Desviados

O matagal

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

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" Quando eu tinha aproximadamente 18 anos, os meus seios, coxas e nádegas já tinham formas que provavelmente mexiam com os homens. Foi nesta época que comecei a ter minhas primeiras experiências sexuais. Morava num sítio mas, como estudava na cidade, utilizava o ônibus diariamente. Foi quando aconteceu algo que marcaria definitivamente a minha vida. O motorista, um senhor de meia-idade, aproveitando que não havia outros passageiros, parou perto do ponto onde eu descia e, dizendo que tinha algo muito importante para mostrar, me chamou. Levantei do meu lugar e fui até ele, que permanecia sentado ao volante. Quando cheguei perto, a sua calça estava aberta e um imenso membro cheio de veias com uma cabeça vermelha ficava à mostra. Por um momento, fiquei paralisada com a cena, depois envergonhada e, com um certo desespero, tentei sair do ônibus. Mas a porta estava fechada. O homem me pediu, quase que chorando, para que não tivesse medo dele e que a única coisa que queria era que eu ficasse ali, mas olhando. Obedeci. Ele pegou aquele membro e começou a esfregar a mão por toda a sua extensão, enquanto eu observava. De repente, de dentro de seu membro espirrou um líquido que atingiu o retrovisor do ônibus. Pensei que estivesse morrendo, tais foram as caretas e gemidos. Em seguida, se limpou, guardou o membro, ligou o ônibus e tocou até o meu ponto. Simplesmente não disse nada. Desci e, quando estava indo para casa, senti a minha vagina totalmente molhada, com uma sensação de cumplicidade e segredo. Quando cheguei em casa, não havia ninguém. Minha mãe era professora e já tinha ido trabalhar. Entrei, fui no meu quarto, tirei minha roupa e comecei a pensar naquele pinto que tinha visto. Instintivamente, levei a mão à vagina e percebi que o orifício era no mínimo cinco a seis vezes menor que o diâmetro daquele pênis. Uma penetração talvez fosse impossível. Toquei uma siririca e gozei abundantemente. Em seguida, fui até ao quintal tratar dos bichos e vi que o Lenim, um cão fila que temos, tentava agarrar nossa cadela Cole. Quando cheguei perto, ele começou a me cheirar. Dei um tapa nele mas, quando entrei, veio atrás. Tranquei a porta e não me importei com a presença dele na sala. Eu estava nua e enrolada numa toalha. Tirei a toalha e deitei de barriga para cima no sofá, com as pernas ligeiramente abertas. Novamente comecei a pensar no motorista do ônibus, quando de repente senti a língua do cachorro na minha vagina. Levei um susto e a primeira idéia que veio foi da higiene, mas o espasmo que me provocou foi intenso. Abri mais as pernas e deixei ele lamber, enquanto olhava para o membro vermelho do cão que apontava na pele protetora. O bicho agarrou minha perna e começou a copular nela. Completamente fora de controle, comecei a dar vazão aos meus instintos e imediatamente fiquei de joelhos. Apoiei os cotovelos no chão, ficando com a fenda exposta, e novamente ele lambeu, subindo em mim depois. Senti a ponta de seu membro bater próximo à vagina. Foi só mudar a posição do joelho e senti a ponta dele tocar a entrada da minha fenda. A sensação foi maravilhosa. Numa estocada mais firme, senti a ponta do pau começar a penetrar. Senti um pouco de dor e, numa tentativa de defesa, cheguei o corpo para frente enquanto ele continuava estocando. Agüentei firme e, de repente, ele estava cravado em mim. As sensações que senti em seguida foram simplesmente alucinantes, principalmente quando o pau dele começou a aumentar de tamanho, me dilatando toda. Fiquei desfalecida de tanto gozar. Quando o pau do cachorro saiu de dentro de mim, percebi que tinha crescido enormemente. Levantei meio tonta e fui para o banheiro tomar banho. Percebi que sangrava na vagina. Senti que tinha perdido parte do meu cabaço com aquele animal. Mas foi simplesmente maravilhoso. No outro dia, quando vinha da escola, o motorista era outro. Fiquei decepcionada. Para complicar, o Lenim tinha sido levado para a fazenda do meu tio, para tocar o gado. Contentei-me em tocar outra siririca e sonhar. Um mês depois que isto aconteceu, eu estava esperando o ônibus sozinha quando apareceu um caminhão deste de carregar terra e o motorista, um sujeito simpático, me ofereceu carona. Como já tinha visto meu tio conversando com ele na cidade, achei que não haveria nada de mal em aceitar. Assim que o caminhão começou a andar, ele olhou para as minhas pernas e depois, cinicamente, me perguntou se eu tinha namorado. Respondi que não. Ficamos em silêncio durante algum tempo. Resolvi quebrar o gelo fazendo a mesma pergunta. Entendeu errado e respondeu que namorada firme não, mas que tinha uma vontade louca de comer uma garota da minha idade. Fiquei chocada com o que ele me disse e chorei de vergonha. Pedi para que ele parasse para que eu pudesse descer. Zangou comigo, dizendo que não tinha nada a ver eu ficar daquele jeito e que deveria deixar de ser fresca. Em seguida, pegou uma estradinha paralela e, uns cem metros depois, parou debaixo de um árvore um pouco longe da estrada. Fiquei assustada e tremendo de medo... Deduzi que era para ver alguma coisa. Ele desceu e não voltava nunca. Preocupada, desci também e, quando dei a volta no