SP - 2034 Parte 1
A noite não é como era antes. Os holofotes de néon, os outdoors publicitários flutuantes e as sirenes dos robôs policiais deixam a cidade tão iluminada a noite, quanto ela realmente o é durante o dia, envolta pela nuvem de cinza de fumaça que a encobre. Eu gostava das noites de antigamente. Você vagava pelas calçadas como uma sombra, podia andar por horas e horas a fio, sem ser incomodado por um patrulheiro cibernético, pedindo seu cartão de cidadão e indagando qual o seu destino. Eu gostava de pegar o metrô e ficar sentado durante horas dentro de um vagão, reparando nos diferentes tipos que utilizavam a condução. Havia o neurótico que, a cada dez segundos, levava a mão até o bolso de trás, para verificar se a carteira ainda estava no lugar. Tinha também a senhora supermercado, cheia de sacolas de compra, lutando contra os outros passageiros para proteger seus embrulhos. Enfim, uma rara coletânea de tipos, tão diferentes entre si, que se tornavam iguais. Agora, o metrô para de circular um pouco antes do sol se pôr. O último trem corre pelos trilhos enferrujados levando aqueles que encerram sua jornada diurna. Os patrulheiros estão em todos os vagões, a lotação máxima é respeitada e os horários cumpridos. Nunca mais vi neuróticos e senhoras protegendo seus embrulhos. Sobrou a fumaça e as luzes noturnas.
Vou andando por ai, passo apressado, tenho que mostrar minha pressa, o que reduz as chances de ser abordado por um dos chatos policiais ou seus robôs voadores. Vejo as fachadas, leio os anúncios. Garotas orientais, mulatas, ruivas, louras, siliconadas, travestis, gays, tem para todos os gostos. É só encontrar o lugar certo. Continuo andando, e as palavras vão se diversificando: SM, Swing, Bondage, Cybersex... Paro diante da vitrine e vejo a robozinha loura se requebrando, até que ela leva jeito. Essa noite eu não quero tocar em ninguém, essa noite eu quero ficar sozinho. Mas nada me impede de ter um pouco de sexo. Basta procurar o local certo.
Ao longe vejo um prédio diferente. Não é tão imundo quanto os outros, nem tem nenhum punheteiro parado diante da vitrine. Na verdade, não há vitrine. Isso me deixa intrigado. Será que eles nunca ouviram falar de merchandising? O anúncio diz: Castelo das Ilusões Imersão Total no Mundo dos Seus Sonhos. Sonhos? Alguém ainda consegue sonhar? Passo pelo saguão, que brilha como um espelho, chego a ficar com pena do assoalho, embaixo dos meus sapatos gastos e sujos. No balcão, um rapaz com óculos de aros finos e sorriso de dentes perfeitos me espera.
- Está rindo de que?
- Senhor?
- Esquece.
- Está interessado em nossos serviços, senhor?
- Depende? Qual é o serviço?
- Oh, é sua primeira vez no Castelo? Siga-me vou lhe mostrar o local.
Corredores longos, cheios de cartazes com fotos perfeitas, atrizes e personagens do passado próximo, algumas ainda na ativa, mas a maioria delas em idade avançada. As fotos as exibiam em seus tempos de glória, belas e radiantes, desejáveis. O nome do rapaz é André e ele fala demais. Parece gostar do emprego, por seu grau de empolgação. Um resumo da explicação, utilizando suas próprias palavras: O Castelo das Ilusões é uma das maravilhas criadas com base na tecnologia da realidade virtual e das técnicas psicológicas de imersão com a utilização de substâncias calmantes e estimulantes controladas e autorizadas pelo Grande Estado. Em uma de nossas câmaras de imersão, o Senhor poderá criar o seu próprio mundo, sua própria fantasia, utilizando imagens pessoais ou de nossos acervos que, modéstia à parte, são muito extensos, possibilitando ao cliente uma ampla variedade de escolha. Temos imagens autorizadas de estrelas do cinema, da música, personagens de filmes, desenhos animados, quadrinhos e das artes em geral. Todas disponíveis por um preço único, mas essa é uma promoção limitada, logo a imagem de Marillyn, por exemplo, será acrescida de um custo adicional devido à alta procura, então pode ser sua única chance de aproveitar o preço promocional. Como é sua primeira vez, podemos ceder uma bonificação, liberando até quatro imagens para apenas uma imersão. Claro que, nesse caso, o tempo será reduzido, como uma pequena compensação, mas sua satisfação será garantida. Nossos clientes...
