Surpresa
Tocar a pele macia de um seio jovem. Correr as mãos pela perna firme e sedosa de uma jovem é sem dúvida, uma sensação deliciosa. Mas nada se compara a experiência e ao tesão de uma quarentona! Há, no entanto, aquelas que não param por aí. Deixem-me contar-lhes uma historia: há dois anos conheci uma quarentona, na verdade quase cinquentona. Não aparentava, não aparenta. Não fossem pequenas rugas junto aos olhos e as mãos. Ah as mãos! Elas nunca enganam! Disse-me ela que estava separando-se após vinte e sete anos de casada e que, ao encontrar-me, sentiu algo que mexeu com ela. Ela queria-me. Queria-me por um dia, por um mês, pelo tempo que eu quisesse. E eu topei! E veio a primeira noite: de cara ela disse-me que nunca havia feito nada com outra pessoa além do seu marido, com quem já não tinha nada há anos e não sabia como reagiria; que já não era mais criança e tinha vergonha. Assim, queria a luz apagada. Após alguns drinques fomos à minha chácara e fiz tudo como manda o figurino: mais drinques, música de fundo, meia-luz, gentileza e tenda armada. Bem armada! Ela sentiu ao dançarmos meia My Romace na voz de Sarah Vaughan. O tesão de ambos era grande. Eu estava disposto a dar àquela senhora tudo que ela não havia tido em vinte e sete anos. Com jeito a despi e deitei-a sobre a cama dando-lhe beijos nos lóbulos enquanto acariciava-lhe os seios. Lentamente fui descendo com meus lábios, beijando-a suavemente e, ao chegar aos seios, passei a mordiscá-los levemente, quase ao ritmo da música. Movendo-me para a parte mais próxima ao pé da cama, desci meus lábios para seu ventre e cheguei ao púbis. Utilizando apenas os lábios, enquanto com as mãos acariciava seus seios, pus-me a puxar seus pelos próximos aos grandes lábios. Ela, instintivamente, abriu um pouco mais as pernas e enterrou suas mãos em meus cabelos como a querer conduzir-me para seu sexo. Gentilmente desviei-me. Ela percebeu que iria ser do meu jeito. Livrei-me das mãos sobre minha cabeça, voltei a aproximar minha boca do seu sexo e ela novamente abriu a perna. Eu apenas rocei meus lábios naquela rosa quente e, num toque bem sutil de mão, ainda longe do seu sexo, busquei abrir seus lábios um pouco para que pudesse sentir o que eu iria fazer a seguir. Entreabrindo os lábios, de forma a deixar a parte mais sensível exposta, apenas bafejei sobre eles. Um bafejo quente, profundo, que ela pudesse sentir. Repeti o bafejo duas ou três vezes arrancando-lhe suspiros e, quanto ela imaginou que então eu cairia de boca, subi novamente, suave e lentamente, roçando meus lábios em seu corpo até chegar aos seios. Após beijá-los, mordiscá-los e chupá-los novamente, repeti a operação descida, e repeti a operação subida, e descida, e assim até que, ao descer, notei-a inteiramente molhada. Após minha terceira ou quarta subida ela não resistira e, a cada nova subida minha ela aproveitava para masturbar-se um pouco ficando toda lambuzada e, à meia-luz, com o púbis brilhante. Neste ponto resolvi penetrá-la. Até então eu havia permanecido de cueca e numa posição que não lhe permitia tocar ou segurar meu sexo. Eu queria que ele fosse uma total surpresa para ela. Seria grande? Seria pequeno? Ela certamente havia sentido ao dançarmos, mas era diferente; calça jeans, meio apertada, e cueca, são coisas que enganam. Com ela deitada e eu de joelhos frente às suas pernas, ela percebeu que eu me despia, e abriu um pouco mais as pernas, para uma posição de pai-e-mamãe, tentando enxergar-me. Evitei. Posicionei-me frente a sua coxa esquerda, escondendo-me um pouco atrás de sua nádega e segurei seus joelhos movendo-os à minha esquerda. Ela assustou-se ao perceber que a inclinava uma pouco para sua direita e, enjeitando a posição de pai-e-mamãe que ela me oferecera, penetrei-a numa posição quase por trás. As pernas estavam abertas, erguidas e meio inclinadas à sua direita e a penetração foi delicada mas firme. Foi uma surpresa para ela. Tudo foi surpresa, as carícias, a posição e a forma de