Desviados

NO CASARÃO.

📅 Publicado em: 14/08/2010 00:00

👤 Autor: paulo_2009

📂 Categoria: Heterosexual

NO CASARÃO.Desde pequeno vivo mais na casa da Ditinha do que em minha casa, pois, meus pais sempre trabalham o dia todo. Desde os meus seis anos ela me punha na perua escolar e me ajudava no banho até os 12 anos, fazia tudo pra mim. Ela tinha naquela época uns 40 anos, negra, bonita e muito vistosa. Eu praticamente passava todo tempo com ela de dia e de noite. Muito carinhosa ela pediu pra meus pais me deixarem com ela, pois morava no fundo da nossa casa e desde pequeno permitia que dormisse com ela na mesma cama que era de casal. Sempre que ia pro banho ela me ensaboava todo e um dia ela me disse que eu já era um homenzinho e que tava na hora de tomar banho sozinho. A verdade é que sempre que ela lavava meu cacete eu sentia um enorme prazer sem saber que aquilo era meu tesão aflorando. Um dia fui tomar banho sozinho e senti falta daquela mão gostosa e a chamei. Daí em diante ela continuou me dando banho e quando ela pegava no meu cacete ele logo endurecia e ela dizia (Paulinho você ta ficando safado). Nas noites que se seguiram comecei sentir vontade de sexo e me abraçava muito a ela deixando o cacete bem no meio da sua bunda. Ela se remexia e eu não a largava e aquilo foi tomando um rumo gostoso e eu perdendo a timidez fui achegando mais junto dela já lhe acariciando a bunda, as coxas, até que um dia meti a mão nos peitos dela sentindo os bicos durinhos e ela me disse que tava na hora de pararmos, pois, a coisa tava pegando fogo. Perguntei a ela o que tava dizendo, mas, apenas me disse (você tá precisando dormir na sua cama no seu quarto). Eu sabia o que ela queria dizer, mas, me fiz de desentendido e continuei dormindo com ela. Os dias foram passando e sempre que chegava da escola, ia direto para a casa da Ditinha, fazia toda lição escolar e ficava lá esperando o momento de começar a diversão com ela. Onde quer que ela estivesse sozinha comigo eu dava um jeitinho de chegar junto dizendo coisinhas gostosas no seu ouvido e ela sorria discretamente me chamando de safado. Num quartinho de despejo que tínhamos no fundo do quintal onde ficavam as ferramentas eu me juntava nela passando de propósito por trás roçando-lhe a bunda com o cacete duro e ela fazia de conta que não percebia. Essa cumplicidade foi crescendo e eu já começava acariciar seu corpo dizendo que ela era bonitona, gostosa de acariciar e ela na dela. Esse prazer foi tomando volume e já nos relacionávamos numa boa sempre que estávamos sozinhos e a coisa ficava sempre gostosa e mesmo quando eu já tinha meus 15 anos eu a chamava para me dar banho e adorava ela massageando meu cacete que logo crescia na sua mão. Certa vez eu investi mais e segurando-lhe a cabeça encostei a pistola na sua boca. Ela tirou a cabeça dizendo, ISSO NÃO. Mas eu insisti e meti a cabeça da pistola de novo na sua boca e ela abocanhou e largou. Então eu investi de novo e ela aceitou e eu empurrei tudo ficando dentro da boca dela um tempinho começando fazer movimentos de vai e vem. Ela chupava e me olhava e isso durou uns cinco minutos. Então tirando a boca do meu cacete, ela me disse: (Você sabe que isso é sexo então não pode sair por ai contando pra ninguém ou seus pais me mandarão embora daqui pra sempre). Eu disse a ela que nunca contaria nada e que ela sempre seria minha namorada. Ela riu dizendo que eu devia arranjar namoradas da minha idade e bonitas. A noitinha após o jantar eu dei uma desculpa pros meus pais dizendo que ia assistir a novela com a Ditinha e fiquei lá a noite toda. No sofá eu fiquei bolinando a Ditinha metendo as mãos nas coxas grossas, nos peitos de bicos durinhos sempre com a porta trancada e se aparecesse alguém ela diria que eu tinha mania de trancar as portas da casa. Ela acariciava minha pistola e eu puxava a cabeça dela fazendo-a chupar até eu gozar e ela engolia tudo. Então nos deitávamos no sofá e eu ficava por trás passando as mãos nela todinha. Já lhe dedilhava a boceta sentindo-a molhada e com vontade de pistola. Quando eu quis meter ela disse que eu tinha que usar uma camisinha e me deu uma colocando na minha pistola. Então eu comecei procurar a boceta com a cabeça da pistola logo encontrei metendo tudo ouvindo ela gemer gostoso. Eu enfiei até sentir meu corpo grudado nela e comecei um vai e vem enquanto ela “assistia” à novela. A primeira vez foi tão gostosa que bastou umas poucas metidas e gozei tanto que pensei que ia vazar porra, mas, pra minha surpresa quando tirei, a camisinha estava lotada sem nada vazar. Fiquei feliz com a novidade. A Ditinha sempre me lembrava que eu não podia NUNCA comentar algo com alguém. Depois da novela, ela se levantava e ia ao banheiro tomar banho e mandava eu me lavar também, me tirando a camisinha cheia de porra embrulhando num papel higiênico tomando o cuidado ao jogar fora. Lavava minha pistola com tanto carinho que eu pensava que fosse gozar de novo. Então ela tocava-me do banheiro e tomava seu banho. Na primeira vez eu voltei pro sofá pra curtir aquele momento esperando-a voltar e ela foi logo perguntando: GOSTOU. Eu respondi, ADOREI. Ela me disse em seguida: ENTÃO BICO CALADO, HEIN. É claro que não diria nada a ninguém.

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