Desviados

UM RELATO INCOMUM ?

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: pedro ;- )

Oi, meu nome é Pedro, e como existem muitos Pedros no mundo não vejo perigo em expor meu nome verdadeiro. Tenho 22 anos, meu irmão 27 e já é casado, minha irmã, só por parte de mãe tem 18, minha mãe 47 e meu padrasto atual, com quem minha mãe não tem filhos, 65. Eu e meus irmãos temos certeza que este seu ultimo casamento foi por interesse, pois ele é sócio em uma empresa que não posso citar o nome, para não identifica-lo, e nos proporciona uma vida muito boa, principalmente comparando com a dureza crônica que vivíamos antes dele entrar na vida de minha mãe, que trabalhava para ele quando se conheceram. Apesar dele ser maluco pela minha mãe que, diga-se de passagem, é uma morena branca muito gata, esse coroa é um cafajeste que vive cantando minha irmã, que o odeia, e sabendo que segura minha mãe pela grana a trata como uma empregada de luxo, não esconde o fato de ter amantes, humilhando-a e a deixando infeliz. Fora tudo isso, segundo a minha mãe, na cama é um galinho de briga: resmunga sempre, tem um pintinho ridículo e termina antes de começar, deixando ela na secura, nervosa e carente há mais de cinco anos, quando começaram a namorar. Casaram-se há três anos quando além disso mostrou ser o cafajeste grosseiro que é. Meus irmãos e minha mãe, entre nós, conversamos abertamente sobre tudo, inclusive sobre nossas vidas intimas, por isso sei o quanto ela sofre com toda esta situação. Segundo seus próprios argumentos, ela sempre foi uma mulher até fogosa, o sexo para ela é uma necessidade fisiológica natural, tente ficar segurando indefinidamente a vontade de urinar, é a mesma coisa, é o que ela nos diz quando se desculpa por seu constante nervosismo conosco. Já a aconselhamos a desfazer seu casamento, arrumar um amante ou até garoto de programa, mas ela, depois de uma breve reticência sempre alega que não é este tipo de mulher, que é perigoso e tem medo de fazer besteira, meu padrasto a mantém sob controle, até dificultando que ela saia desacompanhada de casa, resignação e masturbação têm sido suas únicas, e insatisfatórias alternativas. Quando vem em casa algum amigo meu, boa pinta, ou ela vê um homem atraente qualquer, percebo que ela fica inquieta, tenho a impressão que até tremula, e se afasta o mais rápido possível; evidentemente para não aumentar seu desejo e sofrimento; francamente dá até pena e revolta. Sua secura é tal, que certa vez quando me surpreendeu saindo nu da piscina, olhando o meu pau, que não é nada pequeno, ficou branca como cera, me deu o maior esporro com tapas me mandando por uma roupa e não ficar me exibindo, subiu nervosíssima para seu quarto e não desceu para o jantar, só a vi no dia seguinte quando se desculpou pela bronca exagerada que me deu. Tamanho destempero só pode ser por tesão, e tesão pelo meu pau que ela viu, pensei um pouco perturbado, mas compreensivo, não fosse ela a minha mãe eu a comeria fácil, se não pelo tesão de mulher que ela é, ao menos por pena de sua situação. Nunca tive nenhum desejo sexual por minha mãe, apesar de sua beleza, mas ter percebido que ela em sua penúria e fragilidade sentiu desejo por mim, mexeu fundo com a minha cabeça, e esse pensamento passou a me assombrar. Convivi desde então com a percepção de que era alvo do desejo de minha mãe, e que fazer sexo com esta mulher bonita e gostosa, minha própria mãe, não era algo impossível e impensável, mas um fato real e bizarro no universo do possível, diante de meu alcance, bastava apenas eu querer. Isto, visto como uma fantasia, pode parecer algo bastante erótico e sensual, mas foi para mim uma surpresa e tormento por um bom tempo, mas fui aos poucos me acostumando com esta idéia, observando sua vulnerabilidade logo este tormento se tornou um doce fetiche e desejo que, mantendo apenas como fantasia, me levou a imaginar as inúmeras possibilidades de manipular a enorme carência desta gostosa mulher. Estabeleci jogos sutis, e outros nem tanto, como andar pela casa sem camisa ou usar na piscina sungas justas, que realçavam o volume de meu membro, ou convidar amigos de porte atlético à nossa casa. Passei a me excitar em reparar sua inquietude e constrangimento ao dissimular o desejo, e sempre que possível escolhia