A PRIMA

A PRIMA Certo dia quando menos eu esperava chego em casa encontro minha prima Aninha conversando com minha avó. Surpreso perguntei se estava havendo algo na família e ela me disse: nada primo, vim passar uns dias aqui para estudar para o vestibular. Fiquei contente, pois teria alguém da minha idade para conversar. Papo vai papo vem fui tomar um banho e elas continuaram conversando. Pensei: vou ficar um tempo sem meter, pois, quando vem alguém para ficar em casa, dona Ju não permite festa entre nós. Os dias foram passando e uma tarde eu cheguei e dona Ju tinha ido a cidade, encontrei Aninha chorando no quarto sozinha. Perguntei o motivo e ela me disse que havia brigado com o namorado por ela ter vindo estudar. Conversei com ela, lhe acalmando dizendo que se ele gostasse mesmo dela ele compreenderia. Papo vai papo vem ela me confessou que na verdade não sentia grande atração por ele, mas, que lhe fazia companhia para não ficar sozinha. Aninha é uma pretinha linda, de 1,78 de altura, magra, cintura estreita, bunda arrebitada, coxas grossas e bem torneadas e seios médios bem durinhos. Falamos sobre musica, faculdade, barzinhos e eu prometi a ela que a levaria onde eu fosse, uma vez que eu não tinha uma namorada fixa. O choro passou e eu vi um sorriso nos lábios dela. Uma noite foi a um barzinho e ela encheu a cara dizendo que era para relaxar dos dias de estudo pro vestibular que tinha prestado. Na saída eu a levei pro carro amparando-a com meus braços e quando estávamos já na estrada vindo para casa ela me abraçou de tal maneira que tive que parar o carro e recebi um beijo apaixonado. Então ela me convidou para irmos a um motel. Tão logo entramos, ela pulou no meu pescoço e começou beijar e eu correspondi àqueles lábios carnudos gostosos e quentes. Nos despimos ela começou chupar me levando ao delírio. Fizemos um sessenta e nove, e quando meti a língua na sua boceta ela logo me abocanhou o que faltava de pistola fora da boca me chupando alucinada. Eu chupava seu grelo, mordiscando devagar meti a língua bem fundo na sua boceta e ela me apertava minha cabeça entre as pernas. Quando senti a pistola dura me coloquei em cima dela de frente abri-lhe as pernas e pincelei a boceta e logo meti tudo ouvindo um gemido rouco de prazer. Ela me abraçou com as pernas nas costas e minha pistola afundou de vez ficando nossos corpos colados metendo num vai e vem intenso e rápido. Logo ela gozou urrando de prazer pedindo para não tirar que queria muita pistola. Continuei metendo sem parar atolando a pistola toda na boceta até que gozei inundando-a de porra. Ficamos abraçados nos beijando, nos chupando muito, ora nos lábios, ora nos peitos, ora no pescoço e demos um tempo para descanso. Ela me olhou dizendo que estava adorando e que eu metia muito mais gostoso que o namorado dela. Eu me empenhei mais ainda quando recomeçamos meter. Pegando-a por trás meti na sua bunda devagar e ela me disse: mete sem dó primo, eu to acostumada. Pra que... Enterrei a pistola ate o talo e ela não deu nenhum gemido, até gozou enquanto eu metia no seu cu e continuei metendo num vai e vem delicioso cavalgando aquela bunda enorme sentindo o prazer de meter a pistola grossa num cu acostumado com cacete e sentindo o pau deslizar com facilidade e segurando na sua cintura meti ate inundar aquele cu de porra. Gozei demais e cada gozada um estremecimento de prazer e deixei a pistola dentro do cu dela depois de gozar. Deitei-me sobre ela e assim fiquei, beijando seu pescoço, mãos nos peitos e vez em quando separava as nádegas para sentir mais a bunda gostosa de carnes duras e macias. Ao perceber a pistola se acalmando e saindo eu me deitei a seu lado curtindo aquele momento. Ela me disse, primo que pistola gostosa. Você mete demais. Assim a cada dia que ficávamos sozinhos eu metia naquela mulata gostosa bunduda que adora dar o cu.