- Não quero saber da porra dos seus clientes.
Fico irritado com o tagarelar das pessoas, é uma das coisas com as quais nunca me acostumei. Muito blábláblá sempre me deixa com dor de cabeça. O rapazinho pareceu ter se assustado, eu nem liguei.
- Quanto custa essa merda?
- Bem, levando em conta...
- Você é surdo, mongolóide? Quanto custa?
- 300 créditos por uma hora seus olhos se arregalaram por trás dos óculos, percebi que ele levou as mãos até o bolso, com certeza estava pronto para chamar a segurança.
- Você disse que posso escolher quatro?
- Sim, senhor.
- Todas de uma vez?
- Sim, é nossa promoção para novos clientes.
Puxei meu cartão de crédito do bolso da jaqueta e entreguei ao paspalho, então ele voltou a ser amigável. Seu sorriso brilhou novamente, enquanto se voltava me puxando pelo braço, com os olhos fixos no cartão.
- Fez uma ótima escolha, senhor Vlasov... posso chamá-lo de Ivan?
- Chame do que quiser, mas solta o meu braço.
Ele soltou e aproveitou para esconder os dentes, devia estar com medo que eu os arrancasse com uma porrada.
- Gostaria de ver os arquivos agora, senhor?
- Não, vou ficar aqui parado no corredor.
- Senhor?
- Claro que eu quero, porra.
Seguimos silenciosamente até uma sala, aos fundos daquele andar, um computador estava sobre a mesa, tinha um monitor imenso, umas cinqüenta polegadas, finíssimo e reluzente. De longe já percebi que bastava um toque para avançar pelas fichas ou pesquisar pelo nome até encontrar aquela que você queria.
- Vou lhe dar algumas instruções para que o senhor possa escolher com calma aquela que...
- Eu não to nem aí, papagaio. Me dá as quatro mais pedidas que tá bom.
- Senhor? Tem certeza? A variedade é muito grande, e os gostos são muito diferentes.
- Eu confio no bom gosto dos cidadãos de nossa bela e fodida cidade. Vou ter que ficar aqui a noite inteira é?
- Não, senhor. Me acompanhe.
Fomos então até uma sala, onde um grande divã, acho que o nome é divã, daqueles sofás esquisitos, se estendia pelo meio da ampla área, fresca e limpa. Sentei-me no divã, recebi uma espécie de óculos, feito com um tecido grosso, ao coloca-lo percebi que sua parte interna tinha dois monitores. Minúsculos, mas que proporcionavam uma visão perfeita de um ambiente vazio, apenas uma sala branca. Vesti também luvas, um macacão especial, todo preto e muito justo, cheio de sensores especiais, prontos para estimular as áreas mais sensíveis do corpo e coloquei um fone de ouvido.
- Senhor, a partir de agora, será conduzido por nosso operador, que lhe dará algumas breves instruções pelo fone. Peço apenas que tome uma dose de nosso composto especial. É um alucinógeno leve, que auxilia na imersão em mundos virtuais.
Ele colocou um copo pequeno em minhas mãos. Matei a bebida de um gole só. Era doce e cheirava a maçã. Não era ruim, mas não era também o tipo de bebida para se tomar em um bar, não sem ficar enjoado e acabar vomitando na sarjeta.
- Aproveite bem, senhor.
- Ei, magricela chamei enquanto me estirava no divã.
- Senhor?
- 300 créditos é o meu salário de um mês, então capricha.
- Não vai se arrepender, senhor.
