ARMINDA, MAGRICELA
Arminda magricela
Dia desses encontrei com Arminda, aquela senhora cinquentona que fez parte da nossa equipe de preparativos na virada de 2010. Estava no ponto do ônibus quando passei de carro e ofereci uma carona. Ela estava cheia de pacotes e aceitou. Mal entrou no carro me deu aquele beijo delicioso, uns amassos e partimos para sua casa. No trajeto mãos nas pernas dela, acariciando sem limite. Pistola fora da bermuda, Arminda pegava e punhetava. Chegando na sua casa, ajudei descarregar os pacotes e já começamos uns amassos gostosos. Tirei toda sua roupa e a minha e fomos pro chuveiro e a ensaboei todinha demorando em caricias nos bicos dos seios, nas coxas, na boceta, beijando sua boca chupando sua língua, metendo a mão no seu rego, dedos procurando o cu. Entre gemidos ela abaixou-se metendo a boca e chupando pra valer. Segurava sua cabeça metendo tudo com força num vai e vem intenso sem gozar. Ela se levanta e põe as mãos na parede e eu a pego por traz, procurando a boceta com a pistola. Encaixo e meto tudo arrancando gemidos dela e continuo num vai e vem segurando-a pelos flancos forçando a pistola invadir a boceta. Metemos muito, nos acariciamos demais, com água morna nos banhando, abraçado-a por traz, mãos nos peitos, na barriga e tome pistola. Socava fundo sem parar, Arminda gemia, delirava e a cada socada mais prazer. Acelerei as estocadas e Arminda urrava de prazer até que não conseguindo segurar gozamos, inundei sua boceta e fui diminuindo o ritmo até ficar grudado nela sem tirar. Paramos um pouco, terminamos o banho e fomos para cama sem nos enxugar. Arminda antes lavou minha pistola e eu quase gozei de novo na sua mão. Montei nela num 69 delicioso, calmo sem pressa, comecei beijando seus olhos, sua boca, chupando sua língua, Arminda esticando as mãos para trás pegou minha pistola e acariciava me excitando cada vez mais. Fui descendo, ponta da língua deslizando pelo seu corpo morno, parando nos seios, correndo em volta, parando nos bicos, chupando calmamente, sentindo os arrepios de Arminda, continuando descer, parando no umbigo, Arminda já se contorcia de tesão, continuei descendo, ao atingir os pelos Arminda abre-se toda oferecendo sua boceta úmida e meti os línguas bem fundos, mexendo demais por dentro já sentindo o gozo. Arminda meteu a boca na pistola dura e chupou avidamente, tentando em vão enfiá-la toda na boca, chupava forte, punhetava e gemia sentindo minha língua na boceta. Chupava-lhe o grelo, mordiscava, Arminda se contorcia toda, eu abracei seu corpo na cintura e meti a língua bem fundo mexendo demais a levando ao delírio. Mudamos as posições, pincelei sua boceta e meti até o talo sem parar. Pistola atolada num vai e vem delicioso entre suspiros e gemidos, acelerando as estocadas, metendo com força, nos beijando, nos chupando muito, nos acariciando até que explodimos ambos num gozo intenso, fundindo nossos corpos num êxtase total. Arminda, gemia, chorava, ria e gozava tamanha satisfação. Que metida gostosa. A magricela Arminda mete demais. Não parece que ela possa aguentar tamanha pistola. Mas aguenta. Demos o tempo necessário para curtirmos o gozo e começamos novamente. Ainda na boceta meti mais um pouco e pondo-a de quatro sem nem mesmo pedir ela me arrebitou a bunda, eu tirei da boceta e meti no cu apertado com vontade. Arminda gritou, gemeu, eu continuei metendo fundo até sentir tudo dentro e nossos corpos grudados. Sentindo a pistola prensada no cu apertado, parei curtindo os gemidos de Arminda, acariciando seus peitos, beijando sua boca, chupando sua língua. Mãos correndo por todo corpo. Arriscava uma puxada e sentindo o cacete ainda preso aguardava. Arminda gemia e delirava. Até que me disse: fode meu cu, Paulinho. Então eu comecei puxar e enfiar a pistola devagar até sentir o caminho livre para foder. Pistola lubrificada, começo um vai e vem no cu de Arminda, ainda sob seus gemidos, continuei metendo até sentir o pau todo livre deslizando fácil. Ai então começo foder o cu de Arminda com vontade. Segurando na sua cintura enfio e tiro a pistola aumentando o ritmo devagar e logo estava cavalgando Arminda que gemia e pedia mais rápido e gozava a cada estocada. Cavalguei sentindo a pistola sumir no cu apertado, pondo e tirando com vontade. O choro de Arminda passou a gemidos de prazer e gozo a cada estocada funda. Por fim gozei no fundo daquele cu delicioso, inundando-o demais. Após alguns minutos tirei a pistola já cansada e nos abraçamos muito satisfeitos. Arminda deitou-se sobre meu corpo e abraçando-a, me pus a acariciá-la todinha ouvindo sua respiração agitada diminuindo. Que foda deliciosa.
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