Desviados

LOIRA DE FLORIPA

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: extasy_rj_xy

A história que eu vou relatar a vocês, é a primeira que faço após tantos contos lidos e viagens pelo imaginário das centenas de relatos nos quais venho buscar prazer. Como gosto experimentar os sabores das mulheres mais diversas, assim como sempre busquei estilos e cores diferentes. Sou Ruivo, tenho 1,84m, 23anos, olhos verdes e como sempre nadei tenho um corpo definido e malhado sem exageros, com a pele num tom corado. Meu conto começa a três anos atrás, quando estava no terceiro ano da faculdade de medicina e os formandos daquele ano resolveram fazer uma festa para angariar fundos para a formatura. Era uma noite de sábado no mês de abril e a festa seria numa boate do Jockey Club do Rio de Janeiro, cidade em que resido. Ao entrar na boate, que tem de cara um bar imenso e quadrado onde são servidas as bebidas, seguida da pista de dança ao fundo. Encontrei vários dos meus colegas e pude notar que haviam poucos do meu ano, a maioria formandos e como sempre muitas pessoas de outras faculdades. As festas da minha faculdade são famosas pela lotação e mulheres, muitas mulheres. A música estava boa e logo fui me enturmar com a galera e é claro observar o ambiente ao meu redor. A boate tem duas passarelas laterais no alto onde se encontram mesas e embaixo nas laterais banquinhos de bar e sofás. Pelo ritmo da música e a mulherada gritando com toda aquela chopança regada a wisky , vodka e caipirinha a animação estava total com muita azaração. Já se podia ver por baixo das saias das garotas nas passarelas e na pista a malícia corria solta. Como sou do ramo, posso afirmar que nunca vi ninguém beber mais que estudante de medicina e isso é um fato. Lá pela 2hs avistei uma loira linda, que estava sentada num banquinho lateral tomando vodka, com um vestido preto justo delineando todo seu contorno. Na hora um raio pareceu cruzar o nosso olhar e sabia que ela seria minha aquela noite. Num momento inicial fiquei somente observando e fui chegando mais perto. Passei antes no bar e pedi duas vodkas e ao chegar mais perto pude ver o quanto ela era bonita e bem feita ,deveria ter 1,70m , loira natural com um cabelo cheio estilo channel e curto na altura dos ombros, seus olhos eram marrons claros, a pele muito branca, diria até alva como se envolta numa camada de neve. A boca estava com um batom de cor vermelha claro, contornado por lápis e delimitando aquele que parecia a porta do prazer, carnuda e levemente entreaberta. Os seios eram fartos e não se via marca de sutiã. Em suma uma deusa. Sentei-me de frente a ela e lhe ofereci um drink, o que ela prontamente aceitou e não demorou muito pôs em seus lábios e virou numa rapidez impressionante, logo constatei que ela gostava de um copo, e como. Seu nome era Fabrícia. Começamos a conversar animadamente e ela me disse ser de Florianópolis e que estava ali para um congresso de Cirurgia que estava acontecendo no RioCentro, sendo do 4º ano de medicina da faculdade federal e um amigo lhe chamara para a festa. Amigo esse que se tornou uma vela pois logo apareceu e se juntou ao papo. Vendo que a pista estava a toda e querendo me livrar do amigo que já me parecia ser viado, lhe chamei para dançar e ela aceitou. Ao chegar na pista, não me fiz de rogado comecei a roçar meu corpo no seu puxando-a para mim e lhe beijei e como beijei, ela parecia não querer tirar a boca da minha, uma boca macia, quente e firme, aliás tudo nela era firme a bunda maravilhosa redondinha, as coxas, o abdômen, os seios e que seios, pouco grandes com os mamilos querendo furar o vestido, se submete-se à prova do lápis com certeza passaria com louvor, mas tarde descobri que ela malhava pesado. Sua língua rodopiava dentro da minha boca e sugava a minha língua com prazer e sofreguidão. Ficamos nesse roça-roça por um tempo indeterminado e realmente estava descarado, eu a apertava contra meu corpo e lhe passava a mão enquanto ela me apertava e arranhava. Meu membro a aquela altura já estava para fora da cueca e pulsando loucamente queria transar com ela ali, no meio da pista. As pessoas em volta já estavam olhando e até chegaram a formar uma rodinha ao nosso redor. Foi então que ela me disse que estava com sede e fomos para o bar onde ela entornou mais uma vodka e como já eram 4h, ela disse que tinha de ir embora, pediu que a deixasse em casa no Flamengo e me perguntou se poderia levar o amiguinho dela também que morava lá perto. Deixei primeiro o cara, embora fosse mais fácil seguir diretamente para o Motel Panda em Botafogo. Chegando na suíte simples com pista de dança, logo comecei a beija-la e percorrer as mãos por todo aquele corpo maravilhoso, então depois de um tempo ela me afastou e disse que nunca tinha feito aquilo e que era virgem, então lhe puxei para a pista de dança e comecei a dançar com ela e fui tirando sua roupa lentamente, primeiro levantei o vestido, tirei a meia calça , tirei-lhe o vestido deixando-a só de calcinha e fui beijando todo seu corpo enquanto ela me apertava o pau por cima da cueca com a calça aberta. Beijei sua boca, testa, olhos, bochecha, ombro, chegando aos seios empinadinhos e sempre durinhos em minha direção, eles eram suculentos com os bicos rosas e ouriçados num formato redondo que não cabia na mão. Comecei a sugar de leve os mamilos passando a língua delicadamente sobre cada um deles e dando pequenas mordiscadas de leve, no que ela suspirou e apertou minha cabeça contra aquelas obras de arte. Passei