momentos em que meu padrasto estava conosco, dificultando a possibilidade de ela simplesmente se afastar de mim ou de meus convidados. Ao mesmo tempo me tornei mais solicito, mais companheiro e confidente dela, aproveitando estes momentos para comentar que este ou aquele amigo, e até mesmo eu, achávamos ela uma tremenda gata, e coisas assim que a provocavam e envaideciam. Invariavelmente ela me repreendia e mudava de assunto, mas eu podia perceber a excitação que ela mal conseguia disfarçar, e isso me dava um enorme prazer. Embora a ame muito como a mãe maravilhosa que sempre foi para nós, tornei-me maquiavélico e sádico em meu exercício de excita-la, na verdade, descontava no desejo de vê-la traindo meu padrasto, a enorme raiva que sinto dele. Minha irmã e eu sempre fomos muito amigos, e compartilhamos a mesma raiva por nosso padrasto, segredei a ela o que estava fazendo com nossa mãe e lhe pedi que me ajudasse. Ela ficou chocada, me chamou de maluco e anormal, mas também riu da idéia e concordou em me ajudar; não foi difícil convence-la. A meu pedido ela comentava com minha mãe aventuras sexuais, fictícias é claro, que eu tivera com suas amigas, e os elogios que elas faziam de meu desempenho, tudo invencionice para excitar minha mãe, e a imaginação de minha irmã ia longe em criatividade, ela aderiu a meu plano e jogava com a carência de minha mãe, até melhor que eu. Um dia ela me veio com um sorriso cúmplice e malicioso e comentou: –Maninho, se você quer resolver o problema de mamãe vai fundo! Contei que você sentia, secretamente, desejo por ela e juro que a calça que ela estava usando ficou molhada, era branca e vi direitinho, parecia que ela havia se urinado. Pedi a minha irmã que extraísse de nossa mãe uma confissão que também me desejava, mas ela protestou que eu estava querendo muita moleza e que mamãe nunca faria isso. –Vai você à luta! Ela já esta toda derretida, é só chegar e faturar. Nos dias que se seguiram procurei ser ainda mais atencioso e próximo e quando, inventando, comentei que um amigo meu a achava muito desejável, causando-me ciúmes, ela ao invés de repreender meu comentário, como de costume, mostrou-se satisfeita e me perguntou: -–Só ele, e você, me acha bonita também? –Mãe, eu tenho um monte de namoradas, a senhora sabe disso, mas eu trocaria todas por uma mulher que fosse ao menos parecida com a senhora. Ela riu nervosamente e levantou-se para ir embora, instintivamente segurei sua mão, ela me olhou espantada e eu completei: –Me desculpe mãe, não quis te ofender, mas não posso mentir para a minha mãe, o que eu sinto pela senhora não é natural, mas é verdadeiro, eu sinto um desejo louco pela senhora. Ela soltou minha mão e saiu sem responder nada, percebi que me evitou pelo resto do dia e fiquei preocupado, entendi que havia feito merda. Pensei em procurar ajuda da minha irmã, mas achei que isto só iria aumentar o mal estar e conclui que o melhor seria esperar que minha cagada caísse no esquecimento, e passei os dias seguintes triste e calado pelos cantos da casa, lendo, ouvindo musica ou escrevendo no computador, vendo minha mãe me observar ao longe sem se aproximar de mim si não na hora das refeições, com a presença de todos. Resolvi encerrar o joguinho maluco e desnaturado que havia começado, imaginando quanto tempo levaria para que tudo fosse esquecido, eu estava realmente frustrado e muito triste. Uma tarde, enquanto teclava no pc, minha mãe apareceu à porta de meu quarto: – Posso entrar, você esta ocupado? Surpreso parei de teclar e pedi que entrasse, imaginava o sermão que merecidamente ouviria. – Vamos conversar filho? Assenti afirmativamente com a cabeça, um tanto envergonhado. – Percebi o quanto você tem estado triste desde aquele dia que você me fez aquela confissão, e quero que você saiba que eu também estou triste com isso. – Desculpe mãe, eu não quis te ofender nem magoar, esquece o que eu falei, por favor. – Não filho, não da para esquecer aquilo que você falou. Eu estou triste porque não tive coragem de te dizer que sinto o mesmo que você. Uma chama de alegria e surpresa explodiu em meu peito e deve ter iluminado o meu rosto, pois ela também sorriu e continuou. – Sei que é absurdo, mas talvez pela situação que você sabe que eu vivo, ou não vivo, já faz bastante tempo que sinto