Desviados

A inocência - cont 3

📅 Publicado em: 16/09/2010 00:00

👤 Autor: heitor30cwb

📂 Categoria: Virgens

Passei a semana inteira ansioso pela próxima aula e me lembrando da última. Até então eu nunca havia me masturbado com a freqüência como a desta última semana. Bastava me lembrar que Maestro começou de forma muito paciente e sem pressa, primeiro me masturbando, depois me chupando até eu gozar em sua boca, em seguida me fazendo masturbá-lo até gozar na minha mão e ainda, que eu havia provado a porra dele na minha mão, que havia gostado, todas estas lembranças me faziam ficar com o pau trincando de duro e lá ia eu me masturbar de novo, até gozar e a provar minha porra como fui ensinado. Apesar disto a semana passou devagar, eu tinha pressa de chegar o dia da próxima aula, pois o Maestro me prometeu que faríamos coisas ainda mais gostosas do que já havíamos feito. Eu ficava pensando o que seria, até imaginava alguma coisa, mas nem de longe consegui imaginar, como descrevo a seguir. Para meu alívio chegou o dia da próxima aula, fui correndo para lá, a fim de ter mais tempo para as novidades, mas para minha decepção, Maestro me disse que faríamos apenas a aula normalmente e que desta vez não iríamos passar disto. Fiquei muito decepcionado e triste, imaginando o que teria acontecido. Fui embora frustrado, com um milhão de dúvidas na cabeça. Ficava imaginando o que teria feito errado, se havia decepcionado o Maestro de alguma forma sem saber, se havia titubeado em alguma coisa que ele me pediu, se voltaríamos a repetir aquelas coisas que me deram tanto prazer, pois aquela altura, eu já estava viciado e queria repetir sim e se pudesse iria mais longe. Na semana seguinte meu tesão só aumentava, eu não pensava em outra coisa e fiquei aguardando o próximo sábado chegar. Fiz planos de questionar o Maestro para entender o porquê daquilo. Castiguei muito meu pau, me masturbando durante a semana, tentando aliviar meu tesão acumulado. Enfim chegou o dia da próxima aula, lá estava eu, na porta da casa dele, com o coração batendo forte no peito e sem fazer nada, de pau duro, de tanto tesão. Entrei, cumprimentei o Maestro como de costume, deixei o violão no lugar, sentei, olhei para ele e perguntei o que havia acontecido, porque na última aula não fizemos nada, além da aula em si. O Maestro calmamente se sentou na minha frente, olhou nos meus olhos e começou um interrogatório. Você realmente gostou do que fizemos? Sim (respondi). Gostaria de continuar? Muito (respondi). Quer fazer a mesma coisa ou quer descobrir coisas novas e mais gostosas? Quero repetir o que fizemos e fazer e aprender coisas novas (respondi). Você contou alguma coisa do que fizemos para alguém? Não, lógico que não, ninguém sabe e não saberá se depender de mim (respondi com firmeza – até porque era verdade, não tinha a intenção de contar para ninguém). Ok, se continuarmos você precisa continuar confiando em mim, você confia?(perguntou ele). Sim, confio muito em você. Então ele parou se ajeitou na cadeira, colocou a mão nos meus joelhos e me disse: Se vamos continuar, você precisa saber que você terá prazer como nunca imaginou e de formas que nunca imaginou, talvez possa inicialmente até pensar que algumas coisas que faremos são erradas e é por isto que não podemos contar para ninguém, mas garanto como tudo o que fizermos, o que faremos lhe dará muito mais prazer. Em alguns momentos se ocorrer irá passar bem rápido, você pode se sentir um pouquinho desconfortável ou mesmo sentir um pouquinho de dor, mas garanto que se você me deixar continuar e confiar que estou fazendo coisas para te dar prazer, todo o desconforto ou dorzinha que estiver sentindo se acabará bem rapidinho e você além de ter muito prazer vai me pedir para repetir tudo o que eu fizer, exatamente como já fez até agora. E aí, você topa? Sim (respondi). Tem certeza? (insistia ele). Sim (respondi novamente). Ok tire sua roupa então. Enquanto fui tirando ele também tirou a dele, pode ver que seu pau já estava quase totalmente duro. Maestro me colocou de pé, próximo a uma mesa de madeira que havia na sala que usávamos para aula, pediu que eu apoiasse minhas mãos na mesa, sem sair do lugar em que estava. Isto me deixou de pé, mas agora com o troco inclinado para frente e pediu-me também que afastasse minhas pernas uma das outras. Nisto encostou seu corpo no meu, encaixou seu pau por baixo da minha bunda, pude sentir seu pau duro e quente bem no meio de minhas pernas, ele fazendo movimentos de vai-e-vem, cutucando