Tia Marisa
TIA MARISA
Depois de algum tempo já comendo dona Ju, veio passar uns dias conosco minha tia Marisa, sobrinha de dona Ju, que havia se separado do marido. Arrumamos um quarto para ela bem confortável para ela permanecer conosco por alguns dias e fomos buscá-la na rodoviária. Já no carro eu percebi que tia Marisa não tirava os olhos do espelho mirando-me com insistência. Em casa percebi os olhares dela em cima de mim e pensei, mais boceta. Não deu outra. Passados dois dias dona Ju foi passar o dia em casa duma colega e ficamos sozinhos em casa. Então ela veio com um papo, perguntando seu eu tinha namorada. Até que entrou no papo de sexo. Ela tinha então 40 anos e nos tornamos muito amigos. Então ela me disse que gostava de dançar e me chamou para dançar com ela ali mesmo na sala, me ensinando alguns passos que eu não sabia. Nas musicas lentas nossos corpos ficavam tão próximos que minha pistola já se endurecia e acho que ela percebia porque ela me puxava mais junto dela, dizendo que era assim que se dançava esse ritmo com os rostos colados. Meu tesão foi crescendo e eu comecei acariciar suas costas subindo e descendo as mãos e ela aceitando numa boa. Na terceira musica já estávamos nos beijando loucamente. Enfiei uma mão dentro do seu decote pegando um seio e logo estávamos nus. Ela sentou-se no sofá e se pos a chupar minha pistola com gosto. Eu delirava. Puxei-a para cima de mim num 69 e metia língua na boceta fazendo-a delirar de prazer e ela chupava me punhetando e logo enchi sua boca. Passados alguns minutos a pistola acordou de novo, eu abri suas pernas segurei nos braços e meti socando sem parar por longo tempo. Ela urrava de prazer e gozava muito. Eu logo cheguei ao gozo inundando sua boceta. Paramos um pouco para nos refazermos e nos pusemos a conversar. Fiquei sabendo que ela se separa do marido havia uns dois meses e veio passar uns dias conosco para se refazer e eu lhe disse que se dependesse de mim eu a deixaria totalmente refeita e com o máximo prazer, ela riu e passou a me chupar de novo. Confesso que me surpreendi quando ela me pediu para meter no seu cu. Eu adorei e na hora meu pau se ergueu solicito. Ela se pos de quatro eu metia a língua no cu e ela se arrepiava e gemia então encostei a cabeça e empurrei e para nova surpresa, minha pistola sumiu no cu dela. Meti gostoso enterrando a pistola toda só ouvindo-a gemer de prazer pedindo mais. Cavalguei muito o cu da tia Marisa e gozei muito inundando-a de porra e dessa vez minhas pernas tremeram de tanto meter. Me agarrei a ela e caímos os dois no sofá e minha pistola foi saindo aos poucos. Que delicia de metida. Eu sorri quando ela me disse que dona Ju não podia saber disso. Nos dias que se seguiram aproveitávamos as saídas da dona Ju e metíamos pra valer. Tia Marisa, chupava, dava o cu, a boceta, punhetava, fazia de tudo. Foram longos quinze dias de metidas deliciosas até que ela disse que teria que voltar para casa muito a contragosto pois tinha adorado a estadia conosco prometendo que voltaria assim que pudesse.
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