A minha colega e o seu marido
Clara é minha colega de profissão, mulher bonita, sensual e esbelta apesar dos seus 51 anos, muito bem disfarçados. Ao longo do nosso convívio quotidiano de alguns anos, já lhe tinha lançado vários piropos, dando-lhe a entender que me excitava bastante a sua postura. Há cerca de um ano, após a saída do trabalho, dei-lhe boleia , quando nos estávamos a aproximar de sua casa, perguntou-me se não queira entrar um bocadinho, para conhecer a casa, uma vivenda fabulosa, numa das zonas mais nobres de Cascais. Anuiu ao seu convite.
Entrámos e mostrou-me o interior da casa que veio confirmar a impressão que o exterior deixava transparecer, quando chegámos ao jardim a piscina ocupa um lugar de destaque. Lamentei-me não trazer fato de banho para poder dar um mergulho. Resposta imediata, para que precisas do fato, vai-te despi e mergulha, ninguém te pode ver, vou buscar-te uma toalha. Assim, fiz despi-me e mergulhei e dei uma braçadas, quando Clara chegou, com a toalha e vestida com uma fato de banho completo mas justinho de forma a realçar o seu corpo.
Sentou-se na borda das piscina com as pernas dentro de água, nadei até ela e disse-lhe, podes pôr-me já na rua mas tenho de dizer-te que te desejo. Ela sorriu e retorquiu que o sentimento era recíproco. Abri-lhe as pernas e beijei-lhe o seu ninho do amor por cima do fato, por debaixo de água o meu "tolinhas" começava a mostrar sinais de querer algo mais.
Puxou-me para fora da piscina enxugou-me o corpo e brincou com o facto de eu estar com uma forte erecção. Entrámos na sala, e logo ali se despiu, beijámo-nos longamente, enquanto as nossas mãos percorriam os nossos corpos. Sentei-me num sofá e ela com movimentos circulares de língua percorreu o meu corpo desde os mamilos até aos testículos beijando-os, sugando-os e lambendo-os. Pediu-me para virar-me de costas, repetiu o percursos ao longo das minhas costas até para no meu ânus, onde se deteve efectuando-me um botão de rosa fenomenal que aumentou o meu estado de excitação. Neste momento ouvia-a dizer, Olá Carlos! E uma voz de homem respondeu Olá! Levantei-me, a minha erecção desaparecera por completo. Clara apresenta-nos Carlos o Zé; Zé o Carlos, meu marido. Fiquei petrificado. Depressa me tranquilizaram e disseram que a Clara tinha a fantasia de estar com outro homem e que o marido tinha concordado em realizá-la, desde que pudesse assistir. Esta situação tranquilizou-me, quando o Carlos, acrescentou que a Clara já lhe tinha falado longamente de mim, dos meus piropos e que eu era de confiança. Perguntou-me se achava que poderia satisfazer a fantasia da mulher? Respondi-lhe que dado o contexto, só experimentando para ver, mas que se calhar seria melhor ele participar também para não me sentir visionado. Concordaram e de repente estávamos todos nús. Clara continuou a chupar-me o pénis e os testículos enquanto que o marido lhe fazia um botão de rosa. De repente, ela pediu-lhe para a aquecer para depois eu concluir, deitou-se de costas e o marido penetrou-a, com o seu pequeno mas grosso pénis enquanto ela continuava a chupar-me o pénis. Carlos, vibrava movimentos vigorosos na rata da sua mulher que começava a gemer de forma cadenciada e com uma mão empurrava um meu rabo para que o meu pénis penetrasse bem a boca de mulher. De repente a sua mão deslocou-se do meu rabo para me apanhar o pénis e retirando-o da boca da mulher abocanhou-o de uma forma precipitada, olhou para mim e para a mulher com o meu caralho na boca e a mulher disse-lhe, chupa-o querido, vá chupa-o, e ele não se fez rogado chupou de forma vigorosa e a cada movimento tentava enfiar sempre um pouco mais, apercebendo-me que o desejava sentir todo na boca agarrei-lhe na cabeça e puxei de encontro ao meu ventre, tossiu por se ter engasgado, pela primeira vez esta a fazer amor com um homem e até que não era mau. Clara disse-lhe, querido tens de ir até ao fim, Zé quero que lhe esporres a boca toda para depois eu lambe-la. A minha excitação era de tal ordem que após mais duas mamadas descarreguei o meu leite na boca de Carlos, cujo olhar era de grande satisfação e excitação advinhar pelo seu pénis e perfeita erecção. Clara beijáva-o, lambendo-lhe os restos da minha esporradela, eu estava numa enorme excitação que acabei por agarrar a Clara pelos cabelos e puxei a sua boca de encontro à minha, acabando por partilhar também do cocktail de semem.
Fomos até à piscina para nos retemperámos. Ali, Clara e Carlos confessaram que ambos tinham uma fantasia, a de Carlos era ver a mulher com outro homem e a de Clara ver o marido a chupar um homem. Mas resolveram camuflar a situação com medo que eu não aceitasse participar. Voltámos para dentro para completar a fantasia de Carlos.
No fim despedimo-nos, tendo a Clara esclarecido que esta tinha sido uma situação excepcional e única, que o tinham feito pela primeira vez e que não sabiam se iriam repetir, mas se o fizessem seria comigo, caso eu quisesse, claro que concordei. Até hoje, não nos voltámos a encontrar, mas espero que em breve os possa ter de novo aos dois.
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