Escutei seus sapatos, de sola nova, sobre o assoalho e a porta bater quando ele saiu. Cinco segundos depois, uma voz de mulher, muito melosa, chegou aos meus ouvidos.
- Está pronto, senhor?
- Sim.
- Escolha então o seu ambiente favorito.
Algumas imagens passaram diante dos meus olhos e os circuitos de realidade virtual começaram a funcionar. Ao ver um campo, gramado e verde, com um pomar ao fundo, eu sentia o vento batendo sobre minhas costas e, graças ao alucinógeno, sentia o cheiro do orvalho. Depois tinha um iate, e eu acompanhava o seu balançar pelo mar tranqüilo e sentia nos lábios o gosto do sal. Um quarto grego, com pilastras de mármore e tudo, que era bastante frio. Uma praia, onde a areia se deixava perceber entre meus dedos.
- Ei, boneca.
- Senhor?
- Me dá logo uma mansão. Se tiver mais de uma, escolha aquela que você gosta mais.
A guria tinha bom gosto. Fiquei numa sala imensa, com quadros finos pendurados na parede, tapete felpudo, de pele de urso no chão, um sofá enorme, onde dava pra acomodar um time de futebol inteiro, mais a comissão técnica e, ao fundo, uma lareira crepitando, estava quentinho. Gostei.
- Posso lhe apresentar suas acompanhantes para essa noite?
- Demorou.
Rapidamente, vi as fichas das top four dos freqüentadores e mal pude acreditar na minha sorte. Nada de estrelas de cinema ou cantoras bregas, os desgraçados fodidos dessa cidade tinham mesmo imaginação. Acredite ou não, a lista era composta exclusivamente de personagens. Nenhuma mulher real. Quer dizer que, eu teria mulheres de ficção perfeitas, transformadas em mulheres reais. Eis a lista: Lara Croft, uma vaca peituda, com longas tranças, shortinho caqui sobre um colante verde, usando óculos vermelhos espelhados, essa eu conhecia dos meus tempos de garoto, era a estrela de uma série de jogos. Jéssica Rabbit, o que me fez considerar que o povo realmente tem memória, pois a personagem é das antigas, também é peituda e gostosa, tem uns lábios de enlouquecer e usa um vestido vermelho que parece que vai deslizar por seu corpo rumo ao chão a qualquer momento. As duas próximas eu também conheci nos meus tempos de garoto, pois são personagens de quadrinhos, e faziam muito sucesso antes deles serão banidos da grande nação. A primeira é a morena mais gostosa do mundo, como se não bastasse é uma princesa poderosa e anda vestida como uma prostituta cheia de criatividade, a Mulher Maravilha. A última era uma negra deliciosa que, em contraste com sua pele, tinha cabelos lisos e longos, brancos como um fio de leite, participava de uma equipe, cujo nome eu não lembro, mas o nome dela estava na ficha: Tempestade.
- Senhor, você escolhe a ordem em que quer que elas apareçam e depois pode controla-las com sua voz, elas obedecerão a todas as suas ordens. Com qual quer começar?
- Podem ser duas ao mesmo tempo?
- Quantas o senhor desejar.
- Duas tá bom, me manda a Mulher Maravilha e a Lara Croft.
Mal terminei de pedir e as duas apareceram na sala, sorridentes, as putinhas. Agora, com as drogas já circulando livremente por minhas veias, pude imergir totalmente no ambiente. Finalmente, eu estava naquela sala, não a via mais de fora, estava ali presencialmente. Sentia o tapete felpudo abaixo das solas dos meus pés, respirava o ar aquecido da sala e tinha as duas diante de mim. Caminhei em torno delas, que não se moviam, apenas sorriam e riam discretamente, exibindo-me seus dentes brancos. Estavam vestidas conforme o figurino. Lara, com seu shortinho e colante, o coldre preso a cintura, com as duas pistolas prateadas e os óculos escuros. A Mulher Maravilha com seu uniforme de guerra, o shortinho azul, com as estrelas brancas, o top vermelho, decotado, a tiara prateada com a estrela e as botas de cano longo. Dei três voltas pela sala, girando em torno delas e então cai sobre o sofá. Era bem confortável. As duas vieram em minha direção, e fiz um gesto com a mão para que ficassem onde estavam. Estiquei meus braços sobre o encosto e as pernas sobre os pelos macios do tapete. Sorri em retribuição as duas e, já que estava dentro do parquinho, por que não brincar um pouco?