meu saco e bem pertinho da minha bunda. Minha respiração ficou ofegante e eu estava excitadíssimo com aquilo tudo. Ele então encostou seu corpo no meu e começou a lamber beijar e morder de leve minha nuca, uma onda de arrepios percorreu o meu corpo imediatamente. Ele então passou a lamber e morder a ponta de caba uma de minhas orelhas alternadamente e depois passou a enfiar a língua em minhas orelhas, lambendo-as enquanto me punhetava de leve. Eu não estava acostumado com nada daquilo, mas eu estava muito excitado, com o corpo todo arrepiado de tesão. Aquela situação era totalmente nova e prazerosa, tanto que penso que ele poderia fazer o que quisesse comigo naquele momento. Ele então voltou a lamber e mordiscar minha nuca e em seguida a descer com suas lambidas pela minha espinha, sem nenhuma pressa, até chegar ao inicio do meu rego. Nisto ele parou, perguntou se estava bom e se eu confiava nele. Respondi que sim para ambas as perguntas. Ele então perguntou se podia continuar e novamente respondi sim. Ele pediu que eu ficasse agora bem perto da mesa e que ao invés de apenas me apoiar como anteriormente, eu deveria deitar meu troco sobre ela. Segui suas ordens sem questionar e ele me pediu que com minhas mãos eu afastasse e minhas nádegas. Fiquei meio sem entender, diante da minha hesitação, ele pegou minhas mãos, colocou uma em cada nádega e novamente pediu-me para separá-las. Após fazê-lo, me senti totalmente e vergonhosamente exposto. Ele então deu umas lambidas e umas mordiscadas alternadamente em minhas nádegas e depois começou a lamber o meu rego, bem devagar, até chegar ao meu cuzinho virgem que começou a piscar num ritmo alucinante. Quando senti a língua dele lá me assustei, pois nunca ninguém tinha feito aquilo comigo, percebendo ele falou calma que você vai gostar e se dedicou a chupar gostosamente meu cuzinho que piscava cada vez mais com as linguadas que o Maestro dava nele. Eu nunca havia sentido aquilo e estava adorando, ele estava chupando meu cu e estava me dando quase tanto prazer de quando chupava meu pau, por mim, naquele momento, ele não pararia nunca. O Maestro parou o que estava fazendo, ele me pediu que sentasse de frente para ele no sofá, mas que apoiasse a pernas no acento do sofá e não no chão como nas vezes anteriores. Isto me deixou novamente numa posição totalmente exposto, isto permitia a ele não só podia mexer no meu pau o quanto quisesse como também poderia ter acesso a minha bunda e meu rabinho virgem, ainda mais que quando eu estava de pé. Então ele começou uma punheta bem carinhosa, ao mesmo tempo em que chupava alternadamente meus mamilos. Meu corpo se arrepiou novamente com todos aqueles carinhos. Ele foi descendo sua língua pela minha barriga, passou a língua pelo meu pau, lambendo como se fosse um picolé, mas sem engoli-lo, desceu pelo meu saco, lambeu alternadamente minhas nádegas e aplicou leves mordidas em cada uma, seguiu em direção ao meu rego, lambeu de leve e chupou novamente meu cu. Ele metia a língua como se quisesse tirar minha virgindade com ela. Então ele subiu e começou a chupar meu pau, num ritmo e apetites que eu nunca havia sentido, se ele continuasse daquele jeito, iria me fazer gozar bem rápido, só me restou fechar os olhos, gemer e tremi de prazer. Ele novamente parou, sem falar nada se levantou, foi caminhando pelado até a cozinha com aquele pauzão duro balançando, voltou com um pote de manteiga na mão, abaixou-se em minha frente e me perguntou se eu estava gostando e se queria que ele continuasse. Respondi que apenas que ele não deveria ter parado. Ele sorriu, deu mais uma chupada caprichada em meu cuzinho, voltou a chupar o meu pau, só que desta vez, totalmente sem pressa, como se quisesse que demorasse um ano para eu gozar. Comecei a sentir algo melado e geladinho na portinha do meu cu, percebi depois que era o dedo dele querendo entrar, tudo era novidade para mim e meu cuzinho travou na hora. Ele parou a chupada e disse: calma, se você relaxar vai gostar bem mais do que vou fazer, confie em mim. Voltou a me chupar o pau e começou a enfiar sem pressa o dedo no meu cu a dentro. Vencida a resistência inicial, a ponta do dedo dele entrou no meu cú, senti um leve desconforto que não chegou a ficar grande, pois a chupada em meu pau não parou em nenhum momento e isto tirava um pouco a atenção do que acontecia lá atrás. Daí ele começou a enfiar e a tirar o dedo do meu rabo que piscava mordendo repetidamente seu dedo e a cada enfiada seu dedo entrava um pouco mais. Ficou assim