a suga-los violentamente e ela agonizava cada vez mais até que gozou só de eu chupá-la daquele jeito, soltando um gemido entre suspiros. Eu continuei apertando seus seios e me fui me agachando na sua frente, roçando meus lábios pela sua barriguinha firme e com a outra mão apertando as suas coxas, mordi a sua xaninha por cima da calcinha já toda ensopada, ela exalava um cheiro maravilhoso, fui descendo a calcinha, tirando-a e encostando meu nariz naquela câmara de prazer cujos pentelhos loiros escondiam um clitóris já rubro e proeminente. Encostei minha língua entre seus lábios e tocando seu clitóris senti seu suco encher a minha boca e sua respiração se revelar cada vez mais rápida. Passei a beijar e sugar aquela xaninha rosa e branca com prazer e animação, passando a língua entre seus grandes lábios abrindo-os até chegar aos pequenos lábios fechadinhos e enfiar o máximo dentro daquele pedaço do paraíso com minha língua grande e áspera. Ela foi à loucura, gozou mais de uma vez, ali, em pé, caindo sobre mim. Então a levei até a cama e aproveitei para tirar a minha roupa, me exibindo para ela. Ela enlouquecida de tesão, olhava com avidez meu corpo e meu peito cabeludo, quando cheguei na cueca, subi em cima da cama e abaixei sobre seu rosto fazendo-a tirar a minha cueca com os dentes, meu pau pulou para fora, ela imediatamente me jogou na cama e agarrando a minha pica pela base abriu a boca delicadamente foi agasalhando-o dentro daquela boca gostosa, macia e quente, engolindo tudo, chupando com uma pressão enorme nos lábios da base até a cabeça, vermelha e latejante fazendo biquinho e voltando a engolir novamente, movimentando aquela língua com uma habilidade que me deixou impressionado. Ela fazia rodízios em volta da cabeça , percorria a rafe de baixo a cima voltando a engolir e me deixava doido, num momento me punhetava e beijava minhas bolas já duras e doendo de tanto tesão, pondo uma de cada vez na boca e sugando demoradamente, no que voltava a me chupar, com certeza era experiente naquilo. O mais incrível é que ela fazia isso tudo me olhando nos olhos e com um sorriso maroto nos lábios, enquanto empinava aquela bunda maravilhosa para cima, o que me deixava com mais tesão. Já não agüentado mais aquele castigo resolvi partir para cima e jogando-a na cama me encaixei entre as suas pernas, ela me me envolveu a cintura e eu já com a cabeça na porta da sua xaninha ! fui enfiando enquanto ela, com a boca entreaberta, suspirava e me chamava: “vem meu tesão deixa-me sentir essa piroca gostosa dentro de mim, me fode”. Por incrível que pareça ela estava super apertada e quando senti uma resistência perguntei se ela era virgem. Aí ela caiu em si e tal arrepio lhe correu a espinha que sua xota me apertou todo e começou a falar para eu sair que ela não queria, não podia, então eu lhe falei que seria especial enquanto ela não parava de remexer os quadris embaixo de mim me forçando para dentro dela. Eu enfiei tudo então lhe arrancando um grito e fazendo-a arranhar minhas costas todas, pousando as mãos sobre a minha bunda e pressionando contra ela disse no meu ouvido “não para”. Comecei um ritmo lento e fui acelerando até ela gozar de novo e de novo,me olhando com tesão. Virei ela de quatro e posicionando a pica na entrada da boceta ela forçou para trás entrando tudo e começou a rebolar. Sua boceta apertada, quente, muito gostosa estava me deixando maluco, aquela bundinha branquinha e durinha na minha frente com um cuzinho rosinha piscando. Meu saco batia nas suas coxas e ela gemia sem parar e sempre se virando para trás buscando minha expressão de prazer e meus olhos, com a boquinha entreaberta, maravilhosa, ora fazendo beicinho ora mordendo os lábios. Eu já estava louco e após uns vinte minutos metendo sem parar e sempre pondo o dedinho no seu cú e ela sempre pedindo para não fazê-lo, que tirei o pau da sua boceta e pedi para gozar na sua boca, seus olhos brilharam e me chupando com sofreguidão arrancou cada gotinha de gozo do meu pau. Eu explodi num violento orgasmo inundando toda sua boca com meu caldo branco que teimava em não parar. Ela engoliu tudo sem dó e ainda ficou lambendo querendo mais. Deitamos na cama e começamos a conversar e ela disse que tinha adorado e que vira para o Rio com a intenção de ter sua primeira relação sexual. Eu disse que me sentia um felizardo e que ela era simplesmente incrível. Depois fomos para o chuveiro e as brincadeiras recomeçaram, ela me chupou e eu virando aquela bunda linda e durinha já apertando seus seios (vcs já comeram uma bunda malhada, realmente durinha ?) comecei a meter e ela virando para me olhar disse que adorara aquela posição tendo um orgasmo naquele momento, gozei novamente só que dentro da sua xaninha, que com movimentos intensos da musculatura parecia me sugar, literalmente mamando meu pau com a boceta. Eu gozei sete vezes naquela noite, ela incontáveis, nunca gozei tanto em uma só noite. Quando acordamos ás 14h de domingo desci até o carro e vi que havia 40 ligações em meu celular, minha família ficara desesperada com meu sumiço. O dia seguinte passeamos juntos, quando a levei ao Museu de Arte moderna e de Belas Artes e passeamos pelo Aterro do Flamengo . Além de fazermos amor dentro de uma bolha gigante simulando um útero que estava em exposição no MAM.Votem no meu conto que escreverei a continuação quando passei 1 semana na casa dela em Florianópolis durante o ECEM – Encontro Científico dos Estudantes de Medicina .

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