Desviados

Pancada

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: cibele

" Meu nome é Cibele (fictício), sou morena-jambo, um corpo escultural, pernas roliças, grossas, seios pequenos e bundinha empinada. Solteira, 25 anos, mineira de Juiz de Fora. Apesar de curtir muito a vida na minha cidade, resolvi passar o Carnaval no Rio. Fui para a casa de meus tios, em Madureira. Minhas primas estavam muito animadas e partimos para o baile das gatas do Monte Líbano. Ao chegar, não conseguia nem me movimentar. 0 salão estava lotado: homens, mulheres, brasileiros, turistas, todos se deliciavam, brincando descontraidamente ao som da banda. Sem perder tempo, entrei no meio da multidão e aproveitei ao máximo. 0 calor era insuportável e resolvi dar uma parada para tomar uma cerveja. Foi quando notei que alguém me olhava insistentemente. Era uma loira, que fazia gestos querendo saber se eu gostaria de companhia e se estava gostando do baile. Então me aproximei da mulher que, por sinal, era muito bonita. Depois de alguns minutos de conversa, ela me convidou para brincarmos juntas no meio do salão. Só que as brincadeiras foram tomando outro rumo. Senti que a loira, Cristina, me comia com os olhos. Ela me dizia que eu tinha um corpo lindo, de causar inveja a qualquer folia. Cristina então me revelou que era lésbica assumida e, desde que tinha me visto, ficou louca para me conhecer. Devo admitir que não era lésbica, mas não tinha nada contra o homossexualismo. Cristina convidou-me para ir ao seu apartamento, saindo na metade do baile de fininho, para não dar na vista. No apartamento, estávamos completamente a vontade. Eu me sentia como se estivesse em minha própria casa. Estava na sala, ' quando notei que Cristina me chamava para um dos quartos. Quando entrei, não acreditei no que vi: havia um pequeno ringue, com óleo espalhado pelo chão. Eu já tinha percebido tudo, mas Cristina me explicou que era sado-masoquista e adorava uma luta de duas mulheres, sem violência, com muito sexo e prazer. Ela me desafiou, e eu aceitei. Tiramos nossas roupas e partimos para a luta. Era bom demais. Ajoelhamos uma de frente para a outra, nos abraçamos e rolamos agarradas no meio de todo aquele óleo. Trocávamos deliciosas mordidas na orelha, pescoço, por todo o corpo. Cruzamos nossas pemas, rolamos pelo chão e nisso nossos sexos se encontraram. Roçávamos proporcionando um prazer incrível a nos duas. Depois de gozarmos juntas, fomos ao banheiro para um banho. Nos deitamos na banheira e Cristina me dizia: "Venha meu amor, ainda temos muitas coisas a fazer". Andamos até o quarto, deitamos na cama e Cristina abriu minhas pernas, caindo de boca em minha xoxota, enquanto eu fazia o mesmo: era um perfeito meia-nove, Mudamos de posição, enroscando nossas pernas e fazendo nossas vaginas se encontrarem. Roçamos nossos clitóris e, não agiientando mais, gozamos desesperadamente como loucas gatas no cio. Ficamos abraçadas por um longo tempo, num namoro bem gostoso. Depois de um bom papo, tomamos uma decisão: nada poderia nos separar. Hoje, moramos e trabalhamos juntas em Juiz de Fora.

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