tirando e metendo cada vez mais, até que senti sua mão encostar na minha bunda, então soube que o dedo dele estava totalmente dentro do meu rabinho, ele manteve seu dedo parado inteiro dentro de mim, sentindo meu cu piscar, sem parar de me chupar. Daí ele começou a enfiar e a tirar o dedo lentamente do meu rabo, me comendo gostosamente com o dedo e me chupando, me dando muito prazer. Quando ele achou que eu já estava acostumado e totalmente relaxado, ele parou de me chupar, sem, contudo para de meter e tirar do dedo do meu rabo e perguntou: e aí, apesar do desconforto inicial, já está gostoso agora? Muito (respondi). Foi como eu falei? Foi (respondi). Quer que eu continue? Se quiser posso ir mais longe e te dar ainda mais prazer. Falei que sim, que ele podia. Ele voltou a chupar meu pau, tirou o dedo inteiro pela primeira vez desde que tinha metido em mim, nisto senti um vazio no meu cuzinho, pois já estava acostumado com aquele dedo invasor gostoso. Não demorou muito não e lá estava o dedo voltando a pressionar meu rabinho que desta vez já estava esperando para recebê-lo. Ele começou a enfiar o dedo e percebi que era um pouquinho mais grosso que o anterior, mas entrou sem desconforto nenhum, até o fim novamente, sem parar a chupada lenta que me dava em momento algum. Então ele perguntou: tá gostoso? Hum rum (gemendo). Você irá sentir um pouco de desconforto que irá passar rapidinho como o outro, ok? Respondi que tudo bem. Ele então tirou o dedo que estava dentro do meu rabinho e voltou a pressionar com algo mais grosso. Em pouco tempo entendi que agora eram dois dedos que tentavam entrar no meu cuzinho. Como havia mais resistência, ele forçou com um pouco mais de força e as pontas dos dois dedos entraram simultaneamente dentro do meu rabinho, me fazendo sentir uma dorzinha aguda e um desconforto maior que da primeira vez. Percebendo isto, ele tirou as pontas dos dedos de dentro de mim e caprichou na chupada. A dorzinha e o desconforto foram sumindo até que comecei a gemer baixinho pela chupada. Nisto ele voltou a tentar meter os dois dedos dentro de mim. Eles foram entrando, mas desta vez não doeu, era apenas desconfortável, mas eu já imaginava que era passageiro também, por isto resisti esperando sentir prazer como da primeira vez em breve. Logo o desconforto passou e o dedo dele entrava cada vez mais dentro do meu rabo, que já estava gostando daquilo. Ele não parava de me chupar e nem de enfiar os dedos. Logo senti sua mão encostar na minha bunda novamente e entendi que os dois dedos estavam totalmente dentro mim. Gemi de prazer por tudo que sentia e ele falou: não falei que ia gostar daqui a pouco você goza né? Respondi que sim. Ele me pediu que avisasse antes, logo que percebesse que fosse gozar. Falei que sim e ele continuou a chupada e a enfiar os dedos em mim. Estava muito gostoso, eu nuca havia imaginado que poderia sentir tanto prazer assim, mesmo apesar de minha pouca ou nenhuma experiência. Era muito gostoso sentir meu pau dele ser engolido até o final pela sua boca. Era muito mais gostoso sentir seus dedos entrando de saindo lentamente de dentro no meu rabinho. Me dava um prazer enorme sentir aquilo, estava muito gostoso, eu estava totalmente entregue, até que avisei: se você continuar assim, não demoro a gozar. Ele parou tudo o que fazia, de chupar e enfiar os dedos. Ficou em pé na minha frente, com aquele pauzão durão, pertinho do meu rosto e me perguntou de podia masturbá-lo, pois ele queria gozar também e sentir prazer como eu. Não tive dúvidas, peguei o pau dele e comecei uma punheta caprichada, pois queria fazê-lo gozar por dois motivos: queria retribuir tudo que ele me proporcionava e queria que ele voltasse logo a fazer o que tinha parado. Ele começou a gemer com a punheta que eu batia nele. Devo admitir que estava gostando também e estava excitado com aquele pau pertinho do meu rosto, até que ele pediu gemendo e de forma carinhosa. Me chupa vai, me dá prazer igual eu dou a você, você deve ter uma boquinha quentinha e maravilhosa. Parei de masturbá-lo, olhei no olho dele, olhei para o pau dele, abri boca e comecei a chupá-lo. Ao sentir meus lábios engolindo a cabeça do seu pau, ele gemeu, ficou na pontinha dos pés de prazer, e falou: isto, chupa bem gostoso, tente fazer igual faço com você. Continuei chupando, agora já um pouco mais a vontade, tentando colocar o máximo que desse dentro da minha boca, como o pau dele era grande, eu não passava da metade, mas tentava caprichar ao máximo para retribuir todo o