Desviados

Iniciação - Parte 2

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: voyeur

Após a sauna e o banho fomos jantar e ficamos de papo até de madrugada. Nesta noite não rolou mais nada além de varias histórias das experiências dos participantes. Confesso que o mais inexperiente ali era eu. A casa era enorme com vários quartos e cada um ficou com um quarto, afinal naquela hora ninguém mais queria transar. Acordei por volta das 11:00 h. O sol já estava forte e ouvi vozes vindas da piscina. Uma mesa de café da manhã nos esperava. Quando entrei na sala todos já estavam tomando café, parece que eu fui o último a chegar. Os machos de sunga e as duas vadias com minúsculos biquínis. Porém havia pessoas diferentes ali, eram 2 empregadas e mais um empregado, acho que os únicos vestidos decentemente ali. Logo notei os corpos dos 3, todos negros e bem definidos. Tomamos café entre piadas e muita música e fomos à piscina. O clima começou a esquentar quando as 2 empregadas e o empregado começaram a fazer um striptease sobre um palco ao lado da piscina. As duas negras eram deliciosas do tipo mulher grande cavalona mesmo, deviam ter mais de 1,75 m cada e o negrão tinha com certeza mais de 1,80 m e com uma vara enorme. Uma das negras tinha peitos fartos com bicos grandes e escuros, a outra tinha os seios pontiagudos com bicos salientes. Ambas eram donas de bundas deliciosas e xoxotas raspadissimas. Após o strip todos os três se lambuzaram de óleo para massagem e começaram um menage excitante aos olhos gulosos dos convidados. As cachorras caíram de boca no mastro do negrão com uma habilidade que nunca havia visto , nem mesmo pela Marcela que é profissional. Fizeram de tudo que se pode imaginar a três, inclusive um trenzinho tendo o negrão no meio das duas. Uma comeu seu cu e ele o cu da outra... a cena mais excitante do ‘show’. O fim do menage foi um banho de porra dado pelo negrão na cara das cadelas. E eu que achava que o cara que gozou na minha boca tinha muita porra, esse ai tinha muito mais. Quando acabou todos sem exceção estavam batendo uma punheta ou já trepando. O Corno do Carlos já estava dando o cu, assim como a Marcela e a Tânia, fodendo com mais de um macho. Quando reparei, estava sentado ao lado dos dois negros da noite anterior e o cara do palco descia em minha direção junto com as 2 cadelas. Logo percebi que meu cu estava em risco. Não deu tempo nem de pensar e a peituda se encaixou no meu colo enfiando minha vara na xaninha. Comecei chupando os melões dela mas logo me vi cercado pelos 3 paus negros duríssimos, sem ter como escapar comecei a chupa-los um a um incentivado belos palavrões das cadelas. ‘chupa essa rola preta seu puto’ ‘deixa ela bem molhada para poder te foder depois’. A peituda cavalgava como uma louca no meu pau. Um dos negros entrou por baixo e enfiou no cu dela, fazendo com que ela deitasse sobre mim. Estava totalmente sem poder me mexer e com os dois paus revezando na boca. Finalmente ela saiu de cima de mim, me virou de costas e dado tapas na minha bunda começou a me lambuzar com óleo, seus dedos entrava e saiam do meu cu com extrema facilidade, já imaginava o que aconteceria. Nesta hora percebi que todos se aproximaram, e para meu consolo tinha Tânia na minha frente oferecendo seu peitos para eu chupar. Comecei a sentir uma pressão no cu e fui penetrado, confesso que doeu muito, mas fui me acostumando, só que não sabia que era somente o primeiro de todos os cacetes que eu levaria, todos me comeram e por fim o negrão do show. Nessa hora já estava quase desfalecido, mas agüentei sem pedir para parar. Depois de algumas estocadas me viraram e recebi a porra quente do negrão, seguidas da de todos os demais. Quase desmaiado e todo lambuzado as 4 putas da casa começaram a me secar com suas línguas. Tânia dizia que esta era a iniciação para entrar no grupo e que eu havia me saído muito bem e que amanhã seria o dia da Marcela.

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