- Você tem um nome, não é? Não esse de Mulher Maravilha, um nome verdadeiro?
- Sim, meu nome é Diana.
- Ah, sim. Diana. Eu me lembro de suas histórias. Você vinha de uma ilha cheia de mulheres. Era a princesa dessa ilha.
Ela sorriu, confirmando. Sentia-me meio estranho por falar com alguém que não existia de verdade, mas não estava nem aí.
- Quando lia suas histórias, sempre achei que não era muito chegada em uma pica.
Ela sorriu, como iria sorrir mediante qualquer absurdo que eu dissesse.
- E você... Lara, não é? Tão independente e ocupada, entrando e saindo de tumbas, mandando bala em criaturas estranhas. Venci todos os seus jogos.
Ela também sorria, ininterruptamente.
- Sabe, acho que vocês duas se merecem. Pois pra mim, não passam de duas putinhas lésbicas. Por que não brincam um pouquinho para animar o papai?
Aquilo era muito real, a maneira como olharam seriamente uma para a outra, como se estivessem verdadeiramente surpresas com meu pedido. Os sorrisos voltando timidamente a seus rostos e as mãos se encontrando e, pouco a pouco, se apertando. Era de enlouquecer qualquer um.
Viraram-se uma em direção a outra lentamente, ficando de frente. Os olhos de cada uma pareciam realmente analisar os desejos da outra. Estavam a poucos centímetros, as mãos dadas e foram se aproximando, como se não tivessem pressa nenhuma. Lara abriu levemente os lábios e Diana (vou chamá-la assim, pois odeio esses nomes de guerra idiotas) fechou os olhos. Quando os lábios das duas se encontraram meu pau endureceu. Elas se abraçaram pela cintura e mandaram um Beijo, com b maiúsculo mesmo, daqueles cheios de má intenção. Dava quase pra sentir as línguas tocando uma na outra. Aquela Lara tinha uns peitos que eram divinos e, imediatamente, se esmagaram contra os de Diana, que também não eram pequenos, apesar de não terem o mesmo porte. Elas demonstravam excitação. Diana subiu as mãos pela cintura da guria e parou a um centímetro dos seios, como se me provocasse, então, num gesto quase imperceptível, segurou os dois melões entre suas mãos. Eu via as mãos da morena fazendo uma massagem de sobe e desce sobre os seios da outra, que visivelmente, se endureciam. Logo, já dava pra ver os bicos aparecendo sobre o colante. Lara jogou a cabeça pra trás e Diana atacou o pescocinho dando umas chupadas gostosas e puxando a alça do colante para os lados. Como era muito apertado, acabou se rasgando de fora a fora, num som agudo e penetrante. E foi assim que aqueles peitões sentiram o calor da lareira. Pularam para fora do colante, deliciosos, perfeitos. A própria Lara segurou os dois entre as mãos oferecendo-os para que Diana os chupasse. E, claro, que ela mamou feito um bebezinho. Passava a língua em torno dos biquinhos de forma arrepiante, arrancando gemidos da outra. Numa só bocada enfiou o biquinho direito na boca e começou a sugar, dando a impressão de que não ia parar nunca mais. Então largou e pegou o outro, fazendo a mesma coisa.
