Agora foi com minha esposa
Após aquela iniciação com minha amante puta, participei de varias outras surubas com a Tânia e o Carlos. Confesso que em casa o sexo perdeu um pouco a graça, pois minha esposa apesar de safadinha eu peguei gosto por sexo grupal. Com o tempo ela foi percebendo que eu estava mais frio com ela até chegarmos a uma conversa franca em que ela me pôs contra a parede. Não podia lhe contar sobre minhas surubas, mas tinha que achar uma saída. Disse-lhe que tinha uma fantasia com ela mas tinha receio em lhe propor. Fiz um certo charme e de tanto ela insistir eu lhe contei.
Disse-lhe que tinha a tara de vê-la participando de um swing junto comigo, ou seja, vê-la dando para outro cara na minha frente e transando com outra mulher. Pense que ela fosse ficar brava, mas para minha surpresa ela me disse que já havia fantasiado isso também mas tinha medo de me propor. Conclusão, esse papo nos excitou muito e acabamos transando muito gostoso aquela noite.
No dia seguinte achei que ela esqueceria o assunto, mas não. Ela me perguntou onde acharíamos um casal para transarmos. Logo pensei no Carlos e na Tânia. Propuz a Marlene que fossemos a uma dessas casas de swing pra ver se acharíamos alguém. Lógico que eu iria contatar a Tânia e combinar tudo antes sem minha esposa saber, e assim foi feito.
No dia marcado Marlene se produziu toda com uma calcinha fio dental sem soutien e um vestido agarradinho. Estava uma delicia. Ela tem um corpo gostoso, nada de excepcional, mas gostoso e chama a atenção. Os seios são médios e bicos rosados e a xaninha quase raspadinha. Ao chegarmos na casa de swing fomos para um cantinho sossegado pra não chamar muito atenção, esperando que a Tânia e o Carlos chegasse. Não tardou e lá estavam eles, deram uma disfarçada depois o Carlos se aproximou pra puxar papo. Para minha sorte a Marlene foi com a cara do Carlos que é bem apanhado. Depois de um papo ele chamou a Tânia na mesa. Meu pau ficou duro na hora, uma pelas lembranças daquela cachorra em ação e outra pela roupa que vestia, semi transparente mostrando os bicos dos seios duríssimos. Ela sentou ao meu lado e o Carlos do lado da Marlene. Conversamos um bom tempo como se estivéssemos nos conhecendo aquela hora. Estavamos já todos excitados e resolvemos ir ao quarto swing, um quarto para casais porem com janelas teladas para voyeurs. Carlos levava Marlene pela mão e eu acompanhei a Tânia, já passando a mão naquela bunda deliciosa.
Mal pude acreditar quando entrei no quarto e já vi minha esposa aos beijos e amassos com o Carlos. Ela já enfiava a mão sob a saia da Ma apertando sua bunda e ela gostando. Aquilo me deu um tesão que não imaginava que sentiria. Outro mãcho pegando minha esposa que até então só era minha. A Tânia percebendo a situação já foi me empurrando para a cama e pulando em cima. Tirei seu mini vestido e deixei a mostra aqueles peitos maravilhosos. Sugava seus mamilos com tanta força que ficaram marcados. Logo estávamos pelados os 4. A Marlene se deliciava com o mastro do Carlos e eu com a xana da Tânia. Quando Carlos colocou minha esposa de 4 e enfiou-lhe a vara a Tânia ficou de 4 na frente dela e deu-lhe um beijo na boca que eu nunca imaginava que a Ma fosse permitir. Essa cena me levou a loucura e imediatamente me posicionei atrás dela para penetrar seu cuzinho. Tânia rebolava na minha rola como uma cadela no cio, e eu via o prazer no rosto de minha esposa que me olhava e rebolava na vara do Carlos. Ela pedia para ele bater na bunda dela, para chama-la de vadia, puta. Ela pedia para ele comer seu cuzinho. Carlos tirou seu mastro da xana, e começou a enfia-lo no rego da minha Ma. Carlos tem um pau maior que o meu e mais grosso, pude sentir o tesão e a dor na cara da minha cadelinha, que porém agüentou tudo até o talo. Depois de uma pausa para ela se acostumar com o volume, Carlos começou a bombar, primeiro devagar depois mais e mais rápido. A ma delirava de tesão e dor. Depois ela me disse que gozou umas 2 vezes durante aquelas estocadas.
Transamos em diversas posições porém sempre eu e Tânia e a Ma e o Carlos. Na hora do gozo colocamos as cadelas juntinhas e ambos gozamos sobre seus rostos os enchendo de porra farta e quente. Elas logo em seguida se beijaram numa cena deliciosa e excitante. Foi aí que percebemos que muitas pessoas estavam nos observando pelas janelas. Quando a Ma percebeu ficou envergonhada e logo se vestiu. Beijei-a, ainda com um pouco de porra nos lábios e a disse que ela havia me feito o macho mais feliz do mundo.
A sensação de ver sua esposa rebolando na vara de outro macho e gostando é incrível e dá um tesão delicioso. Confesso que esta experiência melhorou muito nossas transam e partir daquela noite, passamos a freqüentar mais vezes a casa de swing e acabamos conhecendo outros casais.
0 curtidas
👁️ 6 visualizações