penetração, com minha mão esquerda, agora sim, acariciando seu grelo. E também meu tamanho: não sou nenhum fenômeno de cumprimento, porém meus vinte e dois e meio abrigam algo que, no meu entender, ajuda muito: outros seis e meio de diâmetro e, isso, eu sei, é bem servido. Não entrei de uma vez. De inicio penetrei-a até a metade, observando bem seu rosto e sua reacção, vendo-a arfar e gemer de prazer, com a face expressando aquela miotomia que Master & Johnson observaram ser própria da fase plateau que acontece o gozo. Resolvi penetrá-la mais fundo e o fiz em duas vezes; em ambas praticamente tirando novamente até a ponta e retornado mais profundamente até que, na segunda, toquei-a ao fundo. Deixem-me falar desta técnica: as penetrações posteriores, realizadas rápidas, após a primeira, se realizadas com a retirada do cacete quase que inteiramente, proporcionam à mulher uma sensação de redobrado prazer. O motivo são simples. Primeiro, a entrada causa grande prazer à mulher, segundo, o ar! É isso mesmo! O ar que penetra naquele momento de semi-retirada do membro e a nova penetração, mais vigorosa, é altamente estimulante à mulher - e ao homem também! A partir de então ela não se conteve e o gemido até então baixo subiu... e muito! Ela contorcia-se e percebi que a partir do sexto ou sétimo vai-e-vem ela passou a ter orgasmos múltiplos! Eu não acreditava! Nunca havia sido tão fácil levar uma mulher tantas vezes ao gozo! Numa dessas contorcidas, com medo de escapulir, sendo ela leve, deixei de acariciá-la com a mão esquerda e levando ambas as mãos às suas nádegas a ergui para mais próximo de mim, segurando-a firmemente, fazendo com que a sequência seguinte fosse mais profunda e, com isso, vi-a atirar os dois braços para cima da cabeça de emitir verdadeiros urros de prazer. Ela era de fato um tanto escandalosa e essa de jogar os braços para trás assustou-me um pouco e fui, aos poucos, diminuindo o ritmo até parar. Não gozei. Mas era como se tivesse gozado! Inicialmente imaginei-a mestruada ou sangrando por algum outro motivo. Depois constatei que não. Ela tinha um sistema de lubrificação incrível, tanto que escorria-lhe pelas pernas! Tendo percebido que eu ainda estava duro e que ainda não havia gozado, ela já totalmente desinibida tomou-me em suas mãos e pôs-se a chupar-me, querendo-me fazer gozar daquele jeito. Mas não era o que tinha em mente para o momento; dado ao susto estava meio flácido. Deixei-a, entretanto, chupar-me por alguns instantes e depois, afastando gentilmente sua cabeça, envolvi-a numa toalha e levei-a para a piscina. Era uma noite quente e um mergulho seria bem vindo, relaxante Na Itália, da região de Piemonte, na província de Canale, fabrica-se o mais soberbo Amaretto que um ser humano pode beber. Eu não o utilizo apenas para beber. Há muito que resolvi substituir o champanhe pelo Amaretto para a famosa cascata. Eu a chamo Cascata de Piemonte! E esse foi meu próximo passo. Sentando-a sobre o balcão do bar da piscina, enchi dois copos longos com bastante gelo moído e fiz dois frapés de Amaretto. Ao tomá-lo ela fez um rosto de deliciosa surpresa - o amaretto é realmente fantástico - e seu sorriso, lindo, jovem, fez-se largo reflectindo seus dentes perfeitos à luz do luar. Tomei a garrafa e, com cuidado, encostei o gargalo em seu pescoço, dois dedos acima do tronco, e deixei o líquido escorrer. Ah maravilhosa natureza, que busca correr sempre os melhores lugares! O liquido desceu por entre seus seios e encaminhou-se, na velocidade certa, para o seu monte de Vênus. Quando ameaçou ultrapassá-lo, posei meu lábios na parte inferior da sua boceta, de forma a deixar primeiro o líquido percorrê-la toda, para então solvê-lo ao final. Ah se os artesões de Piemonte soubessem o processo que descobri para abençoar tão precioso líquido! Novas cascatas, novos mergulhos e belas toalhas felpudas bem esfregadas sobre a pele deixaram-nos prontos para recomeçar. A caminho da casa, já nus sem constrangimento, aí então ela