Aqueles gemidos já tomavam a sala e meu pau até doía de tão duro. Diana caiu de joelhos, passando a língua pela barriguinha sarada de Lara. Arrancou o coldre com as pistolas e jogou ao meu lado, no sofá. Depois abriu o botão do shortinho cáqui olhando pra mim, com uma cara de puta do inferno. Como era bonita aquela vaca! Ouvi o rip do zíper descendo. Lara virou de costas pra mim, mostrando que também tinha uma senhora de uma bunda. Quando o shortinho começou a descer quase gozei na cueca, pois ela não usava nada por baixo dele. Ele caiu no tapete e ela ficou com aquele rabão redondo e durinho parado na minha frente, enquanto Diana deslizava os dedos pela parte de trás de suas coxas, subindo pela bunda, ao que ela afastou ligeiramente as pernas, apenas o suficiente para que a princesa passasse o indicador entre elas e o deslizasse por cima de sua rachinha que, pelo brilho nos dedos da morena, devia estar encharcada. Diana, num gesto de provocação, ainda levou o dedo até os lábios, chupando-o vagarosamente, com os olhos presos aos meus.
Não agüentando mais, abri a calça e coloquei o pau pra fora. Lara deu uma espiada por cima dos ombros e eu a chamei com um sinal de cabeça. Segurei o bicho com a mão e acenei pra ela.
- Quer provar?
- Claro respondeu roucamente.
Aí eu liberei, fiquei ali, sentando no sofá, Lara ficou na minha frente, em pé, mas, sem dobrar as pernas, segurou as próprias canelas, ficando com o rabo exibido para Diana, enquanto abocanhava meu cacete. Puta que pariu, que língua tinha aquela guria, uns lábios macios como nunca se viu antes, e a língua era quente e áspera. A putinha estava faminta, chupava com vontade, enterrando o pau até o fundo da garganta e lambendo ele todinho. Eu gostei do jeito que ela passava a língua na cabecinha, rodando ela por toda a extensão, sem deixar nem um milímetro sem sua saliva. Enquanto isso, Diana foi se chegando por trás dela e eu, só espiando, vi quando ela afastou as nádegas da guria e meteu a língua na rachinha dela. Parecia uma corrente. Assim que ela fez isso, Lara começou a chupar mais gostoso ainda, gemendo com meu pau palpitando em sua boca. Ela babava sobre meu pau e sua saliva me deixava com o saco todo molhado, passava a língua desde a raiz até a cabeça e batia ela na própria cara. Uma loucura. E ainda rebolava na cara de Diana.
Eu já tava a ponto de gozar, por isso, fiz ela dar uma pausa. Diana deitou-se de costas no tapete e Lara praticamente sentou sobre a cara dela, rebolando e gemendo como se estivesse possuída. Ficou nessa um bom tempo e seu mel pingava e jorrava sobre o rosto da princesa. O que eu achei mais tesudo foi quando ela se inclinou e começou a passar a mão sobre a rachinha da princesa, sobre o shortinho de estrelas. Diana tinha umas pernas que realmente não existem, longas e musculosas e, mesmo assim, extremamente femininas. Conforme Lara massageava a xoxotinha, pude ver o shortinho ficando cada vez mais molhado. Eu tava louco pra ver a buceta de uma princesa, mesmo que não fosse de verdade.
- Ei, guria, puxa essa porra pro lado e mostra essa buça pra mim.
Claro que ela obedeceu sorrindo, olhando para mim por cima das lentes espelhadas de seus óculos. Puxou lentamente o shortinho pro lado e surgiu uma bucetinha com pelos muito escuros, ralinhos sobre ela. Dava pra ver o rosinha dos lábios menores. Ela era pequena e carnuda, uma delícia suculenta. Lara inclinou-se e as duas começaram um 69, eu via a guria enfiando a língua dentro da xoxota de Diana, que se retorcia toda. Logo os seus peitos pularam para fora do top, eram redondos e bem desenhados, aquele tipo onde você não vê defeitos. Lara começou a enfiar um dedo naquela rachinha e a puta começou a gemer como uma cadela.
