Dolores e CIA
Durante alguns anos me envolvi com várias garotas diferentes e com preferências diferentes. Algumas eram inesquecíveis, mas não pretendia casar-me e ficava saindo com elas evitando que o relacionamento se tornasse muito intenso, mas sempre demonstrando que eram realmente o que desejava. Três delas foram se mantendo por alguns anos e elas nunca me cobravam um relacionamento tipo casamento, apenas insistiam em reencontrar-me para romance e sexo.
Quase semanalmente as encontrava. Elas vinham passar a noite em minha casa praticamente uma vez por semana. As três respeitavam muito minha privacidade e não se intrometiam com os recados na secretária eletrônica, nem com a correspondência, nem sobre o que eu fazia nos outros dias e noites da semana. A que mais tempo tinha de relacionamento era a Rosângela. Arquiteta, de 26 anos, com cabelos quase ruivos, encaracolados e longos sobre os ombros, mãos muito pequenas, quadris largos, coxas grossas, peitos pequenos.
Desde as primeiras trepadas, Rosângela mostrou-se muito disponível para sexo, apreciadora de vibradores, cordas, e masoquista, adorava ser chamada e feita de putinha, e levar uns tapas no rosto e na bunda. Ensinou-me algo especial que a excitava muito: apreciava que eu urinasse nela, sobre o rosto e o corpo. Embora tivesse um filho de 11 anos que morava com os pais muito longe, tendo parido por cesariana, tinha uma bucetinha estreita; isto me fez optar em enrabá-la freqüentemente muito mais do que fodê-la bucetalmente.
Com ela comecei a comprar alguns vibradores para presenteá-la. Um ano após ter conhecido Rosângela, conheci Dolores. De 22 anos, também com quadril largo, cintura fina e peitos bem maiores do que a média. Dolores também tinha mãos pequenas, dedos muito delicados, cabelos negros logo abaixo dos ombros, ligeiramente encaracolados. Dolores sempre manteve-se com a linda e larga gruta depilada.
Dolores passou a usar os vibradores e pintos de borracha e silicone que comprara para Rosângela mostrando imenso prazer, e mesmo dizendo que esta era a grande fantasia sexual da vida dela. Isto era algo gratificante, pois numa noite Rosângela se fodia com um vibrador, e na outra eu podia ver Dolores usar o mesmo pinto em sua buça ou rabo.
Comer o rabo da Dolores também era um prato especial, ainda mais quando ela metia o vibrador na xana e eu o podia sentir enquanto me enfiava naquele tubo que cada vez mais se alargava pelo meu pinto e pelos "brinquedinhos", como os chamava Dolores. Ambas gostavam muito de usar espartilhos e roupas eróticas. Uma fantasia que mantinha em segredo era ver uma vestida com a roupa da outra.
Quase três anos depois de ter conhecido Dolores, conheci Cíntia, uma japonesinha muito linda, de 30 anos, com cabelos negros que quase chagavam aos ombros. Peitinhos muito pequenos que quase eram apenas os bicos escuros. De cintura fina, magra e com um sorriso muito carinhoso. Logo desenvolvemos nossas preferências sexuais que me mostraram uma buceta muito mais larga que a da Dolores, porém mais curta.
Sexo anal também passou a ser usual, pois logo estávamos usando os mesmos pintos de borracha e vibradores das outras duas amantes. Cíntia era sempre foi uma especialista em chupar pica, e sempre metia-se um consolo enquanto fazia o trabalho; esta era uma atividade que sempre fazíamos para que eu assistisse a filmes pornográficos (com as duas outras eu fodia-lhes a bunda enquanto assistíamos aos filmes). Em alguns meses eu já tinha raspado a buceta da japonesa, pois queria repetir o prazer erótico que tinha com Dolores.
Cíntia quase implorou quando insinuei que gostaria que ela fosse depilada, e daí para frente sempre se manteve lisinha como o resto do corpo dela. Há seis meses comecei a ter vontades de ter as três juntas como se fôssemos um casal. É! Um casal com três mulheres. É como se quisesse parar com isso de sair com várias garotas o tempo todo. Sonhava com as três, cada uma com sua qualidade e característica especial, e todas juntas. Rosângela sempre teve uma fantasia masoquista de me ver fazendo sexo com outra mulher.
Ela já me contara umas duas vezes enquanto fodíamos. Eu faria tudo o que já havia feito com ela, ela queira ver-me usando os vibradores dela com outra mulher. Ela me dizia que eu a amarraria carinhosamente, colocar-lhe-ia uma mordaça, um vibrador na buceta e ela assistiria deliciosamente a foda podendo gozar quietinha, sem atrapalhar. Eu já gostava da idéia, mas nunca havíamos falado em por isto em prática nestes mais de quatro anos de relacionamento.
Dolores chegou a falar várias vezes de termos uma parceira extra, outra mulher, fazermos como víamos nos filmes. Ela falava e se excitava, gozava enquanto eu usava-lhe a buceta ou o rabo. Ela falava, mas nunca cogitou realmente em por em prática o menáge com outra mulher. Falar nos excitava e eu pensava que isto ficaria por aí. Após conhecer Cíntia, comecei a falar a Dolores mais sobre fazermos sexo com uma outra fêmea junto; passei a pegar mais vídeos de lésbicas e trios, querendo incentivá-la a pensar mais sobre ser bissexual, experimentar esta fantasia.
