Ela Se Entregou Para Me Ajudar

Ela se entregou para me ajudar Minha esposa nem conhecia o meu patrão. Numa festa da empresa em que trabalho, do ramo de transportes, ela ouviu dizer que iriam promover um supervisor de cargas para gerente. Eu tinha grandes chances de ser o promovido, por merecimento. Curiosa, ela veio me perguntar se eu sabia do fato. Claro que sabia lhe disse. Só não lhe havia contado para não criar falsas expectativas, tendo em vista que também existiam outros candidatos ao cargo. Antenada no assunto, ela ouviu esse meu chefe comentando sobre a necessidade de promover alguém para gerente e na conversa o próprio lhe falou que eu tinha muita chance. Minha mulher é muito preocupada com meu trabalho. Sempre me apóia e ajuda nas decisões que tomo. Perguntou se poderia me ajudar de alguma forma e eu lhe disse que o assunto era estritamente profissional e assim seria encaminhado. Notei que ela estava atenta a tudo que se referia ao assunto, para isso ficando nas rodinhas de conversas. Comecei a ficar um pouco preocupado com seu interesse, pois esse meu chefe não tinha boa fama nem escrúpulos com as mulheres, tanto as empregadas como as esposas dos empregados. A minha preocupação era normal, como sei que seria a de qualquer marido que visse a esposa se aproximar de um cafajeste, embora este fosse um empresário bem sucedido. Chamei-a para perto de mim até irmos embora. Porém, notei depois que já era tarde. Nessa aproximação ele disse para minha esposa que iria ligar para falar dessa promoção, e ela disse que aguardaria a ligação. Fiquei muito chateado e bravo com ela, que parece não tinha percebido o que aquilo significava. Quando ela viu como fiquei começou a chorar e disse que só queria ajudar e não pensou que o patrão quisesse tirar proveito da situação. Passaram uns três dias sem novidades. Vi que ela não tinha percebido maldade, mas confesso que passei a imaginar o que o safado seria capaz de fazer com minha esposa loirinha, que tem apenas 1,55 de altura e pesa 48 kg. Ele é um brutamonte que já foi motorista e se deu bem nos negócios, é alto, meio careca e queimado do sol, mulato bem escuro e tem fama de ter um cacete enorme. Passei a pensar no pior. Quando eu a via com a bundinha pra cima meu coração batia descompassado, pois sabia que se alguém a visse assim ficaria maluco. E se fosse meu chefe ela teria problemas por causa do tripé. Me preocupava e ficava pensando no que ela ia achar da diferença de tamanhos, pois nas vezes que meço meu pau duro ele mal chega aos doze centímetros e pelo que falam na empresa, o pau do meu patrão é de dar medo. Eu já estava querendo dispensar a promoção para não ter que expor minha mulher a nenhum risco. Luana, minha esposa, dizia que tudo ia se resolver bem, para eu não me precipitar, pois afinal a gente precisava da grana extra do cargo. Ocorre que quem tem caráter de predador não dá chance para ninguém. Cheguei em casa e a encontrei muito nervosa e logo foi me dizendo que o patrão ligou e foi bem claro sobre o que queria. O cara de pau disse que a promoção era minha, mas ela teria que ir para a cama com ele e marcou hora e local para o dia seguinte. Pensei em sair do emprego, apelar com o safado e muitas outras coisas que minha mulher ponderou não iam ajudar em nada. Ela queria que eu fosse promovido, nem que precisasse fazer um sacrifício. De noite na cama ela me abraçou e pude perceber que estava quente e trêmula aguardando minha decisão sobre ela sair com o cara. Disse que sexo é uma coisa normal entre homem e mulher e, caso eu a deixasse ir, o encontro não passaria disso, pois amor ela só tinha por mim. Vendo que ela estava decidida a trepar com o safado eu lhe disse que a minha preocupação não era com seus sentimentos, mas com sua delicadeza e falta de experiência perto daquele homem grosseiro e da fama que ele tem. Como a vi bem decidida, perguntei se ela não tinha medo de ter uma experiência muito ruim e se o caso não poderia mexer com sua cabeça. Ela falou que estava decidida e faria qualquer coisa por mim, e que já tinha pensado em ir sem me contar, mas não queria trair minha confiança. Percebi que seria muito difícil