Eu já não agüentava mais. Arranquei a calça e fiquei em pé, diante das duas. Lara pegou no meu pau e começou a chupar novamente. Estendi a mão para Diana, e ela saiu de baixo da guria e, rapidamente, tirou toda a roupa, ficando apenas com as botas de cano alto. Aquela mulher era deliciosa. Eu a puxei pelo braço, fazendo com que se ajoelhasse ao lado de Lara, mas, não sei por que, não queria que ela me pagasse um boquete. Fiz com que virasse de costas e ficasse de quatro e, acredite, aquela foi a melhor visão que já tive em toda a minha vida. A princesa tinha uma bunda muito gostosa, sarada, durinha, grande e provocante. Passei as mãos pela carne macia da bunda, que tava quente. Arranquei meu pau da boca da outra e me posicionei por trás dela, esfregando a cabeça do cacete por cima de sua xoxota. Rapidamente a cabecinha se encaixou e eu meti forte até o fundo e continuei bombando feito um louco, fazendo aquela vaca tremer e gritar, enquanto meu caralho deslizava pela buceta molhada, apertadinha, e ia se alojar lá no fundo. Dava estocadas fortes, segurando a mulher pelos cabelos, e meu saco batia em seu corpo. Quanto mais eu metia mais ela gritava e pedia para ir até o fundo. Lara ficou ao nosso lado e, enquanto eu comia aquela xoxota, ela abria a bunda da companheira e me mostrava o cuzinho, pequeno e rosado, visivelmente inviolado. Fiquei doido na hora. Lara passava a língua sobre ele, que piscava alucinadamente, como se me chamasse.
- A princesa já levou no rabinho alguma vez?
- Não... nunca.
- Hoje vai levar.
Tirei o pau, todo melado, da buceta e coloquei sobre o buraquinho apertado. Forcei um pouquinho e não deu em nada, era muito fechado. Lara segurou o cacete e com duas bocadas deixou ele pingando de tanta saliva que jogou sobre ele. Tentei novamente, com Lara segurando o meu pau e, bem devagar, ele começou a avançar. Ia penetrando centímetro a centímetro, o rabinho parecia querer esmaga-lo e, subitamente, já tinha entrado tudo. Como era quente! Comecei o vai e vem devagar mas, logo, já tinha acelerado, e cravava no fundo do cuzinho. Diana choramingava, pedindo mais.
- E aí, Puta Maravilha, ta gostando?
- Ssssimm...
- Então, rebola no meu pau.
E ela começou a gingar, de um lado pro outro, balançando aquela delícia de rabo no meu cacete. Empinou a bunda, deixando aquele monumento voltado pra mim, que arfava feito um cachorro, vendo meu pau se perdendo dentro do cuzinho. O tesão era tanto que eu já não agüentava mais. Senti o gozo chegando como se fosse rasgar minha pica ao meio. Tirei o pau do seu cuzinho e Lara o agarrou e colocou na boca. Mal encostou em sua língua e começou a jorrar porra para todo o lado. Ela o prendia entre os lábios, tentando não desperdiçar o líquido e eu via suas bochechas se enchendo. Gozei e gozei, parecendo que não ia parar nunca, sentindo a língua daquela cadela na cabecinha do pau.
Senti então uma fraqueza súbita e desabei no sofá, sem fôlego. To ficando velho. Fiquei uns minutos meio perdido, por pra fora o tesão acumulado em muitas semanas, de uma vez só, dá nisso. As duas se sentaram ao meu lado, com as pernas elegantemente cruzadas. Acariciando meu peito com os dedos longos e quentes.
Fui voltando a mim devagar e, a primeira coisa que lembrei é que o tempo ali era limitado e, logo, minha fantasia seria tirada de mim.
- Operadora, tu tá me ouvindo?
- Às suas ordens, senhor.
- Manda a Jéssica e a tal Tempestade pra cá, agora.
Mal terminei de pedir e as duas se materializaram. Jéssica, em uma forma de carne e osso, mas que chegava a ser absurdamente parecida com sua versão animada. Uma ruiva, com os cabelos longos e muito lisos caindo sobre o lado direito do rosto, boca carnuda e sensual, alta e esguia, com um vestido longo vermelho, indecentemente decotado, ressaltando as formas de seus seios enormes, o corpo de violão com quadris generosos e balançantes sobre a cinturinha fina, uma ar blasé nos olhos. Já Tempestade vestia um macacão de couro lustroso, muito justo, era voluptuosa, a pele negra brilhando sobre a luz da lareira e os cabelos brancos como prata deslizando sobre o uniforme, uma mulher magnífica.