prazer que ele me dava. Ele gemia muito, dizia que eu era ótimo, que ele tinha acertado na escolha, que logo após ele gozar eu iria gozar muito. Continuei chupando e ele começou a falar que não demoraria, mas com todo o prazer que estava sentindo, ele iria gozar logo, que eu gostaria que eu bebesse toda a porra, que ele ficaria muito feliz se eu fizesse isto, ma mesma forma que ele fazia comigo, mas que se não conseguisse beber tudo, que era só deixar cair pelos cantos da minha boca. Ressaltou que eu não era obrigado, se eu não quisesse beber sua porra como ele fazia comigo, poderia só punhetá-lo enquanto ele gozava, como havíamos feito da última vez. Eu estava decidido a chupá-lo, assim como ele fazia comigo quando me chupava e bebia meu gozo. Continuei chupando da melhor forma que eu podia até que ele falou que eu não parasse que ele ia gozar muito gostoso. Senti o pau dele começou a pulsar, igual da última vez em que ele gozou quando o masturbei, um jato de porra atingiu minha garganta, meio que engasguei, mas não parei de chupar, meus olhos marejaram um pouco, ele continuou gozando dentro ma minha boca, senti o gosto inicial e azedo da porra dele e engoli o primeiro gole. Ele continuou gozando na minha boca, mas os jatos já tinham parado, podia senti-lo gemer e enrijecer o corpo devido ao prazer que estava sentindo. Engoli outro gole sentindo que o gozo dele já estava no fim. Ele falou que eu era uma delícia, que minha boca era maravilhosa e que eu havia chupado de uma forma que como poucos sabem fazer. Falei que tive um bom professor, ele deu aquela espremida final no pau para tirar o resto do gozo de dentro e me pediu para lamber o restinho que ficou na ponta. Lambi sem reclamar e engoli. Ele falou que ia me retribuir aquela gozada gostosa me fazendo gozar muito. Pediu que eu me sentasse do sofá como antes. Melou seus dedos novamente na manteiga e foi logo enfiando-os novamente no meu rabinho, até sua mão voltar a encostar em minha bunda. Daí ele começou um vai-e-vem com os dedos dentro de mim, como se estivesse me comendo, sem me chupar ainda. Perguntou se eu gostava e respondi de sim. Ele me disse que na próxima aula me faria gozar sem encostar no meu pau, mas que nessa eu gozaria na boca dele. Dito isto, continuou metendo os dedos e voltou com aquela chupada que eu tanto gostava. Ele engolia meu pau inteiro, chupava só a cabeça, engolia tudo de novo, sem parar em nenhum momento de meter os dedos em mim. Eu estava indo a loucura, aquelas sensações todas, eu estava arrepiado de prazer, gemendo e pedindo para ele não parar, que estava muito gostoso e que eu ia gozar. Não resisti muito e comecei a maior gozada que já havia tido até então, percebendo isto ele enfiou os dedos em meu rabo e ficou paradinho com eles lá dentro, sem parar a chupada que me fazia. Me cuzinho piscava involuntariamente num ritmo incontrolável, meu pau latejava e pulsava, eu gemia, meu corpo estava arrepiado de prazer e tesão. Ele continuou me chupando até meu pau começar a amolecer, parou de me chupar e começou a tirar os dedos bem lentamente do meu rabo. Enquanto tirava, me disse que foi muito gostoso sentir meu cuzinho piscando e mordendo os dedos dele enquanto eu gozava. Não falei nada, pois fiquei envergonhado. Ele deu uma última chupada no meu rabinho, segundo ele para limpar a manteiga. Novamente me disse que eu era muito gostoso. Perguntou se eu havia gostado? Respondi que sim. Se ele poderia ou deveria fazer aquilo outra vez? Poderia e deveria respondi. Ele sorriu e perguntou se foi como ele prometeu, que doeria um pouco mais passaria e seria só prazer? Respondi que sim, que a dor foi no início, mas que tinha passado e ficado muito gostoso. Ele então falou que se eu estivesse disposto a sentir uma dor inicial um pouco maior na próxima aula, ele me daria mais prazer do que todas as vezes que fizemos até então. Eu perguntei como, mas ele disse que eu só saberia na próxima aula e que deveria falar para ele se topava ou não uma dor um pouco maior, mas que não era para responder agora. Novamente nos vestimos, mas antes de ir embora, ele me abraçou por trás, lambeu e mordeu minha nuca, minhas orelhas, além de enfiar a língua em minhas orelhas, fazendo ondas de arrepio percorrerem meu corpo. Enquanto fazia ele apertava de leve minha bunda com suas mãos e falava que eu era muito gostoso e que ele estava adorando, que esperava que eu tivesse gostando muito também. Nos despedimos e fui embora para casa.

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