desejo pelo meu garotinho. Tenho lutado contra isso e não quero perder o teu respeito de filho, mas também sou mulher, e como mulher tenho evitado te ver como homem, mas não consigo, vamos conversar de forma adulta e despreconceituosa sobre isso? Quis abraça-la, mas ela segurou meus ombros detendo-me. – Vamos, por enquanto, apenas conversar sério sobre isso? – Mãe, a senhora esta muito carente, há muito tempo, talvez me deseje apenas por este motivo, mas eu não estou carente, não me faltam opções, e te desejo muito mais que a senhora a mim, que posso dizer? A senhora é com toda certeza a mulher de meus sonhos, toda mulher com quem estive fantasio que é a senhora, só assim posso deseja-las e satisfaze-las, e a senhora aqui, sofrendo, sendo proibida para mim que te desejo tanto. Não é irônico? Te parece justo? Minha mãe estava tremula e seus olhos brilhantes lacrimejavam, ela sorria com certa malicia. – Não sei como seria isso, você teria coragem de me tocar, intimamente? – O normal, eu acho, é existir uma certa repulsa contrabalançando o desejo incestuoso, de forma que o evite, mas acho que não devo ser normal, sinto só amor e desejo, muito desejo, e a senhora? . – Deve ser genético, também não sinto nenhuma repulsa física, se te evitei foi por razões morais. Quero te ganhar como homem, mas não quero te perder como filho. – Nunca vou deixar de te amar e respeitar como mãe, mas também vou te amar como mulher, a mais maravilhosa que sempre desejei. Demos nosso primeiro beijo na boca, um beijo molhado longo e louco, algo como nunca havia sentido. Tentei leva-la à minha cama. – Não agora filho, vamos ter calma e fazer direito e bonito como merecemos...e eu preciso! Ah! como preciso! E sorriu o mais encantador dos sorrisos. – Pede ao teu padrasto para me levar ao shopping fazer compras para você, ele pensa que você tem ciúmes de mim e vai achar que estarei bem guardada; sorriu; e não vai por obstáculos para sairmos sozinhos. Foi o que fiz durante o jantar, rejeitei a oferta de irmos com o seu chofer e ele concordou confiante, pediu apenas que não deixasse minha mãe sozinha. Concordei e disse que iria no dia seguinte à tarde, para dar mais naturalidade perguntei quanto poderia gastar no cartão de credito, ao que resmungou que minha mãe saberia me impor o limite adequado, pois seria no cartão dela que faria minhas compras. Minha irmã disse que também iria conosco, me deixando gelado de raiva, mas após o jantar ela disse que falou aquilo apenas para nos ajudar a dar confiança no velho, pois minha mãe já havia conversado com ela sobre nossa incomum situação, pois confiava nela e não queria ser desleal com a filha. Minha irmã falou que nos achava loucos, mas entendia a situação e brincando me perguntou se devia continuar a me chamar de maninho, ou se agora deveria ser papai? Mandei-lhe à merda, e com um beijo em sua testa lhe agradeci emocionado, ela me deu um beijo no rosto e rindo muito pediu que eu caprichasse no chifre na testa do velho, ela seria nossa cúmplice e nos ajudaria sempre que preciso. Fui cedo para a cama, mas muito excitado e ansioso, precisei tomar um diazepan de 3mg para dormir, acordei cedo e relaxado e a manhã transcorreu calma e normal, com fortuitas trocas de rápidos beijos deliciosos entre eu e minha mãe. Após o almoço saímos em meu carro, junto com minha irmã, que se ofereceu para fazer nossas compras no shopping e depois nos esperar na casa de uma amiga sua, não conversamos durante o trajeto, pois estávamos todos um tanto envergonhados. Deixamos minha amada e cúmplice maninha ( oi Rita, te adoro! ) no shopping e fomos ansiosos para um motel na av. Marginal, que não direi o nome por razões obvias. Lá chegando, na portaria entregamos nossos documentos e a moça que nos atendeu nos olhou com ar de espanto e incredulidade, minha mãe apoiando o braço na janela do carro colocou a mão sobre a testa e o rosto e olhou para mim ficando de costas para a recepcionista, em tom brincalhão tentei me justificar à espantada moça que nos atendia. – Não é nada disso que você possa estar pensando, viajamos toda a manhã e parte da madrugada, só paramos para almoçar e queremos descansar um pouco antes de continuar nossa viagem para Santa Catarina. Esta senhora, aqui, é muito bonita, mas infelizmente, é minha mãe sim. Não