Desviados

Só pro meu Prazer

📅 Publicado em: 08/08/2010 00:00

👤 Autor: ayeska

📂 Categoria: Fetiches

Era noite, e a vontade bateu mais uma vez. A vontade de encontra-lo, de te-lo, de senti-lo, de ama-lo. E naquela noite com a Lua cheia e o céu salpicado de estrelas, meu coração de menina-mulher parecia querer sair da minha boca. A adrenalina a mil. No meu sonho ele existia. Na minha realidade eu não havia encontrado ainda. Sempre desde novinha amo sexo. Amo sentir prazer, Gozar, fazer alguém gozar. Dar e receber prazer... Mas no fundo da minha alma e do meu coração, não encontrei alguém que me amasse a ponto de me fazer perder o MEDO. Sim , MEDO. Medo da entrega, medo do amor incondicional, medo de se apaixonar e o meu MUNDO virar de cabeça pra baixo. Medo de sentir algo tão forte por alguém, a ponto de me anular como pessoa. Medo de Amar e NÃO ser correspondida. Medo de sofrer e como diz uma amiga minha: MEDO DE VIVER. Mas, no fundo desse coração que muitas vezes demonstra ser forte, invulnerável... Bate o coração de uma Mulher Apaixonada. Apaixonada por alguém que não existe e nunca existiu...mas espero que em algum lugar, EXISTA! Deitei-me na cama enorme, nua, sozinha...apenas eu, meu corpo, minha mente , minha alma e meu coração. Um coração quebrado, partido, desiludido, mas de uma Mulher forte, sobrevivente da morte, das decepções, das perdas... E foi com esses últimos pensamentos que dormi... Me encontrava num lugar desconhecido para mim, um lugar que parecia saído de um contos de fadas. Uma cama de dossel encontrava-se sobre um gramado verde, o canto dos passarinhos , borboletas de várias cores voando e eu deitada na cama,vestindo apenas uma camisola transparente que moldava meu corpo. O Sol radiante, o perfume de flores no ar e o barulho tranqüilo das águas do pequeno trecho do rio. Arvores frondosas com frutos....enfim um PARAÍSO. Seria Sonho ou Realidade? De repente, ele surgiu. Nu como Adão veio ao Mundo. - Posso lhe pedir uma coisa? – perguntei. Não precisávamos de apresentações. Nossas almas se conheciam. - Tudo que quiser, querida. - Posso lhe pedir que me ame agora, aqui, nesse lugar mágico, como se esta fosse a nossa última vez? Ele me olhou sem entender. - O que está dizendo afinal? - Nada, apenas me prometa que vai me amar como nunca amou alguém antes? - Sim, mas... Não o deixei responder, levantei-me da cama e fui em sua direção. Nas pontas dos pés o fiz calar, pondo o dedo indicador sobre os lábios dele. - Apenas, me prometa! – insisti fitando seus olhos. - Sim, eu prometo. Em seguida ele me pegou em seus braços e me carregou até a cama. Me abraçou com desejo, apertando-me em seus braços e me beijando ardentemente. Me deixei levar por aquele tesão avassalador, que tirava meu juízo, meu raciocínio e minha necessidade de pensar numa saída para meus dramas interiores. - Que tesão! – murmurou ele. Eu o senti esfregando-se em mim com desejo. Ele despiu a minha camisola e deslizou suas mãos pelo meu corpo. - Que delicia! – sussurrei, sentindo minha xoxota molhada de tesão. - Meu tesão gostoso! – sua voz rouca e suas mãos escorregando pelo meu corpo sem parar. Fiz o mesmo, indo apertar seu cacete com possessividade e o senti estremecer. Ele parecia não se cansar de acariciar meu corpo. Minha bundinha parecia feita para se encaixar em suas mãos. Ele se afastou e olhou-me por inteiro. - Adoro você! Meus olhos apaixonados fitaram seu cacete. - Que gostoso que ele é! – murmurei me aproximando, o empurrando até cair deitado na cama. Meu rosto próximo a sua ereção, estendi a língua e lambi a glande. - Sou todo seu, querida. Expus a glande, a lambi lenta e