O BAR DO PORTUGUÊS.
O bar do português
Quando eu tinha por volta de 16 anos, trabalhava num bar e éramos três colegas e o nosso patrão resolveu contratar uma moça para deixar o bar mais limpo, pois, dizia ele onde tem mão de mulher tudo brilha. Contratou uma senhora de uns 30 anos, morena, estatura mediana, muito bonita de nome Nilza. De fato o bar ficou muito mais limpo, bem apresentável e dona Nilza executava as tarefas com perfeição. Passados alguns meses já éramos bons amigos dela que tratava a todos com o mesmo carinho e respeito. Mas como vocês todos sabem, nesses lugares sempre tem um mais ousado e como a maior parte do dia ficávamos sem muito que fazer, acontecia de brincarmos uns com os outros e dona Nilza, claro, não era poupada. Riamos todos de nossas palhaçadas e logo comecei sentir um tesão ela, apesar dela ser casada. Quando estávamos sozinhos em algum canto do bar, seja no balcão ou no deposito pequeno que mal dava para se andar de um lado a outro eu arriscava uma roçada na bunda dela. A coisa foi indo assim de leve e com o passar do tempo percebi que ela estava gostando da brincadeira e nos tornamos mais amigos. Dava nela umas encostadas gostosas, sentia minha pistola no meio da bunda arrebitada encaixar-se gostoso até que comecei acariciar seus peitos e percebi que os bicos já estavam durinhos de tesão. Então a coisa foi ficando mais gostosa e sempre que podia me enroscava nela. Passamos a nos beijar de leve e tomando o cuidado pra ninguém nos ver. Também nos revezávamos entre os colegas, para na segunda feira abrir o bar e fazer a faxina e dona Nilza sempre ia nesse dia e folgava um dia na semana para compensar. Na segunda que era o meu dia cheguei cedinho, abri o bar deixando a porta erguida o suficiente para escorrer a água e logo chega dona Nilza toda linda. Nesse dia eu estava disposto a dar uma metida, ergui a porta do bar para ela entrar e esperei que ela trocasse de roupa para começarmos o trabalho de limpeza. Assim que ela voltou nos beijamos, nos acariciamos à vontade e nos pusemos a trabalhar. Eu já estava de pau duro e encostava ela à vontade e fazia questão de passar atrás dela e ambos riamos da nossa safadeza. Quando ela estava abaixada limpando por dentro do balcão onde ficam os doces eu me abaixei perto dela com a pistola duríssima fora da bermuda e pincelei o rosto dela que imediatamente meteu a boca numa chupada gulosa. Segurando minha pistola grossa mamava forte, tentando abocanhar o máximo possível e eu delirava de prazer. Enfiei a mão por dentro da calcinha dela dedilhando sua boceta e percebi que já estava molhadinha. Nesse toque ela gemia e chupava mais rápido e então tomei a decisão de deitá-la ali mesmo no estrado de madeira, ela relutou, mas não agüentei e fui abrindo suas pernas, acariciando sua bunda me preparando para meter naquela boceta. Pincelei com a ponta da pistola ela gemia e se contorcia toda e encaixei a cabeça e empurrei tudo duma só vez. Dona Nilza gritou e relaxou e eu comecei meter num vai e vem vagaroso no começo acelerando mais conforme minha pistola entrava e segurando as coxas da dona Nilza nos braços metia a pistola com prazer e logo ela começou gozar uma, duas vezes e eu metia bem rápido sem parar e quando percebi que já não agüentava mais segurar me estiquei todo e gozei. Ficamos ali nos beijando e nos acariciando e descansando da deliciosa metida. Passados uns vinte minutos nos levantamos e começamos nosso serviço de novo após a deliciosa cumplicidade que se instalou entre nós. Aquela faxina durou até quase duas horas da tarde, pois paramos para almoçar ali mesmo. Depois de deixarmos o bar limpinho como devíamos fomos tomar um banho no fundo do bar onde ficava o vestiário. Imaginem, tomamos nosso banho s e lá fomos nós novamente na sacanagem. Ela se abaixou mamando a pistola com a água do chuveiro sobre nós, então eu a coloquei na parede de pernas separadas e metia a pistola na boceta dela até o talo e ela gemendo de prazer, cada vez mais a prensava na parede e metia. Depois de bem lambuzado tirei da boceta e comecei meter no cu e ela abria a própria bunda e eu empurrava com força ouvindo o gemido de dona Nilza. Enterrei tudo e comecei um movimento de vai e vem vagaroso e aumentando o ritmo. Quando ela acostumou com a pistola na bunda acelerei as estocadas metendo pra valer e cavalguei aquela bunda e de repente jorrei toda minha porra no cu dela e percebi que ela também gozou. Foi uma ótima metida, aliás, foi á primeira de tantas outras metidas que tivemos.
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