Perguntei-lhe, após alguns meses de intensa foda com os vídeos nos excitando, se ela toparia em termos uma outra garota para compartilharmos nosso prazer que já tinha alguns anos em conjunto. Ela respondera que adoraria foder com a presença de outra mulher, mas que não saberia o que fazer, pois não tinha experiência verdadeira, apenas se excitava com os vídeos enquanto fodíamos.
Acalmei-a e disse-lhe que deveríamos ir com calma, e que se tivéssemos alguém para compartilharmos o sexo, que tudo teria que ser num crescendo erótico, tranqüilo e prazeroso para todos nós. Assim começamos a por em prática nossas novas fodas. Sempre falávamos em sexo com outra garota, imaginávamos como faríamos, eu perguntava-a como iria se sentir encostando-se no corpo de outra fêmea, ela entrelaçando-se nas pernas da outra, roçando-se nos peitos de outra, acariciando-a as tetas, beijando-a pelo corpo e na boca, e enfim estávamos fodendo e gozando com a idéia de Dolores chupando a buceta de uma mulher enquanto eu a enrabava.
Dolores até falava que seria ótimo ser enrabada se ela estivesse lambendo uma xavasca... Numa noite que Dolores veio para jantar, e foder, ela declarou que ela já estava pronta para termos uma parceira em nossa casa. Foi uma alegria muito forte que tive nesta noite. Contei-lhe que havia outra mulher que conhecera antes dela, e a quem dedicava uma outra noite por semana. Dolores parece que nem se sentiu traída, pois perguntou quando poderia conhecê-la. Fantasiamos como elas iriam se conhecer. Contei-lhe a fantasia da Rosângela.
Dolores disse que adoraria participar dessa fantasia e fazê-la feliz, mas já me avisou que iria satisfazer a fantasia sexual dela também e até perguntou-me se eu achava que Rosângela poderia ser sua amante, para que ela se tornasse verdadeiramente bissexual. Dolores afirmava que depois de tanto pensarmos e fantasiarmos que ela foderia outra mulher, ela se sentia bissexual e que agora sentia falta de algo que ainda não tinha experimentado: sexo com uma mulher. Expliquei-lhe algo sobre a Rosângela: que ela era muito dedicada e fazia o que eu pedia, às vezes chorosamente, mas obedecia-me, era servil.
Eu tinha certeza que se fosse ordem, um desejo meu, ela se deixaria fazer sexo pela Dolores, e mesmo lesbicaria, beijaria, lamberia, chuparia a querida Dolores. Dolores exultava com essa idéia enquanto fodíamos naquela noite. Naquela semana Dolores ficou no meu pé para que eu arranjasse um jeito de por as duas juntas numa mesma noite!
Na mesma semana, ao reencontrar-me com a Rosângela, queria dar-lhe o gosto de relembrar a fantasia sexual que ela já me contara. Disse-lhe que queria fazer sexo com ela sem que ela se mexesse, queria amarrá-la de modo que ela ficasse à minha mercê, numa posição que poderia fodê-la, mas que ela ficasse sem poder falar, sem se manifestar.
Rosângela reafirmou-me que estava ali para me servir sexualmente e que merecia ser amarrada para ser fodida. O prazer sexual vinha tanto do sexo quanto o de servir e estar imobilizada de forma tão gostosa como já fazíamos há tanto tempo...
Amarrei-lhe as mãos nos tornozelos e estes para os lados por baixo da cama, de modo que ela não pudesse fechar as pernas. Peguei uma bolinha de borracha desses que se usa para exercitar as mãos em fisioterapia ou para ajudar a relaxar, enfiei-lhe na boca, sem lavá-la, e amarrei-lhe a boca com uma tira longa de pano.
Acariciando-a, fodi-lhe muito gostosamente, enquanto falava sobre a fantasia que a motivava havia alguns anos. Os olhos dela brilhavam. Ela gemia sem poder falar. E não era apenas não poder falar por estar com a bola na boca... ela se comprometera a não falar!
Contorcia-se com as minhas palavras. Eu, propositalmente, descrevia a Dolores e como usaria todos os vibradores e pintos que Rosângela acreditava ser a única que usava na xana e no cu. Prolonguei a foda, repetia cada passo de como eu foderia Dolores na frente da Rosângela.
Ainda refinadamente, disse que a outra é que escolheria o vibrador que meteríamos na buceta da gostosa amarrada. Após cerca de 30-40 minutos de foda, gozei e desamarrei Rosângela. Ela estava ofegante, elogiando-me e dizendo que eu a estava amando de verdade, que foi a melhor foda que já tivera, que eu havia me lembrado de sua fantasia mais forte e escondida. Prometi-lhe que iríamos repetir esta foda já na próxima semana.
Ela adorou, e eu, ansioso, disse-lhe que três dias depois, no sábado, poderíamos foder de novo. Pedi-lhe que me ligasse todos os dias e me contasse como estava se sentindo depois dessa foda especial. Pelo telefone incitava-a a falar que queria ficar amarrada e realmente ver-me fodendo outra mulher, pedir-me que prometesse que iria um dia fazer o desejo dela, que a faria feliz. E é claro que prometi!
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