha cintura com as mãos e me puxou contra ele. Parecia que ele queria meter em mim, até seu pau sair do outro lado. Senti com isto que o tesão dele estava cada vez maior e que ele estava prestes a gozar.
Então ele diminuiu o ritmo do entra e sai em mim, tirou o travesseiro que eu abraçava me fez deitar de barriga para baixo e deitou junto comigo, sobre mim, sem deixar seu pau sair de dentro do meu rabo. Senti então seu corpo pensando sobre o meu, senti aquele pauzão deslizando agora mais devagar, muito gostoso, indo inteiro para dentro de mim, entrando e saindo, indo e voltando, até o final. Nesta posição, não tive incômodo algum e voltei a sentir um prazer enorme, a sensação da penetração daquela forma era muito boa. Gemi com ele em mim assim. Ele perguntou se eu estava gostando, respondi que sim e ele voltou a meter forte nesta posição, só desta vez mais ritmado, entrando até o fim dentro de mim e depois saindo quase que por completo e assim outra vez, num vai-e-vem muito gostoso, cada vez mais prazeroso. Eu estava delirando de prazer, era uma delícia senti-lo assim, ele voltou a chupar e a morder minhas orelhas e pescoço, me avisando que daquele jeito ele não iria resistir e que iria gozar logo dentro de mim, que ia encher meu rabinho de leitinho.
Ele continuou metendo gostoso ambos estávamos excitados com aquilo. Meu cuzinho estava totalmente relaxado e aberto, de tanto recebê-lo inteiro em mim, seu pau entrava e saia sem cerimônias, já bem acostumado ao caminho que fazia dentro do meu cú. Eu gemia de prazer, com a sensação provocada pelo pau dele entrando e saindo e ele ofegava e me apertava, com o prazer que sentia me comendo. Ele disse que eu era delicioso, que meu cuzinho era viciante, que ia me comer sempre e que me faria gozar, se eu deixasse.
Então ele foi metendo, metendo, gemendo, suspirando, me lambendo e me mordendo, enquanto entrava e saia de dentro de mim, até que senti seu corpo enrijecer, ele começou a respirar mais ofegante e a meter mais forte e fundo dentro de mim, me abraçou forte, seu pau começou a latejar metido dentro do meu rabo e ele gemeu me avisando que estava gozando muito e gostoso em mim. Ficou assim um tempo, metendo e gozando, até que começou a diminuir o ritmo das metidas e ficou com o pau inteiro, quietinho, inteiro enfiado dentro de mim.
Pude senti seu coração batendo no pelo, pelas minhas costas, pois estávamos encostados, ouvia sua respiração ofegante pertinho do meu ouvido, ele estava sem se mexer, deitado sobre mim, me dizendo o quanto eu era delicioso, maravilhoso, que meu cuzinho era uma maravilha, quentinho, apertadinho, aveludado, que tinha gozado de uma forca deliciosa dentro de mim e que foi maravilhoso.
Ficamos assim um tempo, até que seu pau começou a amolecer e a sair sozinho dentro de mim, aquilo me deu um vazio, pois já estava totalmente acostumado e tê-lo inteiro dentro de mim, até que saiu por completo. Ele se deitou do meu lado, meio que me abraçou, ficou fazendo carinhos em minha bunda e disse que tinha gostado muito, que há muito tempo não gozava tão gostoso assim. Que eu era o melhor de todos os cuzinhos que ele já tinha comido. Me perguntou se eu tinha gostado, respondi que sim. Perguntou se eu tinha gostado de gozar pelo cuzinho, sem tocar no meu pau. Respondi outra vez que sim. Então ele me perguntou se eu gostaria que fazer de novo, eu disse que sim e ele me disse que da próxima vez, iria me ensinar outras posições, para que tivesse prazer de várias formas.
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