Desviados

Lindo Vestidinho Preto!

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: simplyhawk

Cheguei na festa normalmente, apesar de saber que encontraria aquela linda garota lá. Seu nome eu não vou revelar, mas ela tem 14 anos, é branquinha, magra, alta, e tem uma bundinha maravilhosa. Seus peitinhos estão em plena formação. Com certeza quando ela está de top e shortinho deixa qualquer marmanjo babando. Bom, até agora eu só tinha babado com ela assim, pois não me lembrava de momentos em que ela estava gostosa com outra roupa. Até o dia da festa. Antes de entrar no apartamento a vi sentada no sofá com um vestidinho preto lindo demais, um tesão deixando aquelas belas pernas à mostra por ser bem curto. Sinceramente, o meu pau subiu na hora, ainda mais depois que ela cruzou as pernas. A festa foi rolando normalmente, e eu a acompanhava com o olhar cada vez que ela passava. Então eu já não resistindo resolvi atacar. Sabendo que ela sentia algo por mim desde os seus 10 anos, eu usei todo o charme e um olhar safado. Não demorou muito e com pouco tempo de conversa ela resolveu sentar no meu colo. Recebi olhares venenosos de todos da festa, foda-se, ela que quis sentar ali. Comecei a falar então no pé do seu ouvido e vendo que ela não oferecia resistência, falei também algumas sacanagens, deixando ela toda arrepiada. Mas ali não era o lugar, apesar de o meu pau estar quase explodindo de tão duro e as únicas barreiras entre ele e aquela bocetinha era a minha calça e o seu vestidinho de seda. Mesmo com aquele bando de gente ali consegui tocar em seus peitinhos e em sua calcinha, que era de algodão e já estava molhadinha. Ela falou que sente um tesão danado quando passam a mão pela sua perna. Beijei sua boca loucamente para deixá-la mais molhadinha. Ela me disse que tinha uma idéia, que era eu ir pro banheiro e esperar por ela lá, pois ela iria despistar o pessoal e ir também. Dito e feito fui pra lá e não tive que esperar muito, ela chegou logo. Assim que ela entrou, eu vi o sorrisinho safado em seu rosto. Mas ela não estava pensando em transar, ela parecia ser inocente demais. Talvez um amasso, mas não uma transa. Minha idéia mudou assim que ela foi tirando a minha camisa com um olhar típico de fêmea no cio. Ela se aproximou e beijou a minha boca lentamente. O seu perfume estava ajudando a me encher de tesão, então ela pediu que eu tirasse a calça ficando só de cueca. Não podia negar o seu pedido e fiz isso. Seus olhos brilharam assim que ela olhou o meu pau querendo escapar da cueca. Sem perder tempo a botei sentada na pia e beijando sua boca, abri bem suas pernas de modo que o meu cacete encostasse em sua calcinha. Ela estava com tanto tesão quanto eu. Os bicos dos seus peitinhos estavam tão duros que eu os sentia encostar ao meu corpo como se quisessem perfurar o vestido. Meu pau também estava doido pra entrar dentro daquele corpinho. Então eu o botei pra fora e botei na calcinha dela bem na entrada da bocetinha. Forcei a entrada como se quisesse arrombá-la. Só isso era o suficiente pra ouvir gemidos daquela gatinha. Fiquei com medo de gozar em sua calcinha e depois a mãe dela ver o estrago. Mas como ela já tinha gozado eu não resisti e enchi sua calcinha, sua virilha e partes do seu vestido de porra. Depois disso eu tirei a minha cueca e arranquei sua calcinha à força. A deixei assustada, mas foi demais ver aquela boceta latejando. Eu achei melhor não comer aquela boceta, pois a mãe dela poderia descobrir, então a virei de costas e olhei sua bundinha maravilhosa empinada. Coloquei uma camisinha bem lubrificada e mesmo assim passei sabonete na entrada do seu cuzinho. Ela não esboçou estar assustada pela minha preferência pelo seu ânus. Aliás, essas revistas pra meninas devem comentar isso. Eu disse que não iria doer muito, pois estava muito bem lubrificado. Então fui enfiando devagarzinho, ouvindo os gemidos daquela gatinha, ainda sem saber se era de dor ou prazer. Só sei que o medo de a mãe dela chamá-la me deixava mais excitado. Fui enfiando cada vez mais para o cuzinho dela se acostumar. E quanto mais fundo o meu pau entrava, mais ela trancava o cuzinho, pois estava com medo também. Coloquei até onde dava e comecei a movimentar, deixando ela louquinha. Segurei com força seus quadris e enfiava cada vez mais fundo. Ela sentia tanta dor misturada com prazer que seus gemidos estavam ficando mais altos. Quer saber, liguei o foda-se, o som da festa estava alto mesmo. Eu olhava no espelho sua carinha e seus peitinhos balançando e isso me dava mais incentivo a estocar mais forte. A cada estocada ela se contorcia tentando aliviar a dor, mas eu a segurava pelos quadris ou pelos seios deixando ela ereta, para que eu visse os seus peitinhos pulando. Metia cada vez mais forte e quando estava pronto pra gozar eu tirei o pau. Ela respirou aliviada, mas eu disse que não tinha acabado, tirei a camisinha e enfiei o pau de uma vez só. Eu tinha que sentir a quentura daquele cuzinho. Meti rasgando seu pobre cuzinho, fazendo com que ela gritasse muito alto. Depois eu gozei e enchi o seu cuzinho de porra. Depois ela quase desmaiou e desabou ficando de joelhos. Então, meti o meu pau em sua boca e fiz com que ela chupasse, e ela chupou loucamente e eu gozei de novo. Depois, ela limpou o rosto, ajeitou o vestidinho preto, e voltou pra festa sem calcinha depois de me beijar. E eu também fui uns 5 minutos depois como se nada tivesse acontecido. Mas eu sonharia com aquele vestidinho pra sempre... Rio de Janeiro, 11 de fevereiro de 2003. 22:46

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