caminhão, ele estava com as calças arriadas se masturbando. Ao me ver, virou-se e veio caminhando na minha direção, arrastando as calças no chão. Sem saber porque, fechei os olhos até perceber ele perto de mim. Quando senti sua mão tocar o meu pescoço, abri os olhos e vi seus olhar cheio de desejos. Desviando os olhos para baixo, pude então ver o membro dele. Tão grande quanto o do motorista, mas com menos veias. Ele levou a mão pelas minhas coxas, segurou a calcinha e foi tirando até embaixo. Fez-me levantar os pés para acabar de tirá-la, cheirou-a e a beijou. E eu continuei totalmente paralisada. Em seguida, abriu minhas pernas, abaixou um pouco o corpo e colocou a cabeça daquela piroca na porta da vagina. Apesar do desespero e medo, não conseguia fazer nada. Quando começou a penetração, doeu e eu protestei. Ele tirou o pau, me puxou pelo braço com energia, quase me arrastando, e me levou até o pneu do caminhão, fazendo com que eu encostasse ali. Olhei em volta apavorada buscando, talvez, uma salvação, mas não havia ninguém. Em seguida, pegou meu braço esquerdo pelas minhas costas, encostou seu corpo no meu, me mantendo quase que paralisada, e firmou minha perna direita com seu lado esquerdo. Depois, levantou minha perna direita com energia, me impedindo de qualquer defesa, e cuspiu na mão. Esfregou o líquido na minha vulva, encaixou a cabeça do seu membro na entrada da vagina totalmente encharcada e, novamente, começou a penetração. Estava doendo muito e eu pedia para parar. Ele ficou puto, fez uma cara de zangado e, quando pensei que ia desistir, enterrou tudo. Gritei de dor, mas continuou firme dentro de mim. Senti como se tivesse um ferro em brasa lá dentro. Eu gemia de dor e medo, mas ao mesmo tempo sentia uma sensação de prazer. Ele foi tirando devagar e, quando pensei que ele ia tirar tudo, voltou a enterrar e começou a se movimentar estocando. Senti uma aflição no corpo e os orgasmos começaram a vir um após o outro. Toda a minha parte de baixo piscava sem qualquer controle, até que ele aos berros gozou dentro de mim como um cavalo. Depois, chorei muito, dizendo que tinha me violentado. Eu não conseguia nem andar e sangrava pela vagina. O motorista estava desesperado. Foi na cabine e pegou estopa limpa e me deu para limpar, em seguida me ajudou a subir na boléia e fomos embora para a cidade. Pediu para que eu guardasse segredo, não contando nada para ninguém. Voltei para casa no primeiro ônibus que tinha de volta e disse para minha mãe que não estava passando bem, porque tinha ficado menstruada. Duas semanas depois, estava na rodoviária quando vi o velho motorista que tinha batido uma punheta para mim. Quando ele me viu, virou o rosto e caminhou para o outro lado da rua, e eu fui atrás. Ficou todo sem jeito quando viu que não poderia fugir de mim. Perguntei por que que ele tinha saído da linha da minha casa. Ele ficou em silêncio e eu insisti. A resposta veio quase sussurrada: 'Vergonha minha filha, vergonha...' Falei que aquilo não era motivo e que, inclusive, tinha achado muito divertido. Em seguida, fui embora, deixando o velho com uma cara de surpresa e admiração. Duas semanas depois, eu estava na rodoviária, esperando o ônibus, quando vi o velho motorista vindo em minha direção. Parecia meio bêbado. Chegou seu rosto perto do meu ouvido e disse que estava me esperando do outro lado da rua, numa esquina, e que eu fosse até lá. Em seguida, foi embora. Fiquei na dúvida se ia ou não. Resolvi ir e, quando cheguei, ele não estava lá. Ouvi uma buzina vindo de uma Variant velha de cor amarela. Cheguei perto e ele pediu que eu entrasse no carro. Falei que ia perder o ônibus e ele argumentou que me levaria. Abri a porta e entrei dizendo que não poderia ficar ali com ele. Era uma meia descida e o carro começou a andar em seguida, pegando no tranco. Por mais que argumentasse que me deixasse, ele continuou a dirigir até sair da cidade. Havia uma estrada velha que ia dar num bambuzal. Chegando lá, parou o carro. Desceu e deu uma volta por perto e depois voltou. Aquele lugar era isolado, dando uma sensação de tranqüilidade. Saí do carro e perguntei o que queria. Disse que o maior sonho da vida era que eu tirasse o pinto dele para fora da calça e o chupasse. Sem dizer uma palavra, levei a mão no zíper da calça e abri. Seu peru enorme, já meio duro, ficou pendente. A cabeça era enorme. Abaixei e enfiei a ponta da glande na boca. O gosto era meio cítrico mas comecei a chupar. Em seguida, fez-me levantar e baixou minha calcinha rosa, caindo de boca e enfiando a língua na minha vagina e o dedo no ânus. Deitou-me sobre o capô e veio por trás, colocando o pinto na porta da minha xereca, dizendo que ia comer o meu cuzinho para não arrebentar o cabaço. Quase que suplicando, pedi a ele que enterrasse na boceta mesmo. Levantei o máximo que pude a bunda e senti a cabeça do pau catucando a entrada. Fui sendo alargada devagarinho e depois começou a estocar muito gostoso. Depois, mudamos de posição e um formigamento foi aumentado de intensidade até que explodi em várias seqüências de orgasmos. Eu seguida, gozou também. Ficamos a tarde toda metendo. Foi muito bom. Hoje, sou casada com um rapaz jovem que não sabe de nada, mas continuo a fazer as minhas loucuras."

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