sei se ela acreditou, mas ao menos parou de nos encarar espantada e nos deu a chave da suíte máster que solicitamos, foi um episódio constrangedor, mas aumentou bastante minha excitação. Antes de sairmos tomei um viagra e trouxe mais dois, de modo que meu pau estava a meio mastro e bastante sensível, confesso que estava um pouco tremulo e não fosse o viagra, talvez a ansiedade me fizesse brochar, mas o tesão que sentia garantia que o Dr Bráulião competentemente visitaria o local de onde nasceu. Entramos na suíte um tanto tímidos e a examinamos comentando o luxo e conforto que oferecia, logo nos atracamos em um delicioso beijo de língua, minha mãe estava tremula e alisava meu pau sobre a calça, nos olhamos no fundo de nossos olhos e comecei a despir minha mãe. Desabotoei sua camisa de seda enquanto ela desabotoava a minha, soltei seu cinto e despimos nossas calças, apenas uma sunga com um grande volume na frente, um sutiã semitransparente e uma calcinha molhada cobriam nossos corpos, queríamos prolongar este momento sensual e mágico, nos abraçamos assim e nos acariciávamos o rosto, braços e costas com grande ternura. Abri o fecho do sutiã de minha mãe e deixei-o cair ao chão, pela primeira vez desde a tenra infância contemplava seus seios médios, maduros e lindos, hipnotizado, beijei seus bicos duros e salientes, sua pele estava toda arrepiada, seus braços soltos e inertes, passiva e ofegante de olhos fechados e cabeça esticada para traz oferecia seu corpo a minha boca e mãos, abaixei-me beijando sua barriguinha sensual e retirei sua calcinha. Uma bocetinha linda, bem cuidada com os cabelos aparados, perfumada com desodorante intimo odor de chocolate, cochas e bundinha arrepiadas que eu alisava com as mãos enquanto cheirava com delicia e lambia com delicadeza a vagina que me deu a luz. Encontrei seu clitóris, suguei e lambi como um gatinho ao leite, e minha mãe gemendo lento do fundo da alma, acariciava minha cabeça com mãos de gata puxando levemente meus cabelos, abri seus lábios vaginais e senti o gosto adstringente de sua boceta ensopada de tesão, sua carência precipitou seu primeiro gozo, esmagando minha cabeça contra seu sexo mamei seu clitóris enquanto ela gemia alto, depois, soltou seu corpo sobre a cama sorrindo feliz e soluçante. – Vem filhinho, deixa a mamãe tirar essa cueca e ver esse pintão bonito que eu fiz. Ergueu seu dorso, retirou minha sunga expondo meu pau em riste, com olhar embevecido e acariciando meu pau com as duas mãos comentou com uma voz rouca que eu desconhecia. – Que pintão lindo, filho, dá até medo, você vai ser delicado e cuidadoso comigo para não machucar a mamãe, eu devo estar muito fechadinha para tudo isso. Meu tesão não me permitia raciocinar nem falar nada, apenas meu pau falava por mim, e ela o beijou como fosse meu rosto, com carinho materno, depois como fêmea enfiou ele na boca e sugou a glande, desajeitada e com gula, seus dentes me doeram levemente, pensei em segurar sua cabeça e dirigir seus movimentos fodendo sua boca, mas não sei porque fiquei apenas acariciando seus cabelos, sentindo minha garganta seca e muda, e meu pau passeando nos lábios, língua e boca de minha mãe. Depois ela me confessou que em três casamentos, nunca havia chupado um pau antes. Tirei meu pau de sua boca e me deitei sobre ela, que apoiando suas longas pernas sobre meus ombros me ofereceu sua bocetinha e com suas mãos direcionou minha glande em sua entrada, senti seus lábios vaginais beijando minha glande, era o limiar de um momento precioso que não sei descrever, pela primeira vez iria foder a boceta de minha mãe. Comecei a deslizar meu pau dentro dela devagar, sentindo as paredes de sua vagina, ela realmente era bastante apertada e franzia a testa com os olhos fechados, mordendo os lábios e muda, senti que cheguei ao fundo pressionado minha glande contra o útero que me gerou, iniciei o coito com movimentos cadenciados, queria fode-la com maestria, era uma mulher especial, minha mãe, e desejava proporcionar-lhe a melhor foda possível, ouvia seus gemidos crescentes e descompassados, meu tesão era animal e descontrolado comecei a fode-la violentamente. Com fúria selvagem, ensandecido de tesão.gritava: – Mãe! Ela, gritava exclamações sem sentido gemendo em desespero e cravando suas unhas em meus