A iniciação - cont 1
Cheguei mais uma vez a aula, ansioso com o que poderia acontecer, após a maravilhosa experiência que tinha experimentado, só que desta vez, fui com um short mais folgado, para facilitar o acesso.
Iniciamos a aula normalmente, como se nada tivesse acontecido. Maestro me passou os exercícios como de costume e me cobrava às posições certas e à medida que o tempo passava, eu ia me consumindo em curiosidade, pensando em por que ele não tocava no assunto?
O que estaria esperando? Será não teria gostado? Não voltaria mais a fazer? Estava difícil me concentrar, não sei quanto tempo resisti, até que interrompi a explicação e perguntei: Maestro? Ele parou, me olhou nos olhos e disse: Sim!
Meu coração batia muito forte, meu pau já estava meio duro e eu estava ansioso para sentir a mão dele batendo punheta em mim outra vez. Continuei com o rosto vermelho de vergonha: sobre o que aconteceu na última aula. Ele me interrompeu e perguntou? Você não gostou? Respondi que sim. Ele novamente perguntou: Gostaria que eu fizesse outra vez? Ele nem acabou de perguntar, respondi que sim.
Ele então me olhou nos olhos, parou e perguntou: você contou a alguém? Respondi que não. Ele insistiu com mais ênfase: a ninguém mesmo? Respondi que não, desta vez mais firme. Ele completou: se você contar, nunca mais voltaremos a fazer, você quer que eu faça novamente não quer? Respondi que sim mais uma vez e ele perguntou em seguida: quer que eu faça a mesma coisa, ou quer experimentar coisas mais gostosas que aquela?
Respondi que queria aprender tudo que ele quisesse me ensinar.
Diante de minha responda ele deu um sorriso de leve, pediu que eu tirasse meu short e sentasse no sofá, só que desta vez, que me sentasse de frente para ele. Não entendi o porquê, pois da outra vez, fiquei meio deitado de lado, mas fiz sem titubear. Então ele abaixou-se de frente para mim e começou aquela punheta deliciosa, exatamente como eu me lembrava.
Eu estava nas nuvens novamente, entregue aqueles carinhos novamente, com o tesão cada vez maior, gostando cada vez mais daquilo. Ele sabia como fazer, subia e descia a mão com cuidado, nem rápido e nem devagar, fazia com carinho, querendo me dar prazer e aumentava e diminuía o ritmo conforme eu suspirava e gemia.
Então ele me puxou com carinho, de tal forma que fiquei sentado bem na beirada do sofá, com as costas apoiadas uma parte no acento e o resto no lugar das costas mesmo.
Esta posição me deixou com o pau bem pertinho do rosto dele. Ao invez de continuar com a punheta ele me perguntou se podia fazer algo mais gostoso? Respondi que sim na hora. Ele me pediu para fechar os olhos e falou que se eu não gostasse, era só falar que ele parava.
Eu estava num misto de medo e excitação, pois não sabia o que viria e ficava imaginando o que seria melhor que a punheta que ele estava batendo, até que senti algo quente e úmido envolvendo meu pau. Primeiro a cabeça e depois aquele calor e aquela umidade foram descendo até envolverem totalmente o meu pau.
Eu não sabia o que sentir, mas era delicioso, nunca havia sentido aquilo, era muito melhor que a punheta sem duvida alguma. Gemi de tesão, meu corpo se arrepiou com aquela sensação, abri os olhos e entendi que ele estava chupando meu pau.
Ele parou, me olhou e perguntou: gostou? Hum rum, eu disse. E ele: posso continuar: pode, respondi. Sem falar mais nada, ele voltou a me chupar, subindo e descendo a boca pelo meu pau. Da cabeça até o final. Acho que meu pau devia ter uns 15 cm, na época, e por isto cabia inteiro na boca do Maestro.
Era uma maravilha aquilo, que sensação maravilhosa, meu pau sendo chupado inteirinho por ele. Ele subia e descia aquela boca quente e molhada, por todo a extensão do meu pau, que coisa gostosa, eu estava louco de tesão, era uma sensação nova atrás da outra. Se o Maestro sabia como bater numa punheta, afirmo se ele sabia muito mais como chupar um pau.
Ficamos naquela, ele me chupando, hora mais rápido, hora mais devagar, só na cabeça ou engolindo meu pau inteiro, meu tesão cada vez maior, eu cada vez mais ofegante e gostando daquilo. Até que gozei, gozei muito gostoso na boca dele, com o corpo arrepiado, meu pau pulsando sem parar e ele me chupando enquanto eu gozava.
À medida que fui diminuindo o ritmo da gozada, o Maestro também diminuiu o ritmo da chupada, até que ficou bem devagar, mesmo após eu já ter parado de gozar e só tirou meu pau da boca dele, quando começou a amolecer.
A primeira coisa que me falou foi: e aí, gostou? Dei um sorriso de satisfeito e respondi que sim.
Ele continuou o interrogatório: foi melhor que a punheta como prometi? Sim! Quer que eu repita outras vezes? Novamente respondi que sim. Ele emendou: na próxima aula então faremos mais. Só balancei a cabeça afirmativamente.
Me vesti, continuamos a aula até o fim, me despedi e fui embora.
Novamente passei a semana inteira lembrando e batendo punheta todos os dias com as recordações daquela chupada. Fiquei outra vez contando os dias para chegar o sábado da próxima aula.
Continua ...
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