Babei sobre elas por um momento, e meu pau endureceu novamente, fiz um sinal para Jéssica que caminhou até o sofá com as mãos na cintura, gingando com os quadris e os ombros até se ajoelhar elegantemente entre minhas pernas e colocar a pica em sua boca. E que boca! Aqueles lábios eram de matar qualquer um. Começou sugando como se fosse arrancar a cabeça do meu pau, criava um verdadeiro vácuo com a boca, que subia e descia, úmida e quente sobre o mastro, deixando-o lustroso. Depois, sem tirar seus olhos dos meus, começou a passar a língua pela cabeça, contornando-o lentamente, para sugar quase até as bolas novamente. Subitamente seu vestido caiu, revelando os dois melões enormes que eram os seus seios. Melões sim, pois nunca nem imaginei ver seios tão grandes e, ao mesmo tempo, tão belos, macios e rijos, empinados e provocantes. E quentes, pois assim que eles se revelaram ela colocou meu cacete entre eles e iniciou uma punheta espanhola enlouquecedora. Eu sentia aquelas carnes fartas a esmagar meu pau, que se perdia entre a fenda formada por eles, entrando e saindo por ela, para ir se alojar naquela boquinha gulosa. Ela segurava o pau entre suas mãos e o batia contra seus biquinhos duros, gemendo de tesão. Vadia!
Claro que as outras não ficariam paradas, Lara posicionou-se por trás de Jéssica, prevendo meu pedido, e segurou seus melões, pressionando-os ainda mais contra meu cacete. Diana envolveu-se em um beijo para lá de sedutor com Tempestade e, logo, já fazia deslizar o zíper frontal de seu macacão, revelando seus seios duros e arredondados, que a princesa amazona tratou de abocanhar de maneira faminta, mamando e sugando vorazmente.
Segurei Jéssica pelo braço e a puxei até mim. Continuei sentado no sofá e fiz com que ela se sentasse sobre a minha pica. Enquanto ela se ajeitava eu dava uns tapas fortes em sua bunda gostosa. Ela tinha uma buceta bem inchada, de lábios grandes que engoliu meu cacete todo de uma só vez. A descarada não era de muita frescura, mostrou logo do que gostava, começando a cavalgar de maneira selvagem sobre meu pau, que deslizava até o fundo da buceta molhada. O melhor era que aqueles melões deliciosos ficaram bem na minha cara e, conforme ela subia e descia, os bicos duros se esfregavam em meus lábios. Comecei a apertar sua bunda, dando um ritmo para a cavalgada. Ela usava os lábios carnudos para fazer um biquinho delicioso e gemia com os olhos fechados, destacados pelos grandes cílios negros. Enquanto eu a comia, Diana tirava toda a roupa da mulata, que era um tesão. Um corpo atlético delicioso, com um rabo gigantesco. Aquela bunda era demais. Ela ficou de quatro, com os cabelos caindo sobre as costas e a princesa começou a lamber-lhe as nádegas, fazendo círculos sobre ela com a língua. Tempestade empinava a bunda de um jeito safado. Diana afastou as nádegas e meteu a língua em seu cuzinho, ela tinha uma voz grave e rouca, e gemia muito.