braços, percebi que ela explodia em um orgasmo longo, interminável, e o céu de minha boca formigava estrelas, meu movimento dentro dela era violento, louco, insano. A pressão de seus dedos em meus braços diminuiu, ela ria e chorava entre soluços quando pressionei o mais fundo que pude meu pau dentro dela e aos berros, alucinado, lavei seu útero com jatos de porra. Gozei como nunca pensei que fosse possível gozar, cai exausto sobre minha mãe, meio de lado e ainda com meu pau dentro dela; em alguns segundos ele pulou para fora de sua boceta fazendo um som anedótico. Acariciei seu sexo e senti nos dedos a porra escorrendo, parecia que ela urinava, mijava porra, a minha porra. Ficamos em silencio, abraçados, suados e exaustos por algum tempo, nos beijamos apaixonadamente e ela levantou cambaleante em direção do banheiro, seu andar parecia bêbado, e a cama uma poça de suor e porra. Ouvi ela urinar, ligar a ducha e me chamar, nos banhamos trocando caricias delicadas e só então falamos. – Nunca pensei, mãe, que pudesse gozar tão intensamente. – Seu irmão, nasceu de cesárea, tomei anestesia, você foi meu primeiro parto natural, e de meus três filhos foi o que mais me doeu na saída; mas agora, na entrada, me proporcionou o maior orgasmo de minha vida. Foi meu primeiro orgasmo múltiplo, pensei que ia enlouquecer, sempre achei que era um mito, que orgasmo assim não existisse de verdade. – Ainda tenho gás para mais, quer fazer de novo? Falei como gabola orgulhoso – Claro que sim filhinho, mas dá um tempo, vamos tomar um fôlego e fazer com calma. Estávamos felizes, estranhamente calmos e extremamente felizes, ela me sorria doce como mãe e eu era um filho agradecido. Sentados nus sobre a cama pedimos serviço de quarto: uma porção de fritas e sanduíches de atum com maionese, recusou qualquer bebida, apenas água com gás e acompanhei sua escolha, morríamos de sede. Trocamos caricias na sauna, na piscina mamei seus seios e na saleta de estar fui chupado novamente, desta vez corretamente e ela permitiu que gozasse em sua boca, mas não engoliu minha porra, discretamente cuspiu em um guardanapo usado. Deitei-a ao pé da cama com as pernas abertas e também a chupei, com todo cuidado e malicia até que gozasse em estertor. Cochilamos abraçados por pouco tempo, quando acordamos tomei, escondido, outro viagra, beijei todo seu corpo macio e a coloquei de quatro sobre a cama, direcionei minha glande em seu cu. – Nem pensar filho, aí é não mesmo, pelo menos por hoje, nem tenta. Redirecionei para sua bocetinha sem discutir, sua vontade é mais importante que a minha, pincelei a glande e depois comecei a enterrar gostoso o pau em sua boceta excitada e molhada, ela gemia alto, fodemos gostoso, com fúria, socando violentamente seu útero e aos berros gozamos um gozo demorado e escandaloso, rindo em êxtase desabamos na cama ainda engatados. Com seus dedos compridos e finos puxou meu pau molhado para fora dela e permitiu, com um sorriso sacana, nada maternal, que eu observasse a porra escorrendo de dentro dela empoçando no lençol, depois enxugou meu pinto e me arrastou para um novo e rápido banho. Já estava ficando tarde e ainda tínhamos que buscar minha irmã, nos recompomos com cuidado para não dar há perceber nossa aventura, ajudei-a a secar seus cabelos com um secador, pedimos a conta e nos dirigimos para a portaria. Com um sorriso que me pareceu irônico a recepcionista perguntou se havíamos descansado bem, para seguir nossa viagem. – Você nem imagina o quanto. Respondi com desdém, sem me importar com o que estivesse pensando, minha mãe riu e lhe fez um aceno de despedida, deixando a recepcionista com expressão desconcertada. Pegamos minha querida irmã na casa de sua amiga e colocamos as sacolas no porta-malas, no percurso de volta combinamos o que diríamos em casa sobre nossa tarde de compras no shopping, minha irmã foi discreta e nos poupou de perguntas que naquele momento seriam embaraçosas, mas pelo beijo carinhoso e sorriso que recebeu de nossa mãe e de mim, com certeza pode avaliar como tudo transcorreu. A noite, durante o jantar, éramos novamente uma família normal, apenas minha mãe, agora estava com a expressão leve e feliz, até deu um beijinho na careca de meu padrasto que sorriu satisfeito.

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