realmente teve a oportunidade de ver-me, como bom árabe, de adaga em riste e, assim, sentei-a à beira da cama, de estilo balinês, na altura certa, e deixa-a chupar-me por alguns instantes. Posicionei-a então de joelhos no meio da cama, porém mais próxima à cabeceira, olhando para toda extensão da cama e, abrindo-lhe as pernas de maneira a mantê-la bem equilibrada, com o tronco em pé, deitei-me sobre a cama enfiando minha cabeça entre suas pernas para chupar-lhe enquanto, com uma das mãos, me masturbava lentamente para que ela pudesse apreciar o quadro. Bastaria que ela se curvasse para completar o sessenta e nove. Mas não é isso que eu queria. O sessenta e nove é posição para inexperientes! Ele faz com que o casal não saiba se se preocupa com o próprio gozo ou com o prazer do outro. Na posição em que eu a deixei, vejam bem, ela estava sendo chupada enquanto, com meu braço esquerdo, por ela ser pequena, eu contornava sua coxa por fora e alcançava sua bunda acariciando suavemente seu ânus, e com o outro eu continuava me masturbando, nem tanto para me excitar, mas mais para proporcionar-lhe uma visão extremamente erótica do meu cacete. Era, na verdade, uma punheta de exibição, onde eu segurava mais a base do pénis, ao contrário do que se costuma fazer quando se quer buscar o gozo por este meio, deixando a vista toda a parte de cima e a cabeça, para atiça-la E deixava ainda seus braços livres, um para apoiar-se ligeiramente sobre meu peito, equilibrando-se perfeitamente e outro para ela também acariciar-se, o que soube fazer de forma magistral, atingindo, a certa altura, uma velocidade fenomenal! Neste ponto "a" surpresa: entre gemidos e rebolados para um lado e para o outro, que dificultavam-me continuar chupar-lhe e penetrar-lhe com a língua de forma certeira, veio-me à boca um jorro de sabor ligeiramente amargo juntamente com um grito extremamente alto, um misto de prazer e espanto. Em princípio imaginei que, por um azar qualquer, havia sido brindado com uma pequena mijadinha. Entretanto, na hora a espessura do líquido e, depois, em conversa, fez-me perceber que na verdade eu a tinha feito ejacular. É, o termo vai em itálico porque nunca acreditei que isso acontecesse ... até então. Quando percebi que aquilo havia sido um gozo incrível excitei-me demais e achei que devia dar o troco: corri minha meu braço, que ainda estava contornando-lhe o coxa e acariciando o ânus, para altura do seu pescoço e a fiz inclinar-se sobre meu cacete, enterrando-o em sua boca. O tempo foi certo. Mal ela abocanhou-me e sugou-me duas ou três vezes veio-me o gozo. Eu tentei ainda sair de sua boca, porém com ela firmemente abaixada, com o pau bem dentro boca, a minha puxada contra o colchão foi insuficiente para tirar o pau, relativamente grande, todo fora da boca. Assim, o primeiro e segundo jorro, este último o mais forte, deu-se todo em sua boca e os demais, um atingiu-lhe parte do rosto uma vez que estava buscando sair de sua boca e outro rasgou o ar retornado por sobre o meu corpo juntamente com as demais escorridas que sucedem o gozo. O fato, em que pese ela também ter gozado em minha boca, causou-me uma apreensão momentânea. Como ela reagiria àquela gozada em sua boca? Certas mulheres não gostam... Não era o caso dela. Logo a seguir levou os dedos à face, limpando-a, pondo-se a seguir a lamber os dedos e, depois, como num rito, todo meu corpo para, ao final, pegar nossos copos, passar-me o meu e brindar aquela fantástica foda. Também vim a saber que quanto ao rito de lamber-se e lamber-me todo, este veio do costume de observar os gatos, com os quais muito conviveu, e a gozada que ela me deu na boca, essa, bem...essa eu tenho feito questão de repetir pelo menos uma vez por semana com a mulher mais incrível que já conheci, que diz que me ama e eu aceito, que as concorrentes dizem de não sabem o que eu vi nela. E eu não conto. Só a vocês. Mas vocês vão achar que é só um outro conto. Será?
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