Entre pai e filho
Meu nome é Tatiana e eu sempre tive uma fantasia sexual, mas até o mês passado nunca achei que poderia realizá-la. Eu tenho um amigo chamado Pedro e ele vive me dando cantadas. Nós nos conhecemos a quase três meses, mas nunca saímos juntos. Eu tenho vinte e seis anos e o Pedro tem dezessete. Eu sempre evitei ter algum relacionamento mais sério com ele, afinal ele é menor e eu, por ser mais velha, fiquei um pouco receosa com isso. O Pedro é filho único e mora com os pais em um bairro vizinho ao meu. Era um sábado de muito sol, realmente estava muito quente, e após muita insistência por parte do Pedro resolvi aceitar o seu convite para uma tarde na piscina de sua casa. Eu estava entusiasmada e até comprei um biquíni novo. Eu sou ruiva, tenho os cabelos longos e cacheados e sou branquinha, então comprei um biquíni da cor azul para realçar o meu tom de pele. Chegou o sábado e às dez horas da manhã eu fui para a casa do Pedro. Chegando lá ele me recebeu com um beijinho no rosto e me levou ao banheiro para que eu pudesse trocar de roupa. Coloquei o meu biquíni e fomos para a piscina. Os pais dele haviam saído e estávamos a sós na casa. O Pedro estava com uma sunga branca. Na verdade, eu nunca havia reparado muito no corpo dele, pois achava ele muito menino, mas quando ele apareceu somente de sunga em minha frente quase perdi a respiração. Ele tinha um corpo fantástico, todo bronzeado. Suas pernas eram musculosas, o peito forte, e com aquela sunga branca e apertada revelando o contorno do seu pênis, nossa, que visão maravilhosa. Isso foi fazendo eu ficar excitada, não conseguia tirar os olhos do corpo dele, e ele, por sua vez, começou a notar os meus olhares de desejo. Aí, então, eu comecei a tirar o robe que estava vestindo. Fui tirando devagar pois percebi que o Pedro estava me observando fixamente. Tirei o robe e percebi que o Pedro quase me comeu com os olhos. O meu biquíni era muito pequenino, mal conseguindo cobrir os meus seios fartos e a parte de baixo era minúscula, fazendo com que o meu bumbum branquinho ficasse todo à mostra. Quando o Pedro me viu com aquele biquíni começou a ficar excitado, percebi o seu pau crescendo dentro da sunga e quase morri de tesão nesta hora. Aí, ele começou a se aproximar de mim, chegou perto e colocou suas mãos nos meus ombros e deu um beijo bem molhado na minha boca. Depois disso entramos na água e ele começou a me abraçar e passar as mãos pelo meu corpo. Quando eu estava saindo da água ele segurou as minhas pernas e disse que queria muito me comer ali, na beira da piscina, ao ar livre. Me disse que não tinha ninguém em casa e que não havia com o que nos preocupar. Nesta altura dos acontecimentos eu já estava louca de tesão. Ele, então, me deitou na beira da piscina, abriu as minhas pernas, afastou o biquíni para o ladinho e começou a chupar e a lamber a minha bucetinha. Ai, que tesão delicioso eu senti, com a língua dele me penetrando e eu me contorcendo de prazer. Aí, ele me colocou de quatro e tirou a calcinha do meu biquíni. Eu fiquei com o meu bumbum arrebitado pra ele. Ele se aproximou por trás e começou a lamber o meu cuzinho. Nesta hora eu quase gritei de tanto tesão. Só que neste momento eu olhei para o lado da casa e notei que o pai dele havia chegado e estava nos observando. Fiquei nervosa e avisei ao Pedro. Ele parou de me chupar e ficou assustado. O pai do Pedro então se aproximou. Ele estava de bermuda e sem camisa e eu percebi que o pau dele estava bem duro. Quando olhei para o seu rosto ele sorriu e perguntou se poderia participar daquela festinha. Ele disse que estava louco de tesão em ver o seu filho me chupando. O Pedro ficou sem saber o que dizer, mas eu percebi que havia chegado a hora de realizar minha fantasia sexual, transar com dois homens de uma só vez. Além disso, o pai do Pedro ainda era um gato. Ele chegou perto de mim, eu estava de joelhos e abaixei a bermuda dele. Aquele pau grande e duro estava ali na minha frente e então comecei a chupá-lo deliciosamente. Enquanto eu, de joelhos, chupava o pau do Sr. Marcos o Pedro entrou por baixo das minhas pernas e começou a chupar o meu grelinho e a enfiar o seu dedo no meu cuzinho apertado. Ai, que delícia! Aí, o Sr. Marcos me puxou para cima, fiquei em pé e ele começou a chupar os meus seios e pediu para que o seu filho também fizesse o mesmo. Então ficaram os dois, pai e filho, cada um sugando um dos meus peitos. Que sensação deliciosa eu senti. Aí, o Pedro se deitou e eu fiquei de quatro chupando seu pau, que delícia, aquele pau grande e grosso quase explodindo na minha boca. Nesta hora o pai dele veio por trás de mim e meteu aquele cacete grosso na minha bucetinha. Eu rebolava e ele ia socando. Aí, o Pedro se sentou em uma cadeira que estava na beira da piscina e eu me sentei sobre ele. Coloquei a cabecinha do seu pau na entradinha da minha bucetinha e o pai dele ficava dizendo: - Vai filho, fode essa buceta gostosa. Enquanto eu ia subindo e descendo no pau do Pedro o pai dele fodia meu cuzinho com a língua. Que língua gostosa tinha o Sr. Marcos! O Pedro sugava os biquinhos dos meus seios como se fosse um bebê faminto. Foi nesta hora que o Sr. Marcos me disse: - Eu quero comer o seu cu, sua putinha. Quero foder o seu cuzinho enquanto o meu filho fode a sua buceta. Ele mal terminou de falar e foi metendo o pau no meu cuzinho, eu dei um gritinho de dor, mas ele nem se importou e continuou socando aquele pau, abrindo o meu cuzinho e dizendo que eu era a sua putinha gostosa. E eu estava, naquele momento, com dois paus dentro de mim. O filho comendo a minha buceta e o pai comendo meu cu. Eu estava quase morrendo de tanto tesão com aqueles dois cacetes me rasgando. Aí, eu não aguentei mais e gritei: - Eu vou gozar, não parem, eu vou gozar, ahhhhhhhhh... Neste instante o Sr. Marcos falou com a respiração ofegante: - Goza, minha puta gostosa, goza no meu pau e no pau do meu filho. E depois continuou: - Ai, eu vou gozar, gata, vou gozar dentro do seu cuzinho. O Pedro, por sua vez, largou o bico do meu peito e murmurou: - Taty, estou quase gozando, mas quero gozar na sua boca. Aí, o seu pai tirou o pau do meu cuzinho, eu saí de cima do Pedro e comecei a chupá-lo. O Sr. Marcos disse: - Vai filho, goza na boca dela, enche a boca dela de porra. Foi aí que o Pedro gozou e o seu leitinho jorrou todo na minha língua. Ai, que trepada deliciosa que demos. E eu, no final das contas, realizei a minha fantasia, tive dois paus deliciosos dentro de mim. Um pai e um filho me comendo, que tesão! E o melhor de tudo isso é que essa loucura a três continua acontecendo com bastante frequência.
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