provocantemente, deixando-a brilhante com a minha saliva. Eu me apossava do seu pênis fascinada e com voracidade o chupei. Tremores percorreram o corpo dele, que estendeu as mãos colhendo meu seios durinhos em seus dedos. Massageou-os delicadamente, sentindo meu biquinhos vermelhinhos eriçados e rijos entre seus dedos. - Como você me faz falta! – fiz seu pênis escorregar sobre a minha língua e sumir boca adentro. O perfume da minha buceta impreganava à nossa volta.. Estava extremamente excitada. - Eu estarei sempre aqui, querida! Agora deixe-me chupa-la, sentir seu gosto.. Segurou-me pelos ombros e me fez erguer-me. Beijou-me no pescoço, nos ombros e foi descendo e me empurrando levemente em direção dos travesseiros. Sua boca desceu para os meus seios, ventre, a medida que ia descendo. Eu estava toda arrepiada, minhas pernas estremeciam. Ele as abriu e enfiou sua língua na minha buceta quente. Os primeiros orgasmos me abalaram e fizeram-me morder meus lábios para não gritar e gemer mais alto. Sua língua tocou possessivamente a minha vulva, deslizando para cima e para baixo. Fui á loucura total! - Ohhhhhhhhh que bommmm....murmurei quase desfalecida. Ele insistiu na carícia que fazia na minha bucetinha estreita e apertada. - Ohhhhhhh está me deixando maluca! Está me tirando o fôlego. - E eu já estou louco por você, meu tesão! – desabafou ele, apertando minhas nádegas com volúpia. Eu estava toda arrepiada, não parava de estremecer e gozar, movendo a cabeça de um lado para outro. As sensações que me envolviam eram fortes demais. Ao mesmo tempo que o desejava com loucura, queria arrebata-lo em meu braços e mima-lo, acarinha-lo e mostrar meu lado terno, suave, feminino e delicado. - Venha! Foda-me logo! Foda-me e beije-me para que eu não grite! Abraçou-me e ficamos esfregando nossos corpos com luxúria , desejo e algo mais. Algo que não tínhamos coragem de confessar um ao outro. - Põe! Põe agora! – pedi , guiando seu pênis para o meio das minhas coxas. Eu fui subindo pelo corpo dele, ele segurou-me pelas nádegas e deixei minha xoxota se esfregar por instantes em seu cacete endurecido. Ele o dirigiu então, para minha xoxota lubrificada, enfiou apenas a pontinha. Isso me deixava louca. - Que xoxota gostosa! Tão quente! Tão lisinha! – rouquejou ele, quase sem fôlego enterrando-se dentro de mim, mais e mais, até se esconder por completo la´dentro. Eu continua estremecendo, minha boca colada na dele, sugando-lhe a língua, gemendo de gozo, enquanto ele iniciava movimentos potentes e vigorosos . O prazer era urgente para nós dois. - Mais! Assim! Com força! Ahhhhhhh que tesão! Estou derretendo ahhhhhhhh...explodindo... – eu gemia, gritava. Eu o abracei para senti-lo mais perto de mim, minhas mãos alisaram suas costas até que minha unhas cravaram-se nelas. Arranhando-o como uma felina. Estava tomada por algo selvagem, animalesco. Ele enfiou sua língua na minha boca, colando seus lábios ao meu , enquanto seus quadris se moviam ritmadamente. Com estocadas fortes e profundas. Meu corpo se enrijeceu todo e fiquei imóvel, minha respiração apressada e entrecortada. O mesmo aconteceu com ele, enquanto eu sentia seu pênis pulsando e esguichando jatos de porra na minha bucetinha em gozo. Haviamos chegado ao orgasmo o mesmo tempo e nos apertávamos com força. Eu contraia os músculos da minha xoxota, sugando cada gota de esperma que saia do seu pênis e ameaçava transbordar da minha vagina saciada. Suas mãos apertavam com volúpia meus seios, os dedos apertavam os biquinhos. - Adoro você sabia? – confessou puxando-me para ele. Nossas bocas se abriram, nossas línguas se estenderam. O beijo foi prolongado