fazer mudar de opinião e então demonstrei meu apoio para aquela atitude maluca. Ela se acalmou, conseguiu relaxar e conversar sobre o assunto. Me perguntou com que tipo de roupa deveria ir para o encontro, pois apesar de tudo queria impressionar meu patrão. Acho que o cara já estava muito tarado por ela, desde aquela festa em que ela foi de calça jeans, que realça ainda mais seu corpinho. Eu disse para ela ir como quisesse, mas que com um vestido curto iria facilitar as coisas. Perto das três da tarde ela me ligou no celular e disse que estava indo para o encontro, que fez depilação nas pernas e na xoxotinha e que iria com um vestidinho preto de lycra e com uma calcinha minúscula, da mesma cor. Já conhecia essa roupa e imaginei que ela deveria estar irresistível e, pelo jeito dela falar, percebi que estava ansiosa pelo encontro. Fiquei o resto do meu turno com a pulsação a mil, imaginando que o safado já a teria pegado no shopping e levado para um motel. Fiquei imaginando como ela iria se portar e muito preocupado se ela iria gostar de transar com aquele jegue. Eu sabia que ela estava se expondo para me ajudar, mas o ciúme de saber que outro estaria desfrutando daquele corpinho me deixava zonzo. Estranhei a sensação, que me fazia ainda mais louco por ela, super excitado e ansioso para saber como teria sido. Fui para casa por volta das sete e ela ainda não chegado. Minha sogra estava cuidando de nossos filhos de quatro e sete anos e já estava apreensiva pela demora da filha, que disse ter ido visitar amigas. Dispensei a sogra e fiquei com as crianças. Ela chegou por volta das oito, com um jeitinho de envergonhada, sem nenhuma maquiagem e com o cabelo mal arrumado. Me deu um beijo no rosto e foi para o quarto. Tive que esperar até as crianças dormirem para ir saber como ela estava e o que tinha rolado. Ela disse estar com um pouco de vergonha de mim pelo que tinha feito e estava meio relutante em contar os detalhes da transa que certamente aconteceu. Procurei convencê-la que não devia ter segredos comigo, que eu a amava ainda mais e estava febril de paixão. Ela estava nua na cama e virou a bundinha para cima, de um jeito que sabe não consigo resistir. Lambi suas polpinhas que ficaram arrepiadas como sempre. Passei a língua no seu cuzinho e ela foi levantando o quadril e aí pude ver sua xoxotinha toda inchada e com os lábios grandes e pequenos virados para fora, bem vermelhos. Ela ainda me perguntou se notei diferença na sua xaninha. Quanta diferença. Ela estava parecendo uma rosa vermelha, toda aberta. Lambi e chupei aquela delícia inchada como um louco. Ela me disse que estava com um pouco de dor e ardendo no local, e, tentando ver minha reação, disse que sua xoxotinha tinha sido muito abusada. Percebi que eu estava cada vez mais excitado com o jeito dela, que para minha surpresa começou a rebolar e pedir para que eu a chupasse muito, que ela queria continuar gozando como quando estava trepando com meu patrão pintudo. Entendi que ela gostou muito de ter trepado e que gozou várias vezes com o cacetão dele. Ela demonstrava isso gemendo e mexendo com seu quadril de uma forma que eu nunca tinha visto. Nos dias seguintes recebi a promoção que o patrão tinha prometido. Ela comemorava sua atuação e me olhava com um jeitinho maroto de sem-vergonha, andando pela casa com sainhas curtas, me deixando cada vez mais louco por ela. Nem se passou uma semana e ela me perguntou se eu ficaria bravo dela sair de novo com o meu patrão, que ela estava pensando naquela trepada o tempo todo. Disse que ele estava esperando um contato que deveria partir dela, para demonstrar que havia gostado da trepada. Do jeito que eu a amo e vendo que estava sentindo uma tesão louca pela situação, nem impliquei com a vontade dela enfrentar o cacetão do meu patrão. Ela estava cada dia mais bonita e sensual. Agora vivemos assim, duas ou três vezes por semana ela sai com ele e volta toda arrombada. Eu dou-lhe um trato de língua e espero ela voltar ao normal, isto é, desinchar e ficar sem a xoxota ardendo, então dou minhas trepadas. Sou um cara muito feliz, casado com uma mulher linda, que se tornou muito provocante