Fiz a patricinha de puta safada
Eu tinha dúvidas sobre algo que ouvi de uma amiga há muito tempo e resolvi testar sua teoria. “Toda mulher, mesmo uma patricinha tem dentro de si uma puta pronta para ser liberada e o que falta mesmo é um macho a pegar de jeito para essa puta se abrir.” Assim, depois que minha mulher resolveu passar o final de semana na casa de seus pais, no interior de São Paulo, eu decidi ir a uma balada na região de Moema, bairro nobre da zona sul, o melhor lugar para se encontrar algumas das patricinhas mais delicadas e bonitas. Depois de algumas horas em uma danceteria, vi um grupo de garotas conversando. Um delas, de cabelos longos tingidos de ruivo, cerca de 1,60-1,65m de altura, magra, mas com um corpo maravilhoso, delineado por um vestido bem curto preto que quase deixava à mostra sua calcinha e bem à vontade os seios e a bunda firmes e grandes me chamou a atenção. Resolvi esperar o momento certo para me aproximar e “puxar conversa”. Confesso que não foi muito fácil me aproximar, mas sendo natural e espontâneo foi melhor opção. Ao saber seu nome, Jaqueline e a idade, 19 anos, ainda lhe paguei uma bebida, mas não esperava que ela curtisse um cara de 33 anos. Tudo começou esquentar, quando puxei Jaqueline para uma área mais escura e isolada da casa. Ali, nos beijamos e fui mais longe, beijando seu pescoço e acariciando seu corpo até poder massagear e acariciar sua bunda. Não resisti ao ouvir seus suspiros e a respiração ofegante. Passei uma das mãos pelas suas pernas e cheguei a sua calcinha que já estava molhada, mas Jaqueline tentou se afastar alegando que não era uma puta, mas a puxei para mim, fazendo Jaque sentir meu pau forçar sua boceta molhada e a beijei ainda mais. Logo, me aproximei de seu ouvido e lhe disse: - Eu sei que vc não é uma puta agora, mas sei como te fazer uma puta safada. Mais uma vez, aproveitando o lugar reservado, a pouca luz e falta de atenção das pessoas por ali, beijei o pescoço de Jaqueline e comecei a massagear sua boceta molhada por cima da calcinha. Puxei aquela peça de lycra para o lado e comecei a brincar com seu clitóris. Jaque parou de reclamar e apenas curtia cada movimento meu, gemendo como uma putinha, até que ela mesma me pediu para irmos a um lugar mais sossegado. Rostinho de anjo havia sumido, Jaque estava nitidamente com a cara de safada e tarada. Foi se despedir das amigas, algo que demorou um bocado de tempo e finalmente saiu comigo para um motel próximo dali. No carro, continuei acariciando sua boceta molhada por cima da calcinha enquanto Jaque acariciava meu pau. Nem bem chegamos à suíte, agarrei Jaque e a beijei. Coloquei-a sentada na cama, de frente para mim, abaixei a calça com a cueca e tudo, exibindo-lhe meu pau. – Não vamos tomar um banho? Não lhe dei resposta e a fiz engolir cada um dos 20 cm de uma vez até a garganta. Jaque engasgou. – Chupa meu pau piranha! Puta tem que chupar pau sujo mesmo, eu dizia. Fiz Jaque chupar até as bolas e que boca deliciosa ela tinha. Sua língua áspera me fazia gemer de tesão até que inundei sua boca com minha porra quente. – Engole a porra piranha! Deixa de frescura “pati” safada. Jaque engoliu minha porra sem derramar uma gota. Coloquei Jaque em pé e arranquei de uma vez seu vestido. Beijei seu corpo, seu pescoço e desci até seus seios. Chupei cada um deles, mordiscando os bicos e arrancando gemidos de Jaque. Beijei seu corpo, suas pernas e suas coxas. Sua pele arrepiada e sua boceta molhada deixavam claro que Jaque estava com tesão. Jaqueline me pedia para penetrá-la, mas eu não lhe dava atenção. Puxei sua calcinha, rasguei e a deixei nua. Passei a brincar com seu clitóris e sua boceta molhada. Mordiscava e chupava sua boceta e seu clitóris, enfiei minha língua em suas entranhas e bebi seu mel. Jaque se contorcia na cama, boceta extremamente molhada, implorava para ser penetrada. – Então pede minha puta, diz o que quero ouvir: “Me fode, fode minha boceta”. Jaqueline demorou, mas aos berros implorou como uma puta: “Vai cacete! Fode minha boceta porra, me fode logo, me fode que nem cadela”. Eu que já tinha colocado a camisinha coloquei Jaqueline de quatro e aproveitando sua boceta bem lubrificada meti de uma só vez. Ela levantou a cabeça e soltou um “ai cacete”. Comecei o “vaivém” metendo naquela boceta apertada cada vez mais rápido e forte, fazendo Jaque gemer e urrar como uma cadela no cio. – Isso puta, geme pra mim. Puxava seus cabelos e enterrava com força meu pau em suas entranhas. – Rebola puta safada! “Pati” também é puta. Mostra que vc sabe ser puta, vai. Eu não queria gozar e tirei meu pau daquela boceta deliciosa. Quando Jaque ia se virar, mandei-a ficar de quatro. Lambuzei seu cu com gel e ela reclamou. – Aí não quero. Dei-lhe um tapão na bunda, puxei-a pelo cabelo e literalmente montei em cima da minha puta. – Cala boca vadia. Vou foder teu cu agora. Antes que Jaque pudesse sair de baixo de mim, meti meu pau no cu fazendo com que ela urrasse de dor no primeiro instante. Não a deixei sair e continuei dentro dela iniciando o “vaivém”. – Se masturba vadia. Rebola para mim. Hoje vc vai puta. Jaque já parecia mais confortável e rebolava no meu pau, se masturbando e gemendo como uma puta de verdade. – Ai, vou gozar! dizia Jaque. - Então goza sua vadia. E gozou. Tirei meu pau daquele cu apertado quente, virei Jaqueline de frente para mim e gozei no seu rosto, na sua boca. – Abre a boca vadia! Toma minha porra! Engole ou apanha sua puta. Assim, não só transformei Jaqueline, uma patricinha em uma puta bem safada, como a tive de amante por muito tempo. Naquele dia a deixei em casa e lhe dei meu n. do telefone e ela me ligou somente na semana seguinte, querendo ser fodida como uma puta novamente. Espero que deixem seus comentários e caso haja alguma safada afim de foder bem gostoso é só me add: [email protected].
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