e excitante. Nossas mãos tocavam o corpo um do outro com um desejo possessivo e inesperado, como se o prazer que ainda vibrava em nossos corpos jamais tivesse existido. Beijamo-nos demoradamente. Suas mãos deslizavam possessivas, tocando meus contornos. Era pertubador o que me provocava. Meus pensamentos se confundiam. Senti uma onda de tesão avolumar-se novamente e esfreguei meu corpo no dele. Com a voz trêmula de tesão e desejo ele murmurou: - Oh minha feminha! – Quero foder você! Quero penetrar em cada buraquinho do seu corpo. Quero mostrar toda a minha paixão! Ele me beijou e mordiscou meus lábios novamente, lambendo-os em seguida. - Ohhhhhhhh amor meu...Eu nunca imaginei que pudesse amar tanto! - Eu também não, meu...amor! As mãos dele lentamente roçaram meu corpo. Eu fechei os olhos saboreando aquelas carícias. - Apenas sinta! – ordenou ele, seus lábios roçando minha pele, beijando os bicos dos meus seios. Instintivamente abri as pernas. Ele ofegou. Moveu-se encaixando entre minhas pernas, com volúpia enfiou as mãos sob as minhas nádegas, ergui meus quadris, fitando minha xoxota lambuzada de sua porra. Seu hálito lambeu a minha vulva. Estremeci. Sua língua se estendeu e lambeu as gotas que orvalhavam meus lábios vaginais. - Ahhhhhhhhhhhh.... - Que delicia de xoxota... Sua língua se estendeu de novo, lambendo minhas carnes ardentes e sensíveis. Ergui meus quadris, num espasmo incontrolável, esperando que a lingua dele se enterrasse toda dentro de mim. Ele lambeu meus grandes e pequenos lábios da minha xaninha, a entrada lubrificada, o clitóris ereto e sensível, recuando a seguir, pondo tesão puro no meu corpo. Se concentrou em meus seios, brindando cada um deles com mordidas, lambidas, chupadas e caricias que me fizeram delirar e me remexer, as pernas abertas, meus joelhos flexionados, prendendo o corpo dele. Ele se deitou novamente sobre mim, beijou meus lábios carnudos. Seu pênis se enterrou entre as minhas coxas , que o apertaram firmemente. - Vem! Quero você, hoje e sempre! Vem goza comigoooooooooo...- supliquei. Ele se acomodou, minhas pernas se ergueram , prendendo-o, puxando-o. Seu pênis encontrou a entrada lubrificada ao extremo e avançou pela minha bucetinha, entrando aos poucos enquanto nos olhávamos fixamente. Vendo as reações estampadas em nossos olhos e rostos. Ele foi avançando, firmemente, virilmente, selvagemente. Pensei que enlouqueceria de tanto prazer. Quando dei por mim, estava gozando, gemendo e gritando desvairadamente sobre a cama, meu corpo estremecendo. - Oh Amor Meu... gemi enquanto gozava. Acordei e como em todos os sonhos que tinha com ele, havia gozado, minhas pernas enroscadas nos lençóis, o corpo trêmulo, suado, o coração acelerado. E pela janela aberta, ouvia-se o trecho de uma música: “Noite e dia se completam no nosso amor e ódio eterno Eu te imagino Eu te conserto Eu faço a cena que eu quiser Eu tiro a roupa pra você Minha maior ficção de amor E eu te recriei só pro meu prazer Só pro meu prazer Não vem agora com essas insinuações Dos seus defeitos ou de algum medo normal Será que você não é nada que eu penso? Também se não for não me faz mal Não me faz mal não” Uma lágrima rolou...sentindo falta de algo sem explicação. - Dedico esse conto ALGUÉM que uma vez me disse; que meus fãs gostavam dos contos sacanas da Ayeska, mas ELE, gostava muito mais e mais dos contos eróticos com romantismo da Ayeska. Esse conto é pra voce. Esteja onde estiver! #Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial,bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor.Lei 5988 de 1973# Ayesk@

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