A Quermesse
A Quermesse
Em Rio Preto onde passei as férias com parentes, havia uma quermesse onde conheci uma senhora de 63 anos, baixinha, boa de bunda, cintura estreita e seios fartos e assim que nos viu já chegou dizendo se eu era o Paulinho da dona Ju, me elogiando tanto que vovó muito enciumada nos apresentou e como já saiam para andar pelas barracas, esta senhora me convidou para jogar bingo, pois disse com gente nova ao lado sua sorte aumentava. Passando os braços ao redor da bela senhora, fomos para a barraca de bingo, que ficava quase do lado de fora da área pois era a última naquele lado, depois, havia somente um bosque de enormes arvores. Compramos nossas cartelas e ela se acomodou na minha frente encaixando a bunda no meu cacete já durinho. Ela ganhou a primeira rodada e me mandou ficar mais juntinho dela pois queria ganhar o premio maior. Diante dessa deixa eu encaixei o premio já bem duro na sua bunda e alisando-a com minhas mãos disfarçando pra ninguém perceber e ela me puxava pelos braços em volta para grudar mais nela se esfregando no meu cacete e eu levantei sua saia com cuidado metendo a pistola no meio das suas coxas quentes e ela se abriu toda para sentir meu cacete. Já não podendo mais de vontade de comê-la, eu a levei para dentro do bosque num canto atrás das arvores maiores. Fazendo-a sentar-se num tronco meti o premio inteiro na sua boca e ela chupou tão forte que eu gozei muito fazendo-a engasgar-se com tanta porra. Mandei que ficasse de quatro apoiando as mãos na arvore, abri suas pernas e pincelei a boceta com a ponta da pistola enfiando devagar. Logo empurrei com força ate sentir sua boceta no m eu saco. Dona Edirce gemia e gozava e eu segurando-a na cintura e metia com força logo inundei sua boceta e ela gozou urrando de prazer. Abracei-me a ela com o premio ainda dentro da boceta e a acariciei nos peitos, na bunda, nas coxas. Ela gemia e mandei que sentasse no meu colo de frente para mim. Conversamos um pouco e ela sorria toda satisfeita. Tão logo minha pistola acordou eu disse que queria comer o cu dela e para minha surpresa ela adorou a idéia. Meu cacete ergueu-se imediatamente e novamente eu a coloquei de quatro e comecei preparar-lhe o cu. Meti os dois dedos mais grossos depois encostei a cabeça do cacete e empurrei com força até a metade, curtindo os gritinhos de dor. tirei a pistola, lambuzei a cabeça na boceta voltei ao cu e empurrei tudo lhe tampando a boca com uma das mãos. Ela urrou de dor, mas não parei, meti o cacete inteiro e ela implorava para eu tirar que não agüentava tamanho cacete no cu, mas não tirei e acelerei as estocadas. Tirava e enfiava ate sentir o cu aberto para meter quando ela parou de chorar eu a segurei pela cintura e meti em varias e fundas estocadas. Dona Edirce começou gemer de tesão dizendo que ia gozar de novo e que eu não parasse. Continuei cavalgando naquele cu ate gozar inundando-a de porra. Ela disse que adorava dar o cu, mas nunca encontrara um cacete tão grosso e que hoje eu havia feito ela se lembrar dos bons tempos de adolescente, quando metia com os primos que só lhe comiam o cu. Continuei metendo no cu dela, apesar dos gemidos e somente tirei quando me dei por satisfeito. Quando tirei a pistola ela respirou fundo me olhando e sorrindo que queria mais nos próximos dias e me ligaria quando estivesse sozinha. Havia ali perto uma bica d´água e lá ela lavou minha pistola que logo endureceu e de novo ela chupou me fazendo gozar o que sobrara de porra no saco. Sai dali com as pernas tremulas de tanto meter e gozar e voltamos pra barraca do bingo e desta vez eu me grudei nela sem disfarçar ficando naquela bunda gostosa por mais de uma hora. Saímos dali e fomos para a casa dela que morava pertinho e não havendo ninguém em casa nos pusemos a mais sacanagem. No sofá ela me chupou esperou minha pistola acordar e começamos novas metidas de frente segurando suas coxas nos braços, metendo a pistola num vai e vem frenético intenso e demorado e eu sentia a pistola adormecida de tanto meter e como continuava dura meti a noite toda. Ora na boceta, ora no cu, ora na boca, ora nas mãos, nos peitos. Dona Edirce ficou literalmente lambuzada de porra dos pés a cabeça e sempre pedindo mais pistola.
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