Desviados

O Garoto Brasileiro

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: liber_tino

Tenho 50 anos e nunca esperei viver e sentir as sensações que estou a viver e passo a contar-vos... Minha esposa tem 40 anos, é africana mulata, clara mas bem exótica, mistura de chinês e indiano também. E como por aqui se diz “com tudo no lugar!”. Vivemos em Lisboa e como sou empresário de sucesso, na área da informática, isso permite-nos viver na zona mais jovem e agradável da capital portuguesa – o Parque das Nações – local onde se realizou e Expo 98. Não temos filhos e a nossa vida rolava um troço meio chato até há 15 dias em que tive a ideia ao ler ao acaso um anúncio de jornal, de contratar um garoto de programa brasileiro. Anita aprovou mas com reticências... “- não carece, amorzinho, tu chegas para mim!... sabes que sou tímida, tenho vergonha, mas por ti o que é que eu não faço? Até dar a boca, buceta e bunda se tu quiser, meu benzinho...”. Dito e feito. No dia seguinte me apresentei ao jantar na companhia de Beto, um nêgão com 20 tesudos aninhos recém chegado do Maranhão para colorir de arco-íris o cinzentismo em que vivem os casais portugueses. Combinámos no carro que Beto só actuaria sob minhas ordens expressas e que teria cuidado na actuação, devido à timidez de minha querida esposa, a coisa podia até brochar e nem rolar nadica de nada. O jantar rolou calminho. Eu ía passando a mão em aninha, procurando aquecê-la. Apalpava-lhe os seios, as coxas, passava mão em sua bunda, dedava sua bucetinha tapada pelas calcinhas pretas. Punha à mostra pedaços das coxas e seios para que Beto apreciasse o pedaço... Ía dizendo: - este é o rapaz para fazer rolar a cena de que te falei ontem, o que você acha? – É todo gato. Bonito e simpático. – É! E segundo ele me contou tem tesão por demais. É fodilhão até dizer chega. Vai foder você todinha e te deixar sem fala e feliz de tanto te vires com ele... – Ah! Não fales assim que eu fico encabulada... Pus um sambinha no hi-fi e eles dançaram, Beto bem no geitinho que só brasileiro tem... Mas quando pegou na bundinha dela ela encolheu e veio sentar junto a mim no sofá. Peguei nela e a levei para o quarto. Depi-a, deitei-a e comecei a dar-lhe aquela lambidela que sei ela adora. Ui o que ela gosta que lhe faça minete. Quando senti ela bem quete, chamei – Beto, pode vir, ela está no ponto para mamar você... O cara entrou já nú e... Oh meu Deus!!!!! Apresentava um caralho enorme, 25cm de comprido e 6 de largura (medi eu mesmo com fita métrica). Se chegou a ela, pegou em seu cabelo e empurrou em direcção ao monstro... Ela, olhos semi-cerrados, gemeu e engasgando lá abocanhou como pode e desenfreadamente começou a lamber, chupar, mamar a tesuda pica brasileira. Passados alguns segundos senti ela tremer toda e começar se vindo. Sorvi seus licores e subi para ver melhor o fantástico broche que minha mulherzinha estava dando para o garoto brasileiro. Era um delírio ver minha mulherzinha chupando o pau grosso, engasgando e olhando-me bem no olho. Ela tirou para respirar e eu lhe dei um beijo de boca, provando na língua dela o sabor do cacete do cara... Ela colocou sua mão em minha nuca e empurrou minha cabeça para sua buceta. – Vai meu corninho sem tesão, vai lamber minha coninha e preparar ela para ser bem fodida por este gostoso caralho que tu também provou seu gostosinho na minha boca. É delicioso não é? – É, sabe muito bem... e lá fui lamber, mas a coninha já estava completamente molhada. Me pûs em cima dela na posição de 69 e disse – vai Betão, fode minha esposa bem fodidinha para eu ver bem como seu cacete do diabo arregaça a buceta dela todinha, vem cara, ela está pedindo pica da grossa. Vai fode elatoda para mim... – Faz você as honras da casa, homem. E lá peguei naquele pausão e lambendo a cona, o clitóris, ao mesmo tempo que lhe passava a língua fui apontando aquela pica enorme à gruta de Anita que ía abrindo, arregaçando aos poucos, o caralhão entrando, eu louco de tesão lambendo já tudo, cona e caralho, caralho e cona que delícia, tudo eu lambia. Minha esposa gemia feita louca, dava lambidas em meu pauzinho, enfiava o dedo médio em meu ânus e me fodia, umh era gostoso, chupar a cona dela e o caralho que a fodia e levar aquele dedão em meu bundão... Aaaah delícia pura! Beto socava fortemente – vai Bewto, fode ela, fode com força... – Puxa cara, sua mulher é foda... se está vindo pela vigésima vez em meu caralho e quer mais,mais... Senti Beto tremer e eu vim na cara de minha esposa. Beto levou 10 minutos a esporrar aquela cona toda, depois disse – a última gota é para boca da senhora. Tirou o cacetão, eu caí de língua devorando aquele pastelzinho de Belém (especialidade de bolo lisboeta) em que ele transformara a buceta de minha dama. Beto foi dar-lhe a beber o seu leitinho e enquanto lho enfiava goela abaixo eu tremia todo ao sentir aquela enorme estrovenga melada roçando por minha bunda onde ainda tremia, bem enfiadinho o dedão de minha esposa. Num tempo, minha esposa e eu tomávamos na boca o sabor agridoce daquele leitinho brasuca. Beto foi no banheiro e eu abracei e beijei minha esposa. Ela me deu a beber de sua boca alguma esporra que lá guardara carinhosamente para mim... Breve voltarei a contar como o garoto brasileiro transformou nossas vidas numa festa permanente. Jovens machos brasileiros que por acaso estejam a ler esta história, por favor venham até Portugal para foderem nossas tristes mulherzinhas portuguesas e nos dar muita felicidade, pintar com vossos caralhos arco-íris nas conas cinzentas delas e transformar nossas tristes vidas em alegria permanente. Não carece ter um caralho mostrengo igual ao Beto, afinal botão pequeno também entra em casa. Até breve, contactem [email protected]

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