Tirei a Jéssica de cima do meu pau, e me pareceu que ela não gostou muito e, na posição em que a mulata estava, me posicionei por trás e comecei a encaixar meu pau em seu rabinho. Ao contrário de Diana, aquela puta devia ter tomado muito no rabo, pois ele abocanhou totalmente meu pau quase sem nenhum esforço. Tempestade arreganhou as pernas e ficou brincando com a buceta enquanto eu enfiava com força naquele cuzão gostoso, dando tapas na sua bunda. Meu pau se enterrava nele e ressurgia, afundando novamente, cada vez mais rápido. Deu uma olhadinha para as outras. Jéssica sentou no sofá com Lara de um lado e Diana do outro, e as duas chupavam seus seios tesudos, disputando com as mãos um espaço sobre sua xoxota. Logo elas já tinham enfiado três ou quatro dedos cada uma na buceta daquela égua. Tempestade começou a rebolar no meu pau, mexendo aquela bundona como se exigisse minha atenção incondicionalmente. Reparei que os pelinhos da sua buceta eram brancos como o cabelo, o que me deu ainda mais tesão. Ela tinha umas coxas grossas e musculosas e uns peitos empinados. Eu me inclinei sobre ela, beijando sua boca e segurando os peitos entre minhas mãos, sem deixar de meter em seu cuzinho. Senti que logo ia gozar novamente.
Tirei o pau do cu da garota e o virei para Diana, agora eu queria ver a princesinha com a minha pica na boca. Ela era realmente muito linda, perfeita até demais. Colocou meu pau entre seus lábios com delicadeza e chupava devagar, deslizando a língua por todo o mastro. Tempestade voltou-se para nós e também caiu de boca. Diana não se importou de dividir o brinquedinho com ela. Ao contrário da princesa, a mulata chupava com força e dava mordidinhas no meu saco. Senti novamente que ia gozar e dessa vez ia ser uma cascata. Segurei a princesa pelos cabelos e fiz ela engolir o meu pau, gozando no fundo da sua garganta. Ela se esforçou para segurar tudo na boca, mas não conseguiu e, logo, a porra escapa entre seus lábios, cobrindo-lhe o queixo e deslizando pelo pescoço.
Aí eu amoleci de vez, fiquei deitado no sofá, respirando fundo e babando nas almofadas macias, quando senti um torpor súbito e adormeci. Quando acordei, dois minutos depois, já estava de volta na sala de imersão e o magrelo tirava os sensores que estavam conectados ao meu corpo. Apesar de tudo, senti uma dor de cabeça dos infernos e uma sensação de enjôo.
- E então, senhor? Gostou do serviço?
Nem fiz questão de receber. Na verdade, cada vez que ele me sorria eu tinha vontade de quebrar a cara dele. Eu me levantei e fui vestindo minhas roupas, enquanto o palhaço me passava, verbalmente, claro, a lista de promoções oferecidas pela casa. Mas eu não ouvia mais nada. Assim que fechei as calças sai pelo corredor a fora, calçando os sapatos o infeliz me seguia tagarelando. Passei batido pela recepção e já ganhava a rua quando ele começou a berrar o meu nome. Estávamos a dois metros de distância, e o cretino gritava, parecia intencional.
- Seu cartão, senhor.
Voltei e arranquei o cartão de suas mãos, encarando-o como se fosse parti-lo ao meio. Enquanto descia os primeiros degraus, ouvi o magricelo trancando afoitamente as portas. Voltei-me a ele por um instante, imaginando se tinha enlouquecido de vez, pois não era tão tarde assim para fechar o estabelecimento. Só então me toquei do por que dele gritar o meu nome e deixar para me entregar o cartão só na calçada, isso era uma combinação. Girei nos calcanhares para correr mas já era tarde demais. Dois robôs policiais, modelo flutuadores pairavam diante de mim, com suas armas apontadas para meu rosto.
- Mãos na cabeça, cidadão ordenou a voz metalizada.
Obedeci, claro, pois não adiantava resistir. O máximo que eu conseguiria era uma queimadura de terceiro grau. Um deles se aproximou e percebi o scanner apontado para minha retina. Mais dez segundos e a identificação estava completa. O outro robozinho aproximou-se, ficando a um palmo de distância de mim e despejou sobre meu rosto uma nuvem esmeralda e fedorenta de gás. Me senti envolvido por ela. Aquele enjôo que já se prendia em meu estômago veio a luz num jato horrendo de vômito que sujou as minhas calças. O